Fórum Defesa Brasil

Al fin se da luz verde para la entrega de un pedido inicial de 60 unidades para embarcar en las F100 y en los S80 que comienzan a construirse este año. Un saludo a todos.

http://www.elpais.es/articulo/elpporesp ... inac_7/Tes

El Pentágono envió la pasada semana al Ministerio de Defensa español la luz verde para que España pueda adquirir misiles de crucero Tomahawk, que sólo tienen, además de las Fuerzas Armadas de Estados Unidos, las del Reino Unido. La petición de los Tomahawk fue formulada por el anterior Gobierno y el sí acaba de producirse mediante una carta del secretario de Defensa de EE UU, Donald Rumsfeld, a su homólogo español, José Bono.
Como todas las ventas de armas de EE UU, ésta necesita una comunicación al Congreso. Tras haber superado haber superado el visto bueno de la Marina americana y la congelación de las relaciones políticas entre los dos gobiernos, la operación dependía del secretario de Defensa, Donald Rumsfeld, quien en mayo pasado tuvo una entrevista muy cordial con el titular de Defensa, José Bono, en Washington.

La pasada semana, Rumsfeld envió a Bono la letter of releasibility, el documento que autoriza la entrega o exportación, según indicaron tres fuentes distintas consultadas por EL PAÍS.

"Es la carta de respuesta a la anterior, en la cual España mostraba su interés en comprar los misiles Tomahawk. Esta respuesta es el O.K. A partir de ahora, se reúnen unos técnicos y discuten, a ese nivel, los términos del contrato, para producir lo que se llama carta de oferta y aceptación, o LOA, según sus siglas en inglés", explica una de las fuentes, que confirmó el envío de la misiva.

Los pasos siguientes tienen que ver con los detalles: "Qué es lo que se compra, en qué condiciones, qué lleva anexo, qué plazos de entrega hay, y cuáles son las condiciones. Son armas sensibles sujetas a controles muy estrictos respecto a lo que se puede y lo que no se puede hacer con ellas. EE UU controla siempre el nivel de repuestos, los mantenimientos y la configuración de cada equipo. En la práctica, los estadounidenses tienen un control muy alto de todo lo relacionado con este tipo de armas y de lo que se puede hacer con ellas", señala la primera fuente, que concluye: "Lo que se ha dado ahora es la luz verde política, y a partir de este momento se empieza a negociar el contrato. Cuando se llegue a un acuerdo, que se llegará, porque eso es sólo cuestión técnica, se firmará".

La Armada española aspiraba a la compra de 60 unidades de Tomahawk, utilizables desde buques de superficie y desde submarinos. Se trata de misiles de crucero diseñados para volar a altitudes bajas y velocidades supersónicas, por lo que son muy difíciles de detectar con radar. Guiados con ayuda de satélites de navegación estos misiles se estrenaron en la guerra del Golfo de 1991.

En principio, los Tomahawk irían destinados a las cuatro fragatas F-100 que posee la Marina, aunque también pueden adaptarse a los cuatro nuevos submarinos S80 cuya construcción está previsto comenzar este año.

"Son armas superficie-superficie, misiles mar-tierra, dentro del nuevo concepto de utilización de la flota en caso de conflicto, que no tiene nada que ver con el anterior concepto de batalla naval oceánica", señala otra fuente conocedora de la operación y especialista en estos asuntos.

El precio de los misiles oscila, según su versión, sus componentes y su alcance, entre 575.000 dólares y un millón. "Lo que distingue a estos misiles no es tanto el precio, sino sus capacidades, el control por satélite y la posibilidad de cambio de rumbo, si es necesario. El sistema del misil va leyendo las alturas del suelo y lo va comparando con un plano digitalizado. Sabe, por tanto, cuál es su situación, y corrige para llegar al blanco que le han marcado", añade el especialista.

El precedente británico


La Marina británica firmó en 1995 el primer y hasta ahora único acuerdo de compra de Tomahawk por una marina extranjera, 65 misiles operacionales desde 1998. "El hecho de que España vaya a tener estos misiles es, políticamente, muy importante", según un especialista. "Militarmente, tener algo que sólo tienen los británicos, también es muy importante, porque significa que la Marina de EEUU considera que la Marina española, con la que tiene magnificas relaciones, tiene capacidades incorporables a las suyas. Ahora hay una fragata española incorporada a un grupo de combate norteamericano que podrá llevar los Tomahawk", agrega.

Eu acho que o plano Espanhol é o seguinte:

Invadir o Marrocos militarmente só para adestrar as suas FAs............

Depois disso invadir Portugal militarmente e anexá-lo ao seu território.....

Depois da vitória contra Portugal a intenção é tomar Gibraltar da Inglaterra........................se os Espanhóis conseguirem derrotar a Inglaterra logo após virá invasão militar contra a Itália e posterior anexação..........

E por aí devem parar....................

continuando com o velho Clássico aqui do fórum,menos talharim, menos.

talharim escreveu:Eu acho que o plano Espanhol é o seguinte:

Invadir o Marrocos militarmente só para adestrar as suas FAs............

Depois disso invadir Portugal militarmente e anexá-lo ao seu território.....

Depois da vitória contra Portugal a intenção é tomar Gibraltar da Inglaterra........................se os Espanhóis conseguirem derrotar a Inglaterra logo após virá invasão militar contra a Itália e posterior anexação..........

E por aí devem parar....................

Menos Menos Menos

talharim escreveu:Eu acho que o plano Espanhol é o seguinte:

Invadir o Marrocos militarmente só para adestrar as suas FAs............

Depois disso invadir Portugal militarmente e anexá-lo ao seu território.....

Depois da vitória contra Portugal a intenção é tomar Gibraltar da Inglaterra........................se os Espanhóis conseguirem derrotar a Inglaterra logo após virá invasão militar contra a Itália e posterior anexação..........

E por aí devem parar....................

E a Argentina invade o Brasil (aproveitando a confusão gerada pelo caso "Mensalão") transformando as escolas de samba em escolas de tango; anexa o "pequenino" Chile só porque os argentinos sempre acalentaram o sonho secreto de nadar e "surfar" no Oceano Pacífico (e têm também algumas contas antigas para ajustar); executam um bloqueio naval às ilhas Malvinas, algo que irá obrigar os ingleses a render-se por falta de suprimentos (chá, neste caso) mas não sem primeiro conquistar os "importantíssimos" arquipélagos das Sandwich e Geórgia do Sul, livrando de vez o Atlântico Sul da presença desses "bifes coloniais"; mais tarde vão aprisionar o petróleo e gás natural da Bolívia (sem falar no sector têxtil e na lã de lama que passará a ser comercializada para as tribos esquimós dos índios Inuit no norte do Canadá ), anexam o Paraguai porque é um país muito importante a nível industrial (tipo a China ), declaram guerra à Venezuela porque o Hugo Chávez é mais telegénico do que o seu presidente Kirshner, etc, etc....

Menos, colega talharim, menos! Eu prometo não me exceder de novo.

Charlie Golf escreveu:

Menos, colega talharim, menos! Eu prometo não me exceder de novo.

Charlie Golf meu amigo,vc se excedeu muito rsrsrs

executam um bloqueio naval às ilhas Malvinas, algo que irá obrigar os ingleses a render-se por falta de suprimentos (chá, neste caso)

HAHA,essa foi muito boa

Falows,

Ah, será que é tarde demais para Portugal participar no programa do Escudo Antí-Míssil norte-americano? "Nuestros hermanos" com Tomahawks? Ai caracoles... isto não é o Afeganistão!

Españaaaaaaaa. Nova potencia Militar, cada vez mais a europa se livra da proteçao dos americanos, se bem que os espanhois sao juntos com os ingleses os maiores puxa saco dos Eua.

talharim escreveu:Eu acho que o plano Espanhol é o seguinte:
Invadir o Marrocos militarmente só para adestrar as suas FAs............
Depois disso invadir Portugal militarmente e anexá-lo ao seu território.....Depois da vitória contra Portugal a intenção é tomar Gibraltar da Inglaterra........................se os Espanhóis conseguirem derrotar a Inglaterra logo após virá invasão militar contra a Itália e posterior anexação..........
E por aí devem parar....................

Concordo com o Talha. Esta é a idéia da Espanha.

Marrocos e Portugal. Anexá-lo ao seu território.

Valeu,

Talha !!!!!!!!!!!!

A melhor parte foi a invasão da Itália! O que tem a França meio? Sem problemas; o passeio é tão grande que não vale nem a pena ser mencionada...

Talharim, tá tomando certinho os remédinhos?

Abraços

Grande Talharim. Até o Charlie Golf viajou na maionese ao responder o seu post.

Mas acham que o Talharim estava a falar a sério?

Quanto a Gibraltar, não sei.

Acho que com o tempo, a Espanha pretenderá equilibrar o mais possível no contexto europeu para ter maior força negocial um dia que queira mesmo recuperar o rochedo.

Quanto aos mísseis só se forem para força de dissuasão, se um dia um regime diferente em Marrocos quisesse tomar pela força Ceuta e Melilla.

Mas quanto a mim, digamos que não é compra que me deixe muito satisfeito.

12 fagatas, 6 delas com AEGIS, 60 Tomahawks, e mais 3 navios de projecção (o PdA e os 2 LPD's), mais os submarinos, tirando a sua força aérea...

Que meta quererão atingir?

Reforçar ainda mais a sua condição de potência regional, no eixo ibérico e marroquino.

O que nos vale é que a nobre arte da mãe de todos nós, a Grande Padeira de Aljubarrota, ainda não se perdeu e se os americanos não nos auxiliarem, enviamos os castelhanos de volta a Madrid à pázada!

Já sei, já sei: menos Charlie, menos!

(...)no eixo ibérico e marroquino

E nesse "eixo Ibérico" qual o lugar para Portugal?

Ficará a ser protegido por Espanha dos malvados mouros, como o defendem os colegas espanhois.

Tipo, "não se preocupem, que as nossas FA's protegem-nos a nós e a Portugal".

O Charlie acha essa ideia reconfortante?

Rui, tudo o que disse foi obviamente a brincar.

Mas a compra de Tomahawks por parte de Espanha (ou a venda destes por parte dos EUA a Espanha) só pode querer dizer que o nosso vizinho ibérico pretende afirmar-se definitivamente na cena internacional e deixar de ser apenas "o que já é", ou seja, uma (quase) potência económica e regional.

Quanto à situação portuguesa, o que quer que lhe diga? Não existem, de momento, razões para temer militarmente quer Espanha quer qualquer país do Magrebe. Com todos temos boas relações, algo que só nos deve orgulhar. Mas, como é óbvio, cada um por si e nada dessas ideias de união ibérica como certos idiotas apregoam, quer o digam a sério ou a brincar.

"Como não podes vencê-los junta-te a eles?" NUNCA!