america do sul vs EUA
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america do sul vs EUA
Qual seria o resultado, se numa eventual guerra contra os EUA os paises sa ameria do sul se unissem nesse conflito
- Einsamkeit
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Iriam perder os Eua nao precisariam nem invadir, so pelas sançoes economicas e embargo diplomatico as naçoes iriam se render. e um Bombardeiozinho de B-52 do tipo "fica ligado" iria dar o que pensar pra eles, se fosse de B-2 eles nem iam saber da onde veio.
Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
Moonspell - Full Moon Madness
![Imagem](http://img388.imageshack.us/img388/6532/fasciofoxho8fn0.jpg)
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- rodrigo
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Vitória americana. Mas pra que guerra, se já existe domínio cultural e econômico? Os americanos só iam querer a Amazônia, já que não vem com nenhuma população e iam ter anos de exploração comercial da área.Qual seria o resultado, se numa eventual guerra contra os EUA os paises sa ameria do sul se unissem nesse conflito
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Guerra EUA vs América do Sul?
Olha.. Eu acho que os EUA não estão com essa bola toda não viu.
Se na segunda guerra do Iraque, onde os EUA infrentaram um país arrasado por embargos, com população miserável(22 milhões), sem nenhuma indústria, fraco militarmente e completamente sozinho..eles estão tendo sérios problemas e a vitória militar foi feita com uma certa facilidade também porque uma parcela da população iraquiana (curdos) lutaram junto com os EUA.
Imaginem contra um continente inteiro, com área dezenas de vezes maior do que o Iraque, com uma população de cerca de 350 milhões de habitantes, com alguns países com um certo poder militar (Chile, Brasil, Argentina e quem sabe Venezuela no futuro.) com capacidade de fabricar armas desde fuzis, até canhões e mísseis ar-solo, solo-solo e ar-ar, e fabricar um soldado de qualidade desde o treinamento até as fardas, passando por explosivos.
Realmente o poder milirar Americano é incrível, mas para a América do Sul inteirinha fica muito difícil. Lembram do que aconteceu no Vietnã? Morreram 58 mil soldados Americanos, e justamente por causa desse número assustador de soldados mortos que eles decidiram se retirar da região. No Iraque um número maior que de 6 mil soldados americanos foram mortos ou retirados de combate por ferimentos graves (estão achando estranho? Então olhem isso: http://www.horadopovo.com.br/pag7a.htm)
Isso, a gente leva em conta que o Vietnã é um país de tamanho e população mínimos, se comparados com o Brasil, mas eles estavam mais bem armados do que nós atualmente, mas a maior parte das baixas deles não foi justamente por isso, mas devido á luta da população.
Só no Brasil, o Exército pode preparar imediatamente cerca de 270 mil soldados regulares para uma guerra. Mas caso o adversário seja os EUA, no desespero, umas semanas antes da invasão, eles podem pedir pra Imbel fabricar uns 200 mil fuzis novos e aumentar os estoques de munição, aí teríamos quase meio milhão de soldados equipados e treinados, isso tudo sem contar com a ajuda dos caboclos, que na Amazônia (assim como no Vietnã) poderiam estar fazendo armadilhas.
Isto eu estou falando só do Brasil, que é a metade que eu conheço da América do Sul, tem os outros países que podem multiplicar a capacidade bélica.
Além do mais, a América do Sul é um ambiente completamente hostil e estranho para um soldado Norte-Americano, por seus ecossistemas e pântanos, matas fechadas, que são ambientes difíceis de lutar e riquíssima em ambientes urbanos, o que equivaleria a discrepância entre as forças militares dos EUA e dos países americanos.
E sem contar também, que diferentemente do Iraque, na América do Sul, dificilmente teríamos tropas dispostas a lutar contra seus países mãe, nem mesmo as FARC fariam isso.
abraços
Olha.. Eu acho que os EUA não estão com essa bola toda não viu.
Se na segunda guerra do Iraque, onde os EUA infrentaram um país arrasado por embargos, com população miserável(22 milhões), sem nenhuma indústria, fraco militarmente e completamente sozinho..eles estão tendo sérios problemas e a vitória militar foi feita com uma certa facilidade também porque uma parcela da população iraquiana (curdos) lutaram junto com os EUA.
Imaginem contra um continente inteiro, com área dezenas de vezes maior do que o Iraque, com uma população de cerca de 350 milhões de habitantes, com alguns países com um certo poder militar (Chile, Brasil, Argentina e quem sabe Venezuela no futuro.) com capacidade de fabricar armas desde fuzis, até canhões e mísseis ar-solo, solo-solo e ar-ar, e fabricar um soldado de qualidade desde o treinamento até as fardas, passando por explosivos.
Realmente o poder milirar Americano é incrível, mas para a América do Sul inteirinha fica muito difícil. Lembram do que aconteceu no Vietnã? Morreram 58 mil soldados Americanos, e justamente por causa desse número assustador de soldados mortos que eles decidiram se retirar da região. No Iraque um número maior que de 6 mil soldados americanos foram mortos ou retirados de combate por ferimentos graves (estão achando estranho? Então olhem isso: http://www.horadopovo.com.br/pag7a.htm)
Isso, a gente leva em conta que o Vietnã é um país de tamanho e população mínimos, se comparados com o Brasil, mas eles estavam mais bem armados do que nós atualmente, mas a maior parte das baixas deles não foi justamente por isso, mas devido á luta da população.
Só no Brasil, o Exército pode preparar imediatamente cerca de 270 mil soldados regulares para uma guerra. Mas caso o adversário seja os EUA, no desespero, umas semanas antes da invasão, eles podem pedir pra Imbel fabricar uns 200 mil fuzis novos e aumentar os estoques de munição, aí teríamos quase meio milhão de soldados equipados e treinados, isso tudo sem contar com a ajuda dos caboclos, que na Amazônia (assim como no Vietnã) poderiam estar fazendo armadilhas.
Isto eu estou falando só do Brasil, que é a metade que eu conheço da América do Sul, tem os outros países que podem multiplicar a capacidade bélica.
Além do mais, a América do Sul é um ambiente completamente hostil e estranho para um soldado Norte-Americano, por seus ecossistemas e pântanos, matas fechadas, que são ambientes difíceis de lutar e riquíssima em ambientes urbanos, o que equivaleria a discrepância entre as forças militares dos EUA e dos países americanos.
E sem contar também, que diferentemente do Iraque, na América do Sul, dificilmente teríamos tropas dispostas a lutar contra seus países mãe, nem mesmo as FARC fariam isso.
abraços
- delmar
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Invasão americana
Os Americanos (USA) não tem nenhum interesse em uma guerra na américa do sul. O que fariam ( e se necessário irão fazer) é provocar uma guerra civil num país e então vir em auxilio de uma das partes. No final o que importa é ter um governo amigo.
Porém, só em teoria, no caso de uma guerra total de USA contra a américa do sul. os americanos tem um fator de limitação muito grande. Trata-se do efetivo de soldados disponiveis. Está havendo uma dificuldade muito grande em recrutar voluntários para o exército. Não teriam tropas para combater em várias frentes. Atualmente os americanos não conseguem repor as tropas do Iraque por falta de candidatos. Poderiam assim destruir parte da estrutura dos países, porém não poderiam ocupa-los militarmente.
O serviço militar voluntário tem este limitador. Quando é tempo de paz, que o milico fica no quartel só no come, bebe e dorme, sobram candidatos. Quando o bixo pega, a guerra torna-se prolongada e começam a aparecer os mortos, os cegos e os mutilados, os candidatos somem. Maquiavel já levantava este problema quanto aos exércitos mercenários na Itália renascentista.
Saudações
Os Americanos (USA) não tem nenhum interesse em uma guerra na américa do sul. O que fariam ( e se necessário irão fazer) é provocar uma guerra civil num país e então vir em auxilio de uma das partes. No final o que importa é ter um governo amigo.
Porém, só em teoria, no caso de uma guerra total de USA contra a américa do sul. os americanos tem um fator de limitação muito grande. Trata-se do efetivo de soldados disponiveis. Está havendo uma dificuldade muito grande em recrutar voluntários para o exército. Não teriam tropas para combater em várias frentes. Atualmente os americanos não conseguem repor as tropas do Iraque por falta de candidatos. Poderiam assim destruir parte da estrutura dos países, porém não poderiam ocupa-los militarmente.
O serviço militar voluntário tem este limitador. Quando é tempo de paz, que o milico fica no quartel só no come, bebe e dorme, sobram candidatos. Quando o bixo pega, a guerra torna-se prolongada e começam a aparecer os mortos, os cegos e os mutilados, os candidatos somem. Maquiavel já levantava este problema quanto aos exércitos mercenários na Itália renascentista.
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Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
- rodrigo
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O Iraque sozinho tinha mais mísseis antiaéreos do que a América do Sul toda. Os EUA ficaram vários anos voando na zona de exclusão áerea e atacando as defesas aéreas iraquianas.fraco militarmente
Mas o Vietnã era sustentado pela URSS e a China. Como vamos nos opor ao poder aéreo americano?Lembram do que aconteceu no Vietnã? Morreram 58 mil soldados Americanos
A Imbel e a CBC demorariam um ano para melhorar nosso estoque de armas e munições. Em caso de guerra, as duas indústrias seriam transformadas em pó.Mas caso o adversário seja os EUA, no desespero, umas semanas antes da invasão, eles podem pedir pra Imbel fabricar uns 200 mil fuzis novos e aumentar os estoques de munição, aí teríamos quase meio milhão de soldados equipados e treinados
Bom, acho que a discussão tem que centrar em dois pontos:
Guerra - sem invasão ( Guerra aérea, acho que acabava em uma semana)
Guerra - com invasão ( não consigo imaginar uma hipótese para esse tipo de guerra, mas ficaríamos na guerrilha contra os americanos)
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Realmente não temos muitas condições de contrapor o poder aéreo Americano, mas com guerra no chão, a história é outra e bem diferente.
Quando terminar a guerra os soldados americanos mortos ninguém saberá ném notícia, pois esse tipo de guerra é uma guerra de ida sem volta, na melhor das hipóteses, ida com quase certeza de não volta.
A américa é muito grande, não dá pra imaginar um grupo de 10 soldados invasores bem supridos no interior do Brasil, só dá pra imaginar grupos grandes, do contrário estariam ferrados. Eles teriam que gastar uma quantidade enorme de combustível para movimentar os aviões de transporte de tropas, e não tem combustível pra ir de um porta aviões até o centro oeste e voltar, primeiro porque os caças não vão dar conta de acompanhar devido a distância, isso torna os grandes cargueiros muito vulneráveis, depois porque os helicópteros de ataque e transporte precisariam de uma base em terra, para haver condições de haver isso demoraria uns anos.
É uma guerra cara demais, por mais que os EUA sejam ricos e poderosos, se eles gastarem dinheiro com uma guerra tola e sangrenta eles vão levar o país deles a miséria, se eles mandam 200 mil soldados pra cá, não tem como fugir, o governo dos EUA vai ter que bancar cada um deles até que todos eles vivos ou não retornem ao país. É muito dinheiro, para dominar um continente, ou mesmo um país como o Brasil, eles precisariam de vários porta aviões, vários submarinos, pelo menos a metade de tudo o que eles têm. E para isso eles teriam que abrir mão de ter porta aviões ou submarinos na Ásia e na África, pois teriam que concentrar as forças. Fazendo isso, eles estariam deixando a retaguarda vulnerável para o terrorismo, para a Coréia do Norte e para a China. Fazendo isso eles estariam abrindo a guarda para outras ameaças, e isso é arriscado.
Eu acho que os EUA não são tão tolos a ponto de fazer uma besteira dessa. Isso sem dúvida quebraria a moral e a economia do país, já pararam pra pensar na opinião da população americana quando não houver dinheiro pra saúde nem pra educação, e só houver dinheiro pra sustenar uma guerra sagrenta, tola e mesquinha?
Sobre guerra aérea, não há o que discutir. Eles tem todo o poder.
Só queria perguntar uma coisa, o que é zona de exclusão aérea?
abraços
Quando terminar a guerra os soldados americanos mortos ninguém saberá ném notícia, pois esse tipo de guerra é uma guerra de ida sem volta, na melhor das hipóteses, ida com quase certeza de não volta.
A américa é muito grande, não dá pra imaginar um grupo de 10 soldados invasores bem supridos no interior do Brasil, só dá pra imaginar grupos grandes, do contrário estariam ferrados. Eles teriam que gastar uma quantidade enorme de combustível para movimentar os aviões de transporte de tropas, e não tem combustível pra ir de um porta aviões até o centro oeste e voltar, primeiro porque os caças não vão dar conta de acompanhar devido a distância, isso torna os grandes cargueiros muito vulneráveis, depois porque os helicópteros de ataque e transporte precisariam de uma base em terra, para haver condições de haver isso demoraria uns anos.
É uma guerra cara demais, por mais que os EUA sejam ricos e poderosos, se eles gastarem dinheiro com uma guerra tola e sangrenta eles vão levar o país deles a miséria, se eles mandam 200 mil soldados pra cá, não tem como fugir, o governo dos EUA vai ter que bancar cada um deles até que todos eles vivos ou não retornem ao país. É muito dinheiro, para dominar um continente, ou mesmo um país como o Brasil, eles precisariam de vários porta aviões, vários submarinos, pelo menos a metade de tudo o que eles têm. E para isso eles teriam que abrir mão de ter porta aviões ou submarinos na Ásia e na África, pois teriam que concentrar as forças. Fazendo isso, eles estariam deixando a retaguarda vulnerável para o terrorismo, para a Coréia do Norte e para a China. Fazendo isso eles estariam abrindo a guarda para outras ameaças, e isso é arriscado.
Eu acho que os EUA não são tão tolos a ponto de fazer uma besteira dessa. Isso sem dúvida quebraria a moral e a economia do país, já pararam pra pensar na opinião da população americana quando não houver dinheiro pra saúde nem pra educação, e só houver dinheiro pra sustenar uma guerra sagrenta, tola e mesquinha?
Sobre guerra aérea, não há o que discutir. Eles tem todo o poder.
Só queria perguntar uma coisa, o que é zona de exclusão aérea?
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- rodrigo
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É um determinado espaço aéreo em que o vôo de algum tipo de aeronave, ou mesmo qualquer tipo de aeronave é proibido. No exemplo em que citei, no espaço de tempo entre a 1ª e a 2ª guerra do golfo, os aliados proibiram o vôo de qualquer aeronave iraquiana em determinadas áreas do país, no norte e no sul:o que é zona de exclusão aérea?
![Imagem](http://us.cnn.com/WORLD/meast/9903/04/iraq.attack.01/iraq.no.fly.zone.basrah.jpg)
Nas áreas laranjas, todas as aeronaves iraquinas seriam e forma derrubadas, por patrulhas aéreas americanas ou francesas.
Durante as patrulhas aéreas, diversas vezes os aviões aliados foram engajados por baterias de SAM, e os aliados respondiam com o lançamento de mísseis anti-radar, que na maioria das vezes destruía os radares de guiagem dos mísseis antiaéreos.
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rodrigo escreveu:É um determinado espaço aéreo em que o vôo de algum tipo de aeronave, ou mesmo qualquer tipo de aeronave é proibido. No exemplo em que citei, no espaço de tempo entre a 1ª e a 2ª guerra do golfo, os aliados proibiram o vôo de qualquer aeronave iraquiana em determinadas áreas do país, no norte e no sul:o que é zona de exclusão aérea?
Nas áreas laranjas, todas as aeronaves iraquinas seriam e forma derrubadas, por patrulhas aéreas americanas ou francesas.
Durante as patrulhas aéreas, diversas vezes os aviões aliados foram engajados por baterias de SAM, e os aliados respondiam com o lançamento de mísseis anti-radar, que na maioria das vezes destruía os radares de guiagem dos mísseis antiaéreos.
Existem algumas histórias interessantes sobre as No-Fly-Zones. O F-16 fez alguns abates durante o período em que elas estiveram vigentes, abatendo, se não me engano, um Mig-29 e um Mig-25.
Aeronaves da OTAN foram engajadas por mísseis ou artilharia troçentas vezes nessas No-Fly-Zones, porém nenhuma foi atingida, e os ataques em represália destruiam as baterias atacantes.
Por fim, só como curiosidade, antes da invasão do Iraque em 2003, os EUA atacou uma bateria de AstrosII que estava se dirigindo para a fronteira com o Kuait. Até hoje eu não entendi. Sem prévia declaração de Guerra, elas não podiam ser atacadas, e já que não eram armamento anti-aéreo, não representavam perigo para aviões aliados(que só podiam atacar se fossem atacados).
Abraços
César
"- Tú julgarás a ti mesmo- respondeu-lhe o rei - É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio."
Antoine de Saint-Exupéry
Antoine de Saint-Exupéry
Sinceramente acho q uma guerra dessas naum valeria apena p/ os EUA, pq somados atualmente as FAS de todos os paises da America do Ssul, temos:1 milhao de homens( q poderiam ser aumentados em caso d querra) 1268 tanques de batalha, 701 tanques ligeiros, 1.043 veiculos de exploracao, 2.109 veiculos mecanizados, 1.234 canhoes de ate 105mm, 497 canhoes com mais de 105mm, 90 baterias lanca-foquetes, 1PA, 26 subs, 68 escoltas,e as marinhas contam com 44 aviaoes de ataque, 95 cacas interceptadores, 311 cacas bombardeiros, 236 avioes de ataque, 169 de ataque ligeiro e 8 bombardeiros, totalizando 819 avioes de combate
Resumindo da pra da um belo trabalho
Resumindo da pra da um belo trabalho
Apesar de todos os problemas, ainda confio no Brasil
- rodrigo
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Resumindo da pra da um belo trabalho
Só teríamos que saber qual é disponibilidade de todo esse material.
Ao simplesmente somar as capacidades das FFAA sul-americanas, ignoramos que todo material bélico que fosse considerado moderno ou apresentasse risco à força invasora, seria destruído pela ar. A invasão terrestre seria impossível por causa da guerrilha, não por causa das forças regulares. E como já foi dito aqui várias vezes, a simples destruição da infraestrutura dos países já deixariam todos de joelhos. Como reagiríamos se fosse destruídas as principais hidrelétricas dos países, depois viriam as pontes mais importantes, as fábricas, os grandes reservatórios de água tratada das grandes cidades, as centrais das empresas telefônicas e o sistema de armazenamento e distribuição de combustível.
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- Rui Elias Maltez
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Esse cenário é meio estranho, mas acontece que os EUA já ganharam a "guerra" económica e cultural em quase toda a América Latina.
Actualmente apenas Brasil e Argentina mantêm alguns laços com a Europa, e tirando Cuba, quase todos os outros são colónias económicas e culturais americanas.
Em caso de guerra, convidaria os colegas se quiserem discutir "jogos de guerra" e cenário possíveis, a aterem-se e coisas um pouco mais realistas, porque assim não dá para falar.
Seria como dizer:
"Se todos os países africanos se juntassem será que conseguiriam derrotar o conjunto de países da União Europeia?".
Meio idiota isso, não?
Actualmente apenas Brasil e Argentina mantêm alguns laços com a Europa, e tirando Cuba, quase todos os outros são colónias económicas e culturais americanas.
Em caso de guerra, convidaria os colegas se quiserem discutir "jogos de guerra" e cenário possíveis, a aterem-se e coisas um pouco mais realistas, porque assim não dá para falar.
Seria como dizer:
"Se todos os países africanos se juntassem será que conseguiriam derrotar o conjunto de países da União Europeia?".
Meio idiota isso, não?
![Imagem](http://i213.photobucket.com/albums/cc46/RuiElias2/2composiesPaint.jpg)
Pessoal, lembrem-se que primeiro nenhuma guerra surge do nada, então haverá tempo hábil sim para uma certa preparação, a CBC e a IMBEL não levariam um ano ou anos para produzir armas e munição suficientes, fora as que existem estocadas e não são poucas. Um ataque aéreo levantaria a população do país contra eles, todos, e mais uma vez lembremo-nos que estamos falando de uma guerra, não é uma coizinha à toa. Certamente outros países nos apoiariam, de todas as formas materiais pelo menos. É melhor usar a mão do gato para tirar o peixe do fogo, entendeu?
Mais bombas que cairam no Vietnã tá difícil, então não é bem assim. Com certeza o país teria sua infra estrutura arrasada, mas isso implica que eles teriam também dificuldades para manobrar aqui pela imensidão do país, afinal de Brasília até Manaus são três horas de vôo quese que o tempo todo em cima de mato, isso aqui é muito diferente de deserto e Europa. As linhas de suprimento teriam que ser gigantescas, lembram da Alemanha na campanha da Rússia?
Enfim, não é assim, joga umas bombas, desembarca os marines e YES, somos os derrotados do mundo.
Em havendo apenas um ataque preventivo de B-2 e B-1 daqueles com bombas inteligentes e generais na TV explicando para a CNN como funciona, imediatamente após seriam compradas umas baterias de S-400, Su-35, Kh-41, mísseis de cruzeiro lançados de submarinos e subs da reserva russa(nucleares possivelmente) e outras coisas que só os russos teriam condições e peito para vender, como vendem para o Irã. Como pagar? Com os bilhões da dívida com os EUA liquidados, petróleo, minério, madeira, papel, aço, grãos e etc, tudo feito aqui. Lembrem-se que na IIGM ninguém tinha dinheiro e os EUA venderam de tudo a todos.
Acho que o buraco seria um pouco mais embaixo.
Mais bombas que cairam no Vietnã tá difícil, então não é bem assim. Com certeza o país teria sua infra estrutura arrasada, mas isso implica que eles teriam também dificuldades para manobrar aqui pela imensidão do país, afinal de Brasília até Manaus são três horas de vôo quese que o tempo todo em cima de mato, isso aqui é muito diferente de deserto e Europa. As linhas de suprimento teriam que ser gigantescas, lembram da Alemanha na campanha da Rússia?
Enfim, não é assim, joga umas bombas, desembarca os marines e YES, somos os derrotados do mundo.
Em havendo apenas um ataque preventivo de B-2 e B-1 daqueles com bombas inteligentes e generais na TV explicando para a CNN como funciona, imediatamente após seriam compradas umas baterias de S-400, Su-35, Kh-41, mísseis de cruzeiro lançados de submarinos e subs da reserva russa(nucleares possivelmente) e outras coisas que só os russos teriam condições e peito para vender, como vendem para o Irã. Como pagar? Com os bilhões da dívida com os EUA liquidados, petróleo, minério, madeira, papel, aço, grãos e etc, tudo feito aqui. Lembrem-se que na IIGM ninguém tinha dinheiro e os EUA venderam de tudo a todos.
Acho que o buraco seria um pouco mais embaixo.