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Exercício BALTOPS 2005
Enviado: Qua Jun 08, 2005 11:43 am
por JLRC
Eleven Nations Get Underway For BALTOPS 2005
(Source: US Navy; issued Jun 7, 2005)
VENTSPILS, Latvia --- Eleven naval units set sail June 5-6 from Ventspils and Liepaja, Latvia, for the 33rd annual maritime Baltic Operations (BALTOPS), co-hosted by the United States and Latvia.
Units from Denmark, Finland, Germany, Russia, Poland, Sweden, Latvia, Lithuania, Estonia, the United Kingdom and the United States began their two-week training exercise in the Baltic Sea; Bornholm, Denmark and Ustka, Poland. There will be more than 4,100 military personnel, 40 ships, two submarines and more than 28 aircraft engaged at various levels throughout the exercise.
“BALTOPS is an excellent opportunity for eleven nations to come together to promote stability, security and camaraderie in an environment conducive to mutual learning and understanding," said Rear Adm. James W. Stevenson Jr., commander, Carrier Strike Group 12, who is leading this year's event. "As players change, it is important for nations to sustain these themes in today’s ever-changing environment."
Stevenson will be overseeing this year’s exercise aboard his flagship, USS Anzio (CG 68). Anzio is also joined by USS Cole (DDG 67) and USS Tortuga (LSD 46). The former two are based out of Norfolk, Va., while the latter is based out of Little Creek, Va.
BALTOPS is divided into three phases. The first phase involves in-port sporting events, where nations compete in tug-o-war, track, basketball and soccer matches. The second phase is the serial phase, where maritime and land forces train in such areas as gunnery, replenishment-at-sea, radar tracking, amphibious landings and seamanship. The third and final phase of the exercise is the scenario phase, where units utilize their training and expertise to address multiple issues in a fictitious scenario.
“In today’s world, there are the knowns and unknowns. BALTOPS provides a setting to allow nations to tackle a variety of situations head-on, some of which are common operating practices while others are brand new and need to be addressed," Stevenson said. "Nations will need to work with each other to successfully achieve their objectives in a clear and coherent manner. This is the essence of BALTOPS."
BALTOPS will conclude with a post-exercise conference in Kiel, Germany, June 18, to address lessons learned and what changes should be planned for the exercise in 2006.
-ends-
Enviado: Qua Jun 08, 2005 12:09 pm
por Rui Elias Maltez
Código: Selecionar todos
Stevenson will be overseeing this year’s exercise aboard his flagship, USS Anzio (CG 68). [b]Anzio is also joined by USS Cole (DDG 67)[/b] and USS Tortuga (LSD 46). The former two are based out of Norfolk, Va., while the latter is based out of Little Creek, Va.
Mas o DDG
USS Cole (AB) já está operacional?
Foi rápida a reparação
Enviado: Seg Jun 13, 2005 12:14 pm
por P44
Rui Elias Maltez escreveu:Código: Selecionar todos
Stevenson will be overseeing this year’s exercise aboard his flagship, USS Anzio (CG 68). [b]Anzio is also joined by USS Cole (DDG 67)[/b] and USS Tortuga (LSD 46). The former two are based out of Norfolk, Va., while the latter is based out of Little Creek, Va.
Mas o DDG
USS Cole (AB) já está operacional?
Foi rápida a reparação
Acho que já está operacional para aí há UM ano, pelo menos
Enviado: Qua Mai 10, 2006 11:37 am
por P44
Enviado: Qua Mai 10, 2006 12:17 pm
por Rui Elias Maltez
Bem boas, por acaso.
A Irlanda é que para aparecer coma aquilo, mais valia ter mandado só um zebro:
Será esse o futuro das participações portugueses nesses exercícios?
Olha Portugal como um brinquedo desses, a juntar ao LPD previsto:
O LSD 46
USS Tortuga:
E mais 3 destes:
O F 220
FGS Hamburg
Enviado: Qua Mai 10, 2006 12:20 pm
por P44
E tu não largues os drunfos que não é preciso!!!!!
Enviado: Qui Mai 11, 2006 7:33 am
por Rui Elias Maltez
P44:
O
USS Tortuga:
Tratam-se de navios com um deslocamento algo próximo do previsto NavPol (e com um arquitectura algo próxima dos velhos
Austin).
Como os EUA se preparam para ter
San António's em bardina e este
Tortuga e outros da sua classe foram comissionados no início dos naos 90, talvês fosse uma boa Portugal negociar com os EUA a cedência de um desses (ou 2) para daqui a 10 anos (quando eles começararem a ser desomissionados na US Navy, e assim, Portugal poupava muitos milhões no nosso LPD, o que talvês desse pra comprarmos pelo menos mais 2 fragatas em 2ª mão para essa altura.
O que acharias disso?
É meio revolucionáro, mas se calhar mais realista.
o navio em operações de apoio ás vitimas do Katrina em 2005
Awarded: 26 November 1984
Laid down: 23 March 1987
Launched: 15 September 1988
Commissioned: 17 November 1990
Status: Active in service as of 2006.
Homeport: NAB Little Creek, Virginia
General Characteristics
Displacement: 11,471 tons (light),
16,568 tons (full)
Length: 610 ft overall (185.9 m)
Beam: 84 ft (25.6 m)
Draft: 21 ft (6.4 m)
Propulsion: 4 Colt Industries, 16 cylinder diesel engines, 2 shafts, 33,000 shp (25 MW)
Speed: 20+ knots (37+ km/h)
Complement: Crew: 22 officers, 391 enlisted;
Marine detachment: 402 plus 102 surge
Armament: 2 × 25 mm Mk-38 guns;
2 × 20 mm Phalanx CIWS mounts;
6 × .50 cal. machine guns
Landing Craft: 4 LCACs or 21 LCM-6s
Motto: Tough, Tall, Tenacious
Enviado: Qui Mai 11, 2006 7:56 am
por P44
Como os EUA se preparam para ter San António's em bardina e este Tortuga e outros da sua classe foram comissionados no início dos naos 90, talvês fosse uma boa Portugal negociar com os EUA a cedência de um desses (ou 2) para daqui a 10 anos (quando eles começararem a ser desomissionados na US Navy, e assim, Portugal poupava muitos milhões no nosso LPD, o que talvês desse pra comprarmos pelo menos mais 2 fragatas em 2ª mão para essa altura.
O que acharias disso?
Rui,
Eu estava a brincar, não leves a mal
Eu até acho uma boa ideia, aliás o que não falta são boas ideias.
O problema é que duvido muito que haja vontade de quem de direito para que se tornem realidade.
Aliás, se a MP (ou o governo melhor dizendo) roer a corda ás OHPs , não estou a ver os EUA a proporem-nos o que quer que seja tão cedo
Enviado: Qui Mai 11, 2006 8:35 am
por luis F. Silva
Caro Rui.
Além de não termos dinheiro nem para mandar uns quantos GNR para Timor, a composição de um esquadrão anfibio da USN é composta por 1 LHA/LHD, 1 LPD e um LSD. Como deve calcular, eles não têm pressa nenhuma em livrar-se dos LSD das classes W. Island/Harpers Ferry.
Por outro lado como também já deve saber, o País bateu no fundo, e a partir de agora é só enterrar no lodo. Claro que como deve também saber, "se não há dinheiro, não há palhaços".
Portanto, a respeito da Marinha Portuguesa, a única coisa que nos próximos anos vamos poder fazer, é contar os navios que vão sendo abatidos, comprar um imân grande para tirar as "limalhas" dos programas
NPO/NPC, e ir arranjando comprador para os U 214 quando estiverem prontos. Só espero estar enganado neste meu raciocínio.
Um abraço
Luis Filipe Silva
Enviado: Qui Mai 11, 2006 9:08 am
por P44
Enviado: Qui Mai 11, 2006 10:06 am
por Rui Elias Maltez
Realmente o Luis está muito pessimista.
Eu também, mas ainda acredito, (ou melhor, quero continuar a acreditar) que daqui a uns anos isto acabe por dar a volta, e possamos endireitar um pouco o que hoje parece ser um caminho rápido para o ZERO NAVAL que se perspectiva no horizonte.
Mas o que o Luis disse das forças-tarefa anfibias nas US Navy poderia ser reconfigurado para Portugal.
Afinal estes LSD (que designação tão alucinogénica
) estão com um nível de armamento superior qo que se prevê para o nosso NavPol, e se for escoltado por uma fragata de defesa aérea já será ao nível do que os espanhóis usam relativamente aos LPD's deles.
Em qualquer caso, isso seria para um horizonte de 10 anos, quando esses LPD's (ou LSD's) tiverem 25 anos de idade, e nessa altura será possível que os EUA os começem a descomissionar.
Mas claro que é só uma ideia minha, e terá uma hipótese num milhão de poder ser encarada de frente pelos Governos e mesmo pela Marinha.
Estamos a apostar tudo nos 2 submarinos, que eu sempre disse que seriam a certidão de óbito da Marinha oceânica de superfície, na volta até acabaremos por ficar sem eles, e quanto a fragatas, nada.
E se tivermos mesmo o LPD, também nunca será incorporado na nossa Marinha antes de 2014/2015.
Por isso é que eu avancei com esta ideia.
Acho que poderia ser um boa e até Portugal poderia ter 2 unidades destas em vez de um único LPD novo, mas caro.
Enviado: Qui Mai 11, 2006 10:14 am
por Rui Elias Maltez
Aliás, se a MP (ou o governo melhor dizendo) roer a corda ás OHPs , não estou a ver os EUA a proporem-nos o que quer que seja tão cedo
O que tu disseste, é uma verdade.
Portugal a uma certa altura demosntrou junto dos seus a aliados vontade em dotar a Marinha com duas fragatas usadas para substituir as J
oão Belo.
Os EUA disponibilizaram-se a ceder 2 OHP que tinha em reserva.
Portugal depois de consultar as chefias da Marinha e de fazer contas à vida acabou por aceitar as OHP.
Os EUA reservaram-nas então e disponibilizaram-se para esperar.
Entretanto o governo mudou (porque se não mudasse as OHP estaram agora a chegar, já que Portas com o peso politico que tinha quereria coroar a sua passagem pelo MDN com a entrega destas 2 fragatas, porque esse seria o seu momento de glória) e agora o Governo actual parece estar numa de ror a corda, apesar de ainda não ter dito preto no branco que não as queria.
Ou seja:
Se Portugal disser agora que não as quer, ao fim delas estarem reservadas para Portugal e dos EUA tratarem internamente dos procedimentos políticos e burocráticos que eram necessários, será Portugal a ficar com mau nome na praça.
E neste aspecto eu darei rezão aos camones se eles ficaram a olhar de lado para nós.
Será vergonhoso.
Parece que andamos a brincar.
Enviado: Qui Mai 11, 2006 11:08 am
por Charlie Golf
NRP PORTUGA???
Onde, onde?
Enviado: Qui Mai 11, 2006 11:27 am
por luis F. Silva
Finalmente uma boa notícia!...
A fragata D. Fernando encontra-se no Arsenal do Alfeite a efectuar o seu
TCU (third century upgrade) que lhe permitirá com os seus cerca de 40 canhões, continuar a ser o navio almirante da nossa esquadra até ao próximo século.Houve um ligeiro atrazo na sua entrega, devido a terem sido achadas algumas traças nas velas. Esse atrazo será de cerca de um ano.
Enviado: Qui Mai 11, 2006 11:41 am
por Rui Elias Maltez
Essa da D. Fernando também tem muito que se lhe conte:
Desmontaram parte da mastreação no início de 2005 com vista a restauro, repitura, vernizes e a previsão era repôr tudo no lugar até ao verão desse ano.
Estamos em Maio de 2006, e há pouco dias passei na doca de Alcântara, e lá estava ela ainda sem a mastreação.
Parece que a Marinha a ia colocar numa doca em Cacilhas.
Mas esta é mais uma dessas inexplicáveis demoras.
Até para um navio-museu, leva tempo a pintarem a porra de uns mastros.
Mais tempo que o Gama levou a chegar à Índia