Fórum Defesa Brasil

Aqui vai um esquema dos novos porta-aviões ingleses da classe Queen Elizabeth II

Como a fotografia era muito grande, tive que a partir em duas.

JLRC:

Mas esse PA não é o do projecto conjunto anglo-francês para um PA de propulsão convencional, ou é esse?

Creio que este que você aqui colocou é um projecto para daqui a uns anos largos, e que se destina a substituir os actuais PA's da Inglaterra, ou estarei enganado?

Será este que virá a ser escoltado pelas Type-45?

Rui Elias Maltez escreveu:JLRC:

Mas esse PA não é o do projecto conjunto anglo-francês para um PA de propulsão convencional, ou é esse?

Creio que este que você aqui colocou é um projecto para daqui a uns anos largos, e que se destina a substituir os actuais PA's da Inglaterra, ou estarei enganado?

Será este que virá a ser escoltado pelas Type-45?

Este é o projecto da Grã-Bretanha, para a construção de 2 PA para substituirem os 3 Invencible. E sim, serão escoltados pelos Daring (type 45).

O projecto francês parece derivar deste mas não será totalmente igual. Pelo que vi, o CVF terá 2 ilhas e o PA francês parece só ter uma, além das catapultas e da pista inclinada com cabos de travagem. No entanto, o CVF, embora não esteja equipado com catapultas nem pista oblíqua com cabos de travagem, está preparado para as/os instalar.

Esses 2 Porta Avioes Ingleses Darao uma Bela Capacidade de Projeçao a europa, mais eu achava que ele deveria ser CTOL e Operar E-2 Hawkeye, Um PA desses com uns 35 F-35 da uma boa capacidade ofensiva.
Mais ja se tem certeza da Fabricaçao do F-35?

Ensamkeit:

A Inglaterra teima (e bem) e não querer perder o seu estatuto de potência militar regional, com uma forte componente marítima, e portanto esses 2 PA's que substituirão os 3 actuais, darão sobretudo à Inglaterra essa boa capacidade de projecção.

Quanto à Europa, só se se materaializar um dia o chamado "Exército Único", decorrente de uma verdadeira e efectiva Política Externa e de Defesa Comum, que me parece distante, até porque, um Exército Europeu de intervenção rápida sem Inglaterra não faz sentido, e como saberá a Ingaterra não é um país muito entusiasta da União Europeia e da sua integração, e de políticas comuns.

Mas o futuro o dirá.

Uma força de Intervenção Rápida da UE só fará sentido com a participação inglesa, e para isso os meios de projecção aérea e naval são indispensáveis.

Ora como tenho escrito, em comparação com a capacidade militar americana, a grande fraquesa do conjunto dos países europeus é essa mesmo,, apesar dos investimentos que alguns têm tido a favor de suprir essa carência através dos PA's (Inglaterra, França, Itália e Espanha), e dos mutos LPD's e LHD's.

Até Portugal está em vias de iniciar a construção do seu LPD.