Relação com Israel?
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- LEO
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Relação com Israel?
Pelo que tudo parece, nossa relação com Israel, é boa, os F-5BR serão modernizados com equipamentos israelenses, estão oferecendo o Kfir para o FX (não é grande coisa, mas...), etc
Já que nossas relaçoes são boas, não seria uma boa ideia ao inves de adquirirmos Leopards 1A de 2ª mão da Alemanha, adquirirmos os blindados Merkava, talvez até novos de Israel? E quem sabe, se os americanos não "meterem a colher torta" no meio, poderiamos até talvez adquirir os misseis SAM Arrow...
O Arrow talvez seja pedir demais, mas o Merkava talvez seja possivel, ou pelo menos o Merkava Mk-3, que é a versão anterior do atual, o Mk-4.
Mas, lembrando, se o EUA não se meterem no meio ...
Não seria bom termos o Merkava, o que acham? Seu custo, é considerado baixo em relação aos outros no mundo, mas não me perguntem quanto custa, porque eu não sei, alguém sabe quanto ele custa?
Abraços
LEO
Já que nossas relaçoes são boas, não seria uma boa ideia ao inves de adquirirmos Leopards 1A de 2ª mão da Alemanha, adquirirmos os blindados Merkava, talvez até novos de Israel? E quem sabe, se os americanos não "meterem a colher torta" no meio, poderiamos até talvez adquirir os misseis SAM Arrow...
O Arrow talvez seja pedir demais, mas o Merkava talvez seja possivel, ou pelo menos o Merkava Mk-3, que é a versão anterior do atual, o Mk-4.
Mas, lembrando, se o EUA não se meterem no meio ...
Não seria bom termos o Merkava, o que acham? Seu custo, é considerado baixo em relação aos outros no mundo, mas não me perguntem quanto custa, porque eu não sei, alguém sabe quanto ele custa?
Abraços
LEO
- Rodrigo Santos
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- LEO
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Rodrigo Santos escreveu:O Merkava não seria muito pesado e lento para o nosso terreno e estradas?
O Merkava Mk-4 anda a 60 km/h com suas 65 tons, o M-60 anda a 48 km/h com 56,6 tons, o Leopard anda a 60 km/h com 40 tons.
Que o Merkava é pesado, ele é, mas também é um dos melhores do mundo, tem boa blindagem, canhão de 120mm, é considerado barato, tem total suporte da industria israelense, mas ele não é muito lento, se considerar os atuais blindados medios do EB, acho que se os Leopards e os M-60 podem operar em nosso país, porque não o Merkava?
Abraço
LEO
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Olá Leo.
Achei interessante a idéia, mas como disse o Rodrigo, o Merkava é pesadíssimo. Sou a favor, se possível, do T-90. É um tanque bem mais leve(40 ton) e seu preço é também barato, armamento militar russo ne geral sempre é mais barato que equipamento ocidental
Abraço.
César
Achei interessante a idéia, mas como disse o Rodrigo, o Merkava é pesadíssimo. Sou a favor, se possível, do T-90. É um tanque bem mais leve(40 ton) e seu preço é também barato, armamento militar russo ne geral sempre é mais barato que equipamento ocidental
Abraço.
César
"- Tú julgarás a ti mesmo- respondeu-lhe o rei - É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio."
Antoine de Saint-Exupéry
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- Slip Junior
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Bom, eu já li que o Merkava não seria adequado para o Brasil pois o mesmo teve todo o seu desenvolvimento voltado a operação em áreas desérticas. Como não entendo muito de blindados, quais são as caracteristicas que mais influençariam negativamente a operação do mesmo no nosso país, pois correria o risco de dizer algumas "merd*s"...
Quanto ao T-90 tb já li artigos que dizem o maior problema na operação de blindados de origem russa em forças ocidentais é que todas as peças dos mesmos apresentam várias diferenças de pesos e dimensões com as utilizadas aqui o que resultaria em uma grandíssima despradonização.
Abraços
Quanto ao T-90 tb já li artigos que dizem o maior problema na operação de blindados de origem russa em forças ocidentais é que todas as peças dos mesmos apresentam várias diferenças de pesos e dimensões com as utilizadas aqui o que resultaria em uma grandíssima despradonização.
Abraços
- Plinio Jr
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Bom pessoal, eu acho o Merkava um excelente tanque, mas não acredito que o mesmo seja ideal p/ o nosso país, falta ao mesmo, mobilidade, não em termos de velocidade, e sim de deslocamento, é um tanque muito pesado e exige cuidados e atenções especiais que seriam um pouco mais dispendiosos que os demais da mesma categoria.
Em janeiro de 2002 , em visita de FHC a Alemanha e Rússia, ao alemães ofereceram o Leopard 2 , que foi recusado, eu o considero as suas última versões como o melhor MBT da atualidade mas creio que tbm seja inviável ao Brasil por ter os mesmos problemas do Merkava .
Os russo, por sua vez, ofereceram o T-90 , que concordo com o César, cai como uma luva as necessidades do EB, um tanque moderno, leve e rápido, ideal p/ as condições do solo brasileiro seria uma excelente alternativa ..
Estive dando uma olhada nas informações e materiais referentes ao Osório. Eu fico pensando se não seria viável coloca-lo em produção ?? Se não me engano, pode-se passar os direitos de fabricação do mesmo a alguma empresa capaz de faze-lo e por se tratar de um tanque que ainda não entrou em operação, acho que muitas modificações podem ser feitas e coloca-lo novamente entre os melhores .
Talvez isso demande em mais dinheiro.. Mas vejo no Osório, o mesmo que aconteceu com o AMX, são muito semelhantes, o Brasil poderia optar p/ diversas aeronaves, até melhores, que o AMX no mercado, mas decidiu que deveria prosseguir em frente e temos hoje uma boa aeronave e aprendemos a fazer bons aviões como em qualquer parte do globo.
Tenho o mesmo pensamento quanto ao Osório e vale a pena ressaltar que hoje temos mais recursos e alternativas em equipamentos e acessórios em relação ao meio dos anos 80, quando o Osório foi desenvolvido, entre eles, alemães, russos e israelenses podem fornecer os acessórios que não temos por aki...
Abraços
Plinio Jr.
Em janeiro de 2002 , em visita de FHC a Alemanha e Rússia, ao alemães ofereceram o Leopard 2 , que foi recusado, eu o considero as suas última versões como o melhor MBT da atualidade mas creio que tbm seja inviável ao Brasil por ter os mesmos problemas do Merkava .
Os russo, por sua vez, ofereceram o T-90 , que concordo com o César, cai como uma luva as necessidades do EB, um tanque moderno, leve e rápido, ideal p/ as condições do solo brasileiro seria uma excelente alternativa ..
Estive dando uma olhada nas informações e materiais referentes ao Osório. Eu fico pensando se não seria viável coloca-lo em produção ?? Se não me engano, pode-se passar os direitos de fabricação do mesmo a alguma empresa capaz de faze-lo e por se tratar de um tanque que ainda não entrou em operação, acho que muitas modificações podem ser feitas e coloca-lo novamente entre os melhores .
Talvez isso demande em mais dinheiro.. Mas vejo no Osório, o mesmo que aconteceu com o AMX, são muito semelhantes, o Brasil poderia optar p/ diversas aeronaves, até melhores, que o AMX no mercado, mas decidiu que deveria prosseguir em frente e temos hoje uma boa aeronave e aprendemos a fazer bons aviões como em qualquer parte do globo.
Tenho o mesmo pensamento quanto ao Osório e vale a pena ressaltar que hoje temos mais recursos e alternativas em equipamentos e acessórios em relação ao meio dos anos 80, quando o Osório foi desenvolvido, entre eles, alemães, russos e israelenses podem fornecer os acessórios que não temos por aki...
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Plinio Jr.
- Vinicius Pimenta
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Gostaria de tecer alguns comentários sobre o Osório:
Ao contrário do que muitos pensam o Osório não é nem de longe um MBT 100% nacional, ele é na realidade um apanhado das melhores tecnologias da época que estavam disponíveis para quem pudesse pagar. Só que essas tecnologias eram em sua maioria de outros países. O grande mérito da Engesa foi conseguir uma perfeita integração de peças de diferentes procedências. As peças críticas, ou seja, os componentes principais do Osório eram importados. As peças nacionais eram apenas cerca de 40% do Osório.
Eu procurei encontrar para postar aqui uma descrição bem mais detalhada sobre o Osório que mostra muito mais sobre isso que eu estou falando mas infelizmente eu não encontrei.
Eu não estou dizendo que o Osório não é bom. Não poderia fazer isso, pois ele sem dúvida foi o melhor MBT da época. Só estou dizendo que ao contrário do AMX, que trouxe desenvolvimento para a indústria nacional, com pesquisas em diversos níveis e tendo grande parte de seus equipamentos produzidos localmente, o Osório foi apenas montado pela Engesa, com pouca pesquisa envolvida.
Acho que hoje em dia seria inviável colocar o Osório em produção, pois o projeto deveria sofrer modernizações e boa parte dos equipamentos deveria ser nacionalizada. Talvez fosse mais fácil projetar um novo MBT ou entrar como parceiro em algum projeto em andamento.
Infelizmente acho que o tempo e a chance do Osório passou e nós a desperdiçamos. Espero que nunca mais nós tenhamos que abrir mão de projetos com tantas chances de serem vitoriosos como o Osório poderia ter sido.
Ao contrário do que muitos pensam o Osório não é nem de longe um MBT 100% nacional, ele é na realidade um apanhado das melhores tecnologias da época que estavam disponíveis para quem pudesse pagar. Só que essas tecnologias eram em sua maioria de outros países. O grande mérito da Engesa foi conseguir uma perfeita integração de peças de diferentes procedências. As peças críticas, ou seja, os componentes principais do Osório eram importados. As peças nacionais eram apenas cerca de 40% do Osório.
Eu procurei encontrar para postar aqui uma descrição bem mais detalhada sobre o Osório que mostra muito mais sobre isso que eu estou falando mas infelizmente eu não encontrei.
Eu não estou dizendo que o Osório não é bom. Não poderia fazer isso, pois ele sem dúvida foi o melhor MBT da época. Só estou dizendo que ao contrário do AMX, que trouxe desenvolvimento para a indústria nacional, com pesquisas em diversos níveis e tendo grande parte de seus equipamentos produzidos localmente, o Osório foi apenas montado pela Engesa, com pouca pesquisa envolvida.
Acho que hoje em dia seria inviável colocar o Osório em produção, pois o projeto deveria sofrer modernizações e boa parte dos equipamentos deveria ser nacionalizada. Talvez fosse mais fácil projetar um novo MBT ou entrar como parceiro em algum projeto em andamento.
Infelizmente acho que o tempo e a chance do Osório passou e nós a desperdiçamos. Espero que nunca mais nós tenhamos que abrir mão de projetos com tantas chances de serem vitoriosos como o Osório poderia ter sido.
Vinicius Pimenta
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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- Vinicius Pimenta
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- FCarvalho
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Olá a todos.
Em relação ao projeto do EE-T1 Osório, apesar do EB possuir os direitos sobre o veículo, e não ter como produzí-lo, tenho os seguintes comentários:
1 capacitar a Imbel ou outra industria nacianal para o desenvolvimento do veículo, bastando para tanto, o interesse e decisão política por parte do Estado; como o Plinio comentou, este situação é paralela com a do AMX no que tange a complexidade e envolvimento dos processos tecnológicos da produção; como se trata de um questão estratégica para o país, não vejo outra saída para resolvermos a insolvênvia das forças blindadas nacionais, com um mínimo de independêcia, e seus óbvios ganhos tecnologicos e de capacitação da industria nacional.
2. com relação as tecnologias envolvidas na produção do mesmo, atualmente nossa industria de defesa, apesar de quase falida, é detentora de um parque tecnologicamente mais capaz do que o de 20 anoaa atrás, podendo substituir inúmeros quesitos no vículo; só para citar a Avibras está trabalhando no desenvolvimetno de um canhão de 120mm, e de uma torre para um blindado que também está projetando, inclusive com capacidade para receber armamento anti-aéreo; as munições são nacionais, os optrônicos do veículo também podem ser nacionalizados através de tranferência de tecnologia, uma vez que muitas empresas participantes do projeto tem unidades implantadas no país; outros quesitos como motorização, suspenção, blindagem e rolamentos são partes que detemos ainda significativos aprendizados, e que ficaram com os técnicos que hoje estão espalhados em diversas empresas aqui e no exterior.
Como podem ver o EE-T1 pode e tem condições de equipar nossas formações blindadas, mas para isso é necessário que decisões sejam tomadas e responsabilidades assumidas. Resta-nos saber se realmente teremos vontade para tanto.
Abraços.
Em relação ao projeto do EE-T1 Osório, apesar do EB possuir os direitos sobre o veículo, e não ter como produzí-lo, tenho os seguintes comentários:
1 capacitar a Imbel ou outra industria nacianal para o desenvolvimento do veículo, bastando para tanto, o interesse e decisão política por parte do Estado; como o Plinio comentou, este situação é paralela com a do AMX no que tange a complexidade e envolvimento dos processos tecnológicos da produção; como se trata de um questão estratégica para o país, não vejo outra saída para resolvermos a insolvênvia das forças blindadas nacionais, com um mínimo de independêcia, e seus óbvios ganhos tecnologicos e de capacitação da industria nacional.
2. com relação as tecnologias envolvidas na produção do mesmo, atualmente nossa industria de defesa, apesar de quase falida, é detentora de um parque tecnologicamente mais capaz do que o de 20 anoaa atrás, podendo substituir inúmeros quesitos no vículo; só para citar a Avibras está trabalhando no desenvolvimetno de um canhão de 120mm, e de uma torre para um blindado que também está projetando, inclusive com capacidade para receber armamento anti-aéreo; as munições são nacionais, os optrônicos do veículo também podem ser nacionalizados através de tranferência de tecnologia, uma vez que muitas empresas participantes do projeto tem unidades implantadas no país; outros quesitos como motorização, suspenção, blindagem e rolamentos são partes que detemos ainda significativos aprendizados, e que ficaram com os técnicos que hoje estão espalhados em diversas empresas aqui e no exterior.
Como podem ver o EE-T1 pode e tem condições de equipar nossas formações blindadas, mas para isso é necessário que decisões sejam tomadas e responsabilidades assumidas. Resta-nos saber se realmente teremos vontade para tanto.
Abraços.
- Renato Grilo
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Concordo plenamente que a nova família de blindados brasileiros, tanto sobre rodas e lagartas devem ser todos produzidos no Brasil.
A Avibras, além do sensacional ASTROS, mostrou recentemente na LAD 2003 a vocação nacional e toda sua capacidade com o lançamento do blindado leve sobre rodas Guará.
Acredito que não só a Avibras, mas quem sabe um consorcio formado por empresas brasileiras pudessem elaborar e produzir juntamente com o Exército, um blindado de qualidade e produzido totalmente no Brasil.
Ou até uma opção que pode parecer totalmente viagem na maionese, mas e se as Forças Armadas da América Latina se unissem para padronizarem os meios, realizando compras conjuntas, seja de tanques, de aviões, etc, para poderem assim, manter a estabilidade na região, uns ajudando os outros. (nossa, agora eu delirei).
A Avibras, além do sensacional ASTROS, mostrou recentemente na LAD 2003 a vocação nacional e toda sua capacidade com o lançamento do blindado leve sobre rodas Guará.
Acredito que não só a Avibras, mas quem sabe um consorcio formado por empresas brasileiras pudessem elaborar e produzir juntamente com o Exército, um blindado de qualidade e produzido totalmente no Brasil.
Ou até uma opção que pode parecer totalmente viagem na maionese, mas e se as Forças Armadas da América Latina se unissem para padronizarem os meios, realizando compras conjuntas, seja de tanques, de aviões, etc, para poderem assim, manter a estabilidade na região, uns ajudando os outros. (nossa, agora eu delirei).
Brasil Acima de Tudo
- VICTOR
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Renato,
Eu nem acho tanto delírio assim. É uma coisa difícil de acontecer na prática, mas é uma idéia que faz todo o sentido.
Aliás, é difícil de acontecer hoje em dia, mas quem sabe no futuro... Se tem uma coisa que a política externa de Lula (em quem não votei) me vem surpreedendo positivamente, é na busca de maior integração da AL.
Os países do "andar de cima" não achariam a menor graça, justamente porque diminuiria bastante o poder de influência deles.
abraço,
Eu nem acho tanto delírio assim. É uma coisa difícil de acontecer na prática, mas é uma idéia que faz todo o sentido.
Aliás, é difícil de acontecer hoje em dia, mas quem sabe no futuro... Se tem uma coisa que a política externa de Lula (em quem não votei) me vem surpreedendo positivamente, é na busca de maior integração da AL.
Os países do "andar de cima" não achariam a menor graça, justamente porque diminuiria bastante o poder de influência deles.
abraço,
- FCarvalho
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Relacoes internacionais
Ola Rodrigo, voce nao esta muito longe da realidade. Hoje vemos como o atual governo esta ensejando esforcos para tentar integrar a AL; nada mais nada menos que o dever de casa que deveriamos ter feito nos anos 80 e que por incompentencia e/ou leniencia nao o fizemos.
Atualmente com o MD atuando a nivel de pensamento gerencial e estrategico pelas FA`s, talvez consigamos recuperar o tempo perdido, e ainda que tardimente, chegar a compartilhar nao so material de defesa comuns com os demais paises da AL, mas sim, o que e bem mais importante, politicas de defesa comuns.
Abracos.
Atualmente com o MD atuando a nivel de pensamento gerencial e estrategico pelas FA`s, talvez consigamos recuperar o tempo perdido, e ainda que tardimente, chegar a compartilhar nao so material de defesa comuns com os demais paises da AL, mas sim, o que e bem mais importante, politicas de defesa comuns.
Abracos.
Carpe Diem
- alex
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Oi gente.
A proposta de adquirir o Merkava não é boa, pois precisariamos adquirir
novos caminhões cegonha e vagões ferroviarios para transporte de tanques. (estamos preparados, infelizmente para a infraestrutura do M-41).
sendo que já temos dificuldades para transporte do M-60 ( o Leopard 1 por ser mais leve é mais movel)
O ideal para o brasil seria adquirir um total de 40 a 80 tanques novos (de preferencia de 40 Ton) em folha, o suficiente para atender 01 ou 02 regimentos, ficando assim o país com equipamentos de ponta e não tendo um gap de conhecimentos.
Para substituição de dos M-41 poderíamos adquirir ainda os Leopard 1 (que são bem baratos no mercado internacional), num total de 100 a 200 tanques que forneceriam um equipamento para treinar os novos tripulantes(lembre-se o M-41 atual tem que parar para acertar um alvo!!!!) e que poderiam ser modificados em caso de emergencia.
A proposta de adquirir o Merkava não é boa, pois precisariamos adquirir
novos caminhões cegonha e vagões ferroviarios para transporte de tanques. (estamos preparados, infelizmente para a infraestrutura do M-41).
sendo que já temos dificuldades para transporte do M-60 ( o Leopard 1 por ser mais leve é mais movel)
O ideal para o brasil seria adquirir um total de 40 a 80 tanques novos (de preferencia de 40 Ton) em folha, o suficiente para atender 01 ou 02 regimentos, ficando assim o país com equipamentos de ponta e não tendo um gap de conhecimentos.
Para substituição de dos M-41 poderíamos adquirir ainda os Leopard 1 (que são bem baratos no mercado internacional), num total de 100 a 200 tanques que forneceriam um equipamento para treinar os novos tripulantes(lembre-se o M-41 atual tem que parar para acertar um alvo!!!!) e que poderiam ser modificados em caso de emergencia.