Corvetas AFCON

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Raul Neto
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Corvetas AFCON

#1 Mensagem por Raul Neto » Ter Abr 26, 2005 12:48 pm





O tempo acende as paixões verdadeiras e apaga as superficiais.
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ferrol
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#2 Mensagem por ferrol » Ter Abr 26, 2005 1:42 pm

Hola Raul:
As AFCON son barcos para a exportación, non son para a construcción local.
Cando España adquiriu os Spy-1D, dentro das compensacións industriais da merca se creou o consorcio Afcon (Advanced Frigate CONsortium) para a venda a terceiros das versión máis pequenas do Spy, que non usa a U.S Navy nin a Armada. Así, as F-310 levan o Spy-F e as corbetas Afccon, un proxecto de corbeta de altura, levarán o Spy-K, do que aínda non se fabricou ningunha unidade.

As súas características.
http://www.afconships.com/products.html#table
En resumo, 2600 tons, 1 helo medio+hangar, estabilizador, Spy-1K, VLS e se as F-310 custan 300 millóns, as AFCON custarían sobre 200, o que para un buque de 100 metros, élle bastante caro.

Saúdos.[/quote]




Raul Neto
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#3 Mensagem por Raul Neto » Ter Abr 26, 2005 2:11 pm

    Obrigado pela explanação Amigo Ferrol :D

    Valeu ! [009]




O tempo acende as paixões verdadeiras e apaga as superficiais.
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Rui Elias Maltez
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#4 Mensagem por Rui Elias Maltez » Qui Abr 28, 2005 12:38 pm

Mas os navios deste tipo podem ser chamados de "corveta" no conceito de navios de marinhas da NATO?

Julgo que o conceito de "corveta" éra de uma plataforma mais pequena e menos armada que uma fragata.

O que até pode ser o caso desta.

Mas, eu entendo por "corveta" o que nós temos actualmente, ou os Inhaúma brasileiros, ou ainda as actuais corvetas espanholas Descubierta, semelhantes às nossas BdA.

Como o Ferrol diz, esse é um projecto para exportação.

Não sei é se já haverão encomendas.

Mas que faz a diferença para os nossos NPO-2000, isso faz, mais que não seja em termos de poder de fogo.

Já não peço tanto, mas acho que os nossos NPO's bem que poderiam vir melhor artilhados, já que ao nível de fragatas estamos mais pobres que o Chile ou o Peru :oops:




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#5 Mensagem por ferrol » Qui Abr 28, 2005 2:15 pm

Rui Elias Maltez escreveu:Não sei é se já haverão encomendas.
Non, nin hai nin se espera que haxa, porque son moi caras para ser corbetas, e moi pequenas para ser fragatas...

Rui Elias Maltez escreveu:Já não peço tanto, mas acho que os nossos NPO's bem que poderiam vir melhor artilhados,
Pero pense que se se artillan mellor, serán mais caras e se poderán mercar menos, logo a extensa ZEE quedará menos vixiada.

Vostede elixe, ¿cantidade ou armamento?




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#6 Mensagem por Rui Elias Maltez » Sex Abr 29, 2005 10:50 am

Eu prefiro quantidade e qualidade.

Quantidade, porque não acredito que só por si a qualidade compense a pequena quantidade.

E se entre uma coisa e outra tivesse que optar, preferiria uma maior quantidade e qualidade intermédia, que qualidade intermédia, que é o que iremos ter e quantidade mínima, que já temos e iremos ter no futuro.

Por isso, e dado o tamanho das águas à nossa responsabilidade, por exemplo 5 fragatas e 10 NPO's, ou mesmo 12 não são suficientes para que essa vigilância seja credível.

Por isso, qunatidade:

Mais 2 a 3 fragatas que as 5, pelos menos 12 NPO's e pelos menos 2 reabastecedores de esquadra, e idealmente dois LPD's em vez de um único.

Dinheiro para isso?

Será que num país tão pequeno se justificam os milhões que iremos gastar no TGV, quando há linhas férreas a funcionar com metodologias dos anos 50??




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