Solução AEW para o NAe São Paulo?
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Está, ou estava, sendo desenvolvido para ser usado a bordo dos novos porta aviões indianos e russos. Não sei como se encontram os trabalhos agora. Seria uma boa oportunidade para estreitar os laços do bloco B.R.I.C (Brasil, Russia, Índia, China). De certo que com o Erieye haveria maior padronização, mas o ingresso em um projeto novo traria benefícios a industria nacional, nos moldes do ocorrido no Projeto AMX. Não vale a pena?
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- Vinicius Pimenta
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Não vale a pena?
Olha, sinceramente eu acho que não. Não creio que haja algo em relação a aeronave que a Embraer não saiba fazer. Em relação aos sistemas, qual seria o nível de participação permitido ao Brasil? Permitiriam acesso total ao radar? Além disso é um radar de verredura mecânica quando a tendência é de radares de varredura eletrônica como o Erieye. O comprimento de onda é em centímetros, acho que os mais modernos estão nas ondas milimétricas, ou não? Enfim, não sei se seria uma boa nem se estou falando besteira, mas é o que eu acho.
Só um detalhe, o peso máximo de decolagem é de 44 ton. O SP (catapultas e elevadores) comporta isso? Eu acho que não. Acho que ele só aguenta até 20/23 toneladas, se não me engano.
Vinicius Pimenta
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- Alcantara
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Tã bom!!! Voces ganharam, rsrrsrs Já tinha imaginado que isto ocorreria. Só faltaram os tomates e os ovos! Postei por que é uma aeronave pouco conhecida. Mas a parte do desenvolvimento conjunto eu acho correta. Sempre pode-se aprender algo em projetos assim. A Embraer não tem experiencia nenhuma em aeronaves embarcadas. Não seria um benefício
- FinkenHeinle
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Alcantara escreveu:Está, ou estava, sendo desenvolvido para ser usado a bordo dos novos porta aviões indianos e russos. Não sei como se encontram os trabalhos agora. Seria uma boa oportunidade para estreitar os laços do bloco B.R.I.C (Brasil, Russia, Índia, China). De certo que com o Erieye haveria maior padronização, mas o ingresso em um projeto novo traria benefícios a industria nacional, nos moldes do ocorrido no Projeto AMX. Não vale a pena?
Olá,
A minha opinião é a seguinte:
- Solução para o A-12: jogá-lo na lata do lixo;
- Interessante esse avião. Mas tal programa só traria verdadeiros benefícios se o Brasil participasse bastante da parte de eletrônica, em especial o Radar;
- Para isso, mais interessante é participar do desenvolvimento do novo Radar Indiano, e que equipará os R-99 vendidos para a Índia. Assim, não arcaríamos com custos de desenvolvimento de uma aeronave, e principalmente poderíamos nos concentrar no desenvolvimento do Radar, que é a parte importante.
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
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Olá amigos,
Estou chegando aqui neste fórum agora e gostaria de colocar alguns pontos sobre este assunto.
Estarei à bordo da próxima comissão do Nae São Paulo justamente para fazer uma matéria sobre o mesmo e suas caracteristicas que ainda não foram abordadas nas revistas.
Quero abordar temas como Fuñções a bordo de pessoas que são vitais para o funcionamento dele mas que não aparecem nas revistas.
Ex: Controle de Avarias e Equipe de suporte no Convôo e etc....
Fora isso, claro que abordarei outros tópicos, mas isso fica para quando o material estiver pronto, ai então estará disponivel na nossa revista eletrônica Base Militar Magazine ( http://www.basemilitar.com.br ).
O Nae São Paulo hoje pode lançar de suas duas catapultas um peso máximo de 15 Toneladas( 15.000kg), ou seja, apesar da opção acima ser muito atraente, não funcionaria, pois não é só a catapulta, mas também o aparelho de parada e os elevadores, todois com 15 toneladas de peso máximo.
A solução para AEW está complicada por que esbarra nisso. Mas pelo que já ouvi, o radar que a MB quer é do tipo do Erieye, só faltando agora a plataforma.
Pensa-se no Tracker S-2 , pois ele serviria em função do seu peso. As células existem em AMARC EUA e bastaria(?) trocar os motores por turbo-hélice. Eu não gosto desta opção pois este tipo de aeronave já não mais existe em linha de produção, logo não há peças de reposição.
O custo para se aumentar a capacidade de catapultas e elevadores e aparelho de parada é muito alto e não sei se vale a pena também.
Usar um Merlin ou um Sea Hawk com o radar, teria o preço alto de aquisição destas células para tal e ainda a perda de desempenho para esta função, uma vez que um Helicóptero não voaria tão alto e nem tão rápido.
Finalizando, vamos pensar em alguma opção que se encaixe neste peso, pois senão .........! O futuro é negro por enquanto.
Abraços,
Padilha
Estou chegando aqui neste fórum agora e gostaria de colocar alguns pontos sobre este assunto.
Estarei à bordo da próxima comissão do Nae São Paulo justamente para fazer uma matéria sobre o mesmo e suas caracteristicas que ainda não foram abordadas nas revistas.
Quero abordar temas como Fuñções a bordo de pessoas que são vitais para o funcionamento dele mas que não aparecem nas revistas.
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Fora isso, claro que abordarei outros tópicos, mas isso fica para quando o material estiver pronto, ai então estará disponivel na nossa revista eletrônica Base Militar Magazine ( http://www.basemilitar.com.br ).
O Nae São Paulo hoje pode lançar de suas duas catapultas um peso máximo de 15 Toneladas( 15.000kg), ou seja, apesar da opção acima ser muito atraente, não funcionaria, pois não é só a catapulta, mas também o aparelho de parada e os elevadores, todois com 15 toneladas de peso máximo.
A solução para AEW está complicada por que esbarra nisso. Mas pelo que já ouvi, o radar que a MB quer é do tipo do Erieye, só faltando agora a plataforma.
Pensa-se no Tracker S-2 , pois ele serviria em função do seu peso. As células existem em AMARC EUA e bastaria(?) trocar os motores por turbo-hélice. Eu não gosto desta opção pois este tipo de aeronave já não mais existe em linha de produção, logo não há peças de reposição.
O custo para se aumentar a capacidade de catapultas e elevadores e aparelho de parada é muito alto e não sei se vale a pena também.
Usar um Merlin ou um Sea Hawk com o radar, teria o preço alto de aquisição destas células para tal e ainda a perda de desempenho para esta função, uma vez que um Helicóptero não voaria tão alto e nem tão rápido.
Finalizando, vamos pensar em alguma opção que se encaixe neste peso, pois senão .........! O futuro é negro por enquanto.
Abraços,
Padilha
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morcego escreveu:desculpem mas eu acho que melhor seria nos desfazermos desse negocio de PA e investirmos em subs e talz.
Exato!!!
Chega de arcar com os custos de manter o São Paulo no porto, pelo simples status de poder dizer: "Nós temos um NAe".
A verdade é que o A-12 não serve para nada, e investir nele para que sirva não é inteligente, pois existem outras proridades.
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Marechal-do-ar escreveu:2) Não precisamos comprar turbo-hélices de outros países.
3) Eles NUNCA nos dariam as tecnologias sensíveis existentes nesse avião.
1- Por que não precisamos? Será que a MB, ou a FAB, ou ambas, arcaria com o desenvolvimento de tal aeronave sozinha?!
2- Eles não precisaríamos nos DAR as tecnologias sensíveis, já que seria um desenvolvimento conjunto.
Atte.
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Alcantara escreveu:Tã bom!!! Voces ganharam, rsrrsrs Já tinha imaginado que isto ocorreria. Só faltaram os tomates e os ovos! Postei por que é uma aeronave pouco conhecida. Mas a parte do desenvolvimento conjunto eu acho correta. Sempre pode-se aprender algo em projetos assim. A Embraer não tem experiencia nenhuma em aeronaves embarcadas. Não seria um benefício
Olá Alcântara,
Acho que ninguém aqui foi tão enfático à ponto de tu dizer que só faltaram os tomates, hehehe...
Ótimo, adorei o post, até por ser uma aeronave desconhecida.
Mas, partindo do princípio de eu achar que o A-12 é o maior Elefante Branco das FFAA brasileiras, eu discordo de qualquer gasto nele. Portanto, discordo de gastar no desenvolvimento de tal aeronave pelo Brasil.
Bom, os ganhos tecnológicvos seriam basicamente no que diz respeito à eletrônica, principalmente o Radar. Em termos de aeronaves turboélice, não há nada que o Brasil não domine. E, partindo desse princípio, como falei, seria mais inteligente co-desenvolver o radar que equipará o R-99 indiano.
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FinkenHeinle escreveu:1- Por que não precisamos? Será que a MB, ou a FAB, ou ambas, arcaria com o desenvolvimento de tal aeronave sozinha?!
Você mesmo respondeu:
Em termos de aeronaves turboélice, não há nada que o Brasil não domine.
Desenvolver um turbohélice é bem mais barato que desenvolver um caça a jato, sendo assim mesmo que a Embraer arque os custos desse desenvolvimento recebera os gastos devolta quando for vender o avião (lembrando que ela desenvolveria um turbohélice para servir de base (que pode ser um avião de transporte) e a parttir dele desenvolveria o AEW.
2- Eles não precisaríamos nos DAR as tecnologias sensíveis, já que seria um desenvolvimento conjunto.
Desenvolvimento conjunto é quando as duas partes unem conhecimentos para atingir um objetivo comum certo? Que conhecimentos nós temos sobre radares que eles não tem? Por que deixariam a gente participar do desenvolvimento do radar se nós não acrescentaremos nada?
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
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Mais uma coisa, o A-12 não é um elefante branco, ele serve para a MB treinar as doutrinas de utilização de um NAE para num futuro próximo adquirirmos um NAE decente com aeronaves decentes, um NAE equipado com uns 40 aviões tem mais poder militar que as 5 Inhauma.
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
Olá amigos,
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O Nae São Paulo hoje pode lançar de suas duas catapultas um peso máximo de 15 Toneladas( 15.000kg), ou seja, apesar da opção acima ser muito atraente, não funcionaria, pois não é só a catapulta, mas também o aparelho de parada e os elevadores, todois com 15 toneladas de peso máximo.
A solução para AEW está complicada por que esbarra nisso. Mas pelo que já ouvi, o radar que a MB quer é do tipo do Erieye, só faltando agora a plataforma.
Pensa-se no Tracker S-2 , pois ele serviria em função do seu peso. As células existem em AMARC EUA e bastaria(?) trocar os motores por turbo-hélice. Eu não gosto desta opção pois este tipo de aeronave já não mais existe em linha de produção, logo não há peças de reposição.
O custo para se aumentar a capacidade de catapultas e elevadores e aparelho de parada é muito alto e não sei se vale a pena também.
Usar um Merlin ou um Sea Hawk com o radar, teria o preço alto de aquisição destas células para tal e ainda a perda de desempenho para esta função, uma vez que um Helicóptero não voaria tão alto e nem tão rápido.
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Abraços,
Padilha
que show cara, eu sempre entro nesse site, la tem otimas imagens... seja bem vindo.
nao querendo quebrar o topico, mas vai ter alguem la da basemilitar fazendo a cobertura amanha do dia do aviador? ou mesmo alguem aki do DB porque parece que amanha promete.