






Moderador: Conselho de Moderação
Não vale a pena?
Alcantara escreveu:Está, ou estava, sendo desenvolvido para ser usado a bordo dos novos porta aviões indianos e russos. Não sei como se encontram os trabalhos agora. Seria uma boa oportunidade para estreitar os laços do bloco B.R.I.C (Brasil, Russia, Índia, China). De certo que com o Erieye haveria maior padronização, mas o ingresso em um projeto novo traria benefícios a industria nacional, nos moldes do ocorrido no Projeto AMX. Não vale a pena?
morcego escreveu:desculpem mas eu acho que melhor seria nos desfazermos desse negocio de PA e investirmos em subs e talz.
Marechal-do-ar escreveu:2) Não precisamos comprar turbo-hélices de outros países.
3) Eles NUNCA nos dariam as tecnologias sensíveis existentes nesse avião.
Alcantara escreveu:Tã bom!!! Voces ganharam, rsrrsrsJá tinha imaginado que isto ocorreria. Só faltaram os tomates e os ovos! Postei por que é uma aeronave pouco conhecida. Mas a parte do desenvolvimento conjunto eu acho correta. Sempre pode-se aprender algo em projetos assim. A Embraer não tem experiencia nenhuma em aeronaves embarcadas. Não seria um benefício
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FinkenHeinle escreveu:1- Por que não precisamos? Será que a MB, ou a FAB, ou ambas, arcaria com o desenvolvimento de tal aeronave sozinha?!
Em termos de aeronaves turboélice, não há nada que o Brasil não domine.
2- Eles não precisaríamos nos DAR as tecnologias sensíveis, já que seria um desenvolvimento conjunto.
Olá amigos,
Estou chegando aqui neste fórum agora e gostaria de colocar alguns pontos sobre este assunto.
Estarei à bordo da próxima comissão do Nae São Paulo justamente para fazer uma matéria sobre o mesmo e suas caracteristicas que ainda não foram abordadas nas revistas.
Quero abordar temas como Fuñções a bordo de pessoas que são vitais para o funcionamento dele mas que não aparecem nas revistas.
Ex: Controle de Avarias e Equipe de suporte no Convôo e etc....
Fora isso, claro que abordarei outros tópicos, mas isso fica para quando o material estiver pronto, ai então estará disponivel na nossa revista eletrônica Base Militar Magazine ( http://www.basemilitar.com.br ).
O Nae São Paulo hoje pode lançar de suas duas catapultas um peso máximo de 15 Toneladas( 15.000kg), ou seja, apesar da opção acima ser muito atraente, não funcionaria, pois não é só a catapulta, mas também o aparelho de parada e os elevadores, todois com 15 toneladas de peso máximo.
A solução para AEW está complicada por que esbarra nisso. Mas pelo que já ouvi, o radar que a MB quer é do tipo do Erieye, só faltando agora a plataforma.
Pensa-se no Tracker S-2 , pois ele serviria em função do seu peso. As células existem em AMARC EUA e bastaria(?) trocar os motores por turbo-hélice. Eu não gosto desta opção pois este tipo de aeronave já não mais existe em linha de produção, logo não há peças de reposição.
O custo para se aumentar a capacidade de catapultas e elevadores e aparelho de parada é muito alto e não sei se vale a pena também.
Usar um Merlin ou um Sea Hawk com o radar, teria o preço alto de aquisição destas células para tal e ainda a perda de desempenho para esta função, uma vez que um Helicóptero não voaria tão alto e nem tão rápido.
Finalizando, vamos pensar em alguma opção que se encaixe neste peso, pois senão .........! O futuro é negro por enquanto.
Abraços,
Padilha