US Navy treina com subs do Peru e da Colombia
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US Navy treina com subs do Peru e da Colombia
South American Submarines Enhance U.S. Navy’s Fleet Readiness
(Source: US Navy; issued April 14, 2005)
NORFOLK, Va. (NNS) -- In a joint agreement with Colombia and Peru, one diesel-electric submarine from each of these two countries is deploying to the United States in April to enhance fleet readiness by participating in a number of naval exercises.
BAP Antofagasta (SS 32) from Peru and ARC Pijao (SO 28) from Colombia have begun a deployment to participate in major Atlantic Fleet exercises, including Composite Training Unit Exercise (COMPTUEX) and Joint Task Force Exercise (JTFEX) for the USS Theodore Roosevelt (CVN 71) Carrier Strike Group.
The first training opportunity to utilize these diesel-electric submarines as opposition forces is Smart Search ‘05, an annual anti-submarine warfare (ASW) exercise, which began April 11.
“Providing the fleet the chance to train with actual diesel submarines from partner nations - vice using our SSNs in a simulated role - will add important realism and enhance ASW skills,” said Juan Fernandez, tactical director for analysis, Commander, Submarine Force, U.S. Atlantic Fleet (COMSUBLANT).
The proliferation of diesel-electric submarines by potential adversaries is a growing security concern, which is why improving the U.S. Navy’s ASW skills is a high priority, according to Fernandez.
“This deployment by our South American partners is a cooperative effort with mutual benefit for all parties," Fernandez said. "We will enhance our ASW capabilities, and they will advance their readiness and skills. Throughout the exercises, we will also improve interoperability between our navies.”
In addition to fleet training, Antofagasta and Pijao will support the Office of Naval Research’s ASW research and development programs.
This cooperation is based upon a long-standing relationship between the United States and South American nations. For more than 45 years, UNITAS, the premier naval exercise in the region, has been a uniting event, bringing nations together to enhance the region’s defense and promote military interoperability.
Since 2002, South American diesel-electric submarines have been integrated into various U.S. naval exercises, allowing operators to search for real diesel-electric submarines. Commander, U.S. Fleet Forces Command has designated COMSUBLANT as the program executor and overall coordinator to work with Commander, U.S. Naval Forces Southern Command. Each deployed submarine will spend two to five months in the United States, with most of the time underway for operational training.
Naval Station Mayport, Fla., will be the temporary homeport for Antofagasta and Pijao during their deployment.
-ends-
(Source: US Navy; issued April 14, 2005)
NORFOLK, Va. (NNS) -- In a joint agreement with Colombia and Peru, one diesel-electric submarine from each of these two countries is deploying to the United States in April to enhance fleet readiness by participating in a number of naval exercises.
BAP Antofagasta (SS 32) from Peru and ARC Pijao (SO 28) from Colombia have begun a deployment to participate in major Atlantic Fleet exercises, including Composite Training Unit Exercise (COMPTUEX) and Joint Task Force Exercise (JTFEX) for the USS Theodore Roosevelt (CVN 71) Carrier Strike Group.
The first training opportunity to utilize these diesel-electric submarines as opposition forces is Smart Search ‘05, an annual anti-submarine warfare (ASW) exercise, which began April 11.
“Providing the fleet the chance to train with actual diesel submarines from partner nations - vice using our SSNs in a simulated role - will add important realism and enhance ASW skills,” said Juan Fernandez, tactical director for analysis, Commander, Submarine Force, U.S. Atlantic Fleet (COMSUBLANT).
The proliferation of diesel-electric submarines by potential adversaries is a growing security concern, which is why improving the U.S. Navy’s ASW skills is a high priority, according to Fernandez.
“This deployment by our South American partners is a cooperative effort with mutual benefit for all parties," Fernandez said. "We will enhance our ASW capabilities, and they will advance their readiness and skills. Throughout the exercises, we will also improve interoperability between our navies.”
In addition to fleet training, Antofagasta and Pijao will support the Office of Naval Research’s ASW research and development programs.
This cooperation is based upon a long-standing relationship between the United States and South American nations. For more than 45 years, UNITAS, the premier naval exercise in the region, has been a uniting event, bringing nations together to enhance the region’s defense and promote military interoperability.
Since 2002, South American diesel-electric submarines have been integrated into various U.S. naval exercises, allowing operators to search for real diesel-electric submarines. Commander, U.S. Fleet Forces Command has designated COMSUBLANT as the program executor and overall coordinator to work with Commander, U.S. Naval Forces Southern Command. Each deployed submarine will spend two to five months in the United States, with most of the time underway for operational training.
Naval Station Mayport, Fla., will be the temporary homeport for Antofagasta and Pijao during their deployment.
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- FinkenHeinle
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morcego escreveu:eles vão pegar o maximo de informação que puderem desses SUBS, podem apostar.
E daí?!
Os Peruanos e Colombianos farão o mesmo...
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
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- Morcego
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FinkenHeinle escreveu:morcego escreveu:eles vão pegar o maximo de informação que puderem desses SUBS, podem apostar.
E daí?!
Os Peruanos e Colombianos farão o mesmo...
pois é, mas ai é que esta, acredito que os americanos 1º conseguirão muito mais informações dos peruanos e colombianos do que estes conseguirão dos amercianos, e 2º os americanos saberão muito mais o que fazer com suas informações do que os peruanos e colombianos com as poucas que conseguirem.
é pagar para ver.
- Vinicius Pimenta
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Interessante o modo como vocês falam. Qual o problema de exercícios conjuntos!? Se for pensar em ter suas informações coletadas, não façam exercícios conjuntos, isolem-se nos seus mundinhos. Que coisa! Se peruanos e colombianos vão pegar menos informações ou saberão utilizá-las menos que os americanos, o problema é deles. Exercícios conjuntos são excelentes formas de trocas de experiências e treinamento. A coleta de informações é parte do jogo.
Melhor, por exemplo, ter um conhecido Tupi bem treinado do que um super-secreto-Tupi em que a tripulação não vai saber o que fazer na hora de um combate. É nos exercícios que se prova se os procedimentos treinados são eficazes. Se deixar para a hora de uma guerra, você corre o risco de um estrondoso fracasso.
Melhor, por exemplo, ter um conhecido Tupi bem treinado do que um super-secreto-Tupi em que a tripulação não vai saber o que fazer na hora de um combate. É nos exercícios que se prova se os procedimentos treinados são eficazes. Se deixar para a hora de uma guerra, você corre o risco de um estrondoso fracasso.
Vinicius Pimenta
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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- Rui Elias Maltez
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Os EUA estão a dar cada vez maior importância ao chamado "anel do Pacífico", e daí o justificarem-se estes exercícios conjuntos entre os EUA e países aliados do Pacífico (e que até acabam por ajudar a criar maiores laços entre as sempre tensas relações entre o Peru e o Chile), já que estratégicamente, e em termos de longo prazo, os EUA terão como principal opositor mundial a China Popular.
Mas os EUA também fazem exercícios conjuntos com países europeus, no quadro da NATO e até com o Brasil e Argentina, no Atlântico Sul.
E até participaram como observadores nos mínimos exércícios FELINO da CPLP que decoreram recentemente em Angola.
Julgo que os exercícios militares conjuntos, independentemente da sua dimensão e meios envolvidos é sempre vantajosa para quem neles participa.
Mas os EUA também fazem exercícios conjuntos com países europeus, no quadro da NATO e até com o Brasil e Argentina, no Atlântico Sul.
E até participaram como observadores nos mínimos exércícios FELINO da CPLP que decoreram recentemente em Angola.
Julgo que os exercícios militares conjuntos, independentemente da sua dimensão e meios envolvidos é sempre vantajosa para quem neles participa.