corvetas e fragatas
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corvetas e fragatas
gostaria de saber qual as diferenças entre corvetas e fragatas,se é pelo tamanho,ou se cada uma tem uma funçao especifica,enfim o que diferencia uma da outra,se uma fragata pode ter a mesma funcao de uma corveta
palmeiras campeao do seculo
- VICTOR
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Corveta
Destinada a patrulha costeira, ou seja, não tem autonomia para atravessar um oceano em escolta a um comboio, por exemplo. Usada paa cuidar do litoral do país e expulsar inimigos.
Deslocam entre 500 e 1500-2000 toneladas.
Fragata
Vaso maior (2000-4000 toneladas), com autonomia para agir em águas oceânicas, por exemplo escoltando um comboio transatlântico. Geralmente são mais destinadas à Guerra Anti-submarino.
Essa classificação muda bastante, é bem controversa, varia de país para país, e a confusão aumenta mais ainda se você colocar os destróieres na comparação. O pessoal "naval" do fórum pode dar mais informações, ou mesmo eu, depois.
Destinada a patrulha costeira, ou seja, não tem autonomia para atravessar um oceano em escolta a um comboio, por exemplo. Usada paa cuidar do litoral do país e expulsar inimigos.
Deslocam entre 500 e 1500-2000 toneladas.
Fragata
Vaso maior (2000-4000 toneladas), com autonomia para agir em águas oceânicas, por exemplo escoltando um comboio transatlântico. Geralmente são mais destinadas à Guerra Anti-submarino.
Essa classificação muda bastante, é bem controversa, varia de país para país, e a confusão aumenta mais ainda se você colocar os destróieres na comparação. O pessoal "naval" do fórum pode dar mais informações, ou mesmo eu, depois.
Boa Victor,
Só complementando um pouco o que o Victor falou, apesar da classe Inhaúma ( e Barroso) ser classificada na MB como Corveta, no cenário mundial embarcações desse porte são consideradas “Fragata Leve”.
Não me recordo se na atualidade possui alguma marinha no mundo que utilize corvetas com capacidade de levar helicóptero. Veja que a classe Inhaúma possui capacidade de levar um helicóptero, a velocidade máxima e de 27 nós (aproximadamente 50 Km/h), alcance de 4.000 milhas náuticas (7.404 Km, a 15 nós) e boa capacidade de armamento (1 canhão de 114,5 mm, 4 mísseis Exocet, 2 lançadores triplos para torpedos, 2 injetores de 40 mm).
Na minha opinião a nomenclatura que seria correta para a classe Inhaúma ( e Barroso) e “Fragata Leve”.
Ate mais.........................................................................................
Fox
Só complementando um pouco o que o Victor falou, apesar da classe Inhaúma ( e Barroso) ser classificada na MB como Corveta, no cenário mundial embarcações desse porte são consideradas “Fragata Leve”.
Não me recordo se na atualidade possui alguma marinha no mundo que utilize corvetas com capacidade de levar helicóptero. Veja que a classe Inhaúma possui capacidade de levar um helicóptero, a velocidade máxima e de 27 nós (aproximadamente 50 Km/h), alcance de 4.000 milhas náuticas (7.404 Km, a 15 nós) e boa capacidade de armamento (1 canhão de 114,5 mm, 4 mísseis Exocet, 2 lançadores triplos para torpedos, 2 injetores de 40 mm).
Na minha opinião a nomenclatura que seria correta para a classe Inhaúma ( e Barroso) e “Fragata Leve”.
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Guilherme de Almeida
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- Super Flanker
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...
Qual navio tem como unico abjetivo de escoltar porta-aviões e comboios??. Qual a função dos Cuzadores?
Falows.
Falows.
"A compaixão pelos animais está intimamente ligada à bondade de caráter, e quem é cruel com os animais, não pode ser um bom homem." Schopenhauer
- LEO
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Qual navio tem como unico abjetivo de escoltar porta-aviões e comboios??
Diria que todos os navios (e submarinos também, por quê não?) tem um objetivo ou pelo menos uma função de escolta, tanto que os combatentes de superficie, ou seja, navios, também são chamados de "Escoltas".
Qual a função dos Cuzadores?
Na maioria das vezes os cruzadores são uma mescla de navios com capacidades lança-misseis com uma forte capacidade anti-aerea, além de capacidade de auto-defesa contra alvos submarinos e navios.
Pode ser até um "todos em um", já que os cruzadores são navios com grande tamanho e com uma alta tonelagem (+ de 8,000 tons).
Os paises que possuem cruzadores são os EUA, a Russia, o Peru, a França e a Italia.
Todos os meios navais, são uma escolta e, também precisam de escolta, pois, mesmo o maior dos NAes, o maior dos Cruzadores são um tanto vulneraveis contra ameaças quando estão sozinhos, sem escolta.
---
LEO
Blz Pessoal,
Para que estiver com duvida sobre a diferença entre cruzador, destróier, fragata e corveta, vou colocar esse glossário que pertencia ao falecido site “Poder Naval”. Espero que esse glossário esclareça duvidas. Mas que e confuso, isso ninguém tem duvida!
Cruzador (1)
(Cruiser) O termo nasceu no final do século XIX, inicialmente empregado para navios de combate capazes de cruzar oceanos com seus próprios meios, dotados de boa velocidade e armamento adequados, exercendo diversas funções como proteção de rotas mercantes, vigilância, exploração e patrulha. Representam uma evolução natural das fragatas blindadas, sendo que os primeiros cruzadores eram dotados de propulsão mista (velas e motor). Classificavam-se segundo o deslocamento, em três classes: 1ª classe (entre 3.000 e 6.000 t), 2ª classe (1.500 e 3.000t) e 3ª classe (800 e 1.500t). Posteriormente foram subdivididos em protegidos (dotados de blindagem) e não-protegidos. Com as mudanças táticas e tecnológicas introduzidas nas duas primeiras décadas do século XX, os cruzadores foram divididos em pesados e ligeiros, classificação esta que perdurou, com modificações, até a II Guerra Mundial. As características dessas duas subclasses variavam muito de marinha para marinha, mas os cruzadores ligeiros eram mais rápidos e possuíam um deslocamento menor. Em contrapartida, seu armamento e blindagem eram inferiores ao dos cruzadores pesados.
Cruzador (2)
Navio de combate de tamanho médio, grande velocidade e proteção moderada, grande raio de ação e calibre médio. Várias foram as subclasses originadas, entre elas o cruzador leve, o cruzador ligeiro, e outras. Atualmente a MB não possui cruzadores e o conceito destes varia dependendo de cada armada. Geralmente são as maiores e mais bem armadas embarcações de combate de um GT atual, inferiores apenas em tamanho aos NAes.
Cruzador de Batalha
(Battle Cruiser) Navio de combate, derivado do encouraçado, surgido no início do século XX. A primeira classe de cruzadores de batalha (Indefatigable) foi projetada na Grã-Bretanha em 1906, baseada no encouraçado HMS Dreadnoght. Os cruzadores de batalha caracterizavam-se pelo seu armamento principal e deslocamento semelhantes aos encouraçados (e, muitas vezes, classificados como tal), porém, com velocidade maior e blindagem menor. O conceito básico por trás do projeto procurava compensar a falta da blindagem pela velocidade maior. Na teoria, essa classe de navios deveria atuar na vanguarda da esquadra, executar o reconhecimento de frota inimiga e abrir caminho para os cruzadores menores. Foram superados pelos encouraçados rápidos da década de trinta, que, com a mesma velocidade e armamento, possuíam blindagem melhor.
Cruzador encouraçado
Ao contrário dos cruzadores protegidos, que possuíam proteção apenas nos pontos vitais, os cruzadores encouraçados eram dotados de uma blindagem superior, cobrindo uma área maior do navio. Muitas vezes, esses navios eram tão semelhantes aos encouraçados do final do século XIX, que chegavam a ser classificados como tal. Os cruzadores encouraçados foram os antecessores do cruzador de batalha, chegando até mesmo a conviver com eles durante a I Guerra Mundial
Contratorpedeiro (Destróier)
(Destroyer) Termo surgido no Reino Unido, na virada do século XIX/XX, para designar navios de combate com o propósito de destruir "torpedeiros". Eram conhecidos inicialmente como Torpedo Boat Destroyer (TBD). Os primeiros contratorpedeiros eram desprovidos de blindagem e possuiam velocidades elevadas e armamento composto por torpedos e canhões. Com o passar do tempo, ganharam armamento anti-aéreo e tornaram-se especializados em tarefa ASW. Após a II Guerra Mundial, o conceito inicial havia perdido sua identidade e, para cada marinha, contratorpedeiro tinha um significado próprio. Atualmente, o conceito de contratorpedeiro na MB é utilizado para navio de combate de capacidade multifuncional, empregado para patrulhas e escoltas de comboios e forças-tarefas. O termo destróier também é empregado na língua portuguesa
Contratorpedeiro de escolta
(ou destróier de escolta - DE) Navio de combate, derivado do contratorpedeiro. Surgiu nos EUA durante a II Guerra Mundial, com o propósito de escoltar comboios mercantes. Na RN, navios semelhantes eram designados com fragatas. Menores e mais lentos que seus predecessores, contavam com armamento predominantemente ASW. Por serem mais baratos que os contratorpedeiros originais, podiam ser construídos em maior número. O navio-museu Bauru, mantido pela MB, era originalmente um DE.
Fragata (1)
O termo foi inicialmente empregado na segunda metade do século XVII para designar navios de combate menores e menos armados, porém mais rápidos e mais manobráveis que os navios de linha. No século XVIII, as fragatas se caracterizavam por possuírem um deslocamento entre 200 e 300 t, contendo 30 a 40 canhões em uma única bateria. Com o passar do tempo, esses navios foram crescendo tanto em tonelagem como em canhões, sendo equiparados as navios de linha menores. Com o desenvolvimento da propulsão a vapor na segunda metade do séc. XIX, houveram fragatas mistas (movidas a vela e a vapor). As fragatas foram também as primeiras unidades a serem dotadas de couraça, sendo conhecidas como fragatas blindadas. Posteriormente, as fragatas blindadas evoluíram para cruzadores
Fragata (2)
O termo fragata renasceu nas mãos dos britânicos no início da II Guerra Mundial para designar navios de escolta de comboios mercantes dedicados à função ASW. Seus equivalentes norte-americanos eram conhecidos como contratorpedeiros de escolta. O termo fragata continuou a ser empregado para navios de escolta com características ASW após a II Guerra Mundial. No entanto, com a evolução dos armamentos e sistemas, as fragatas atuais são capazes de desenvolver diversas funções e de enfrentar diversas ameaças, sendo denominadas fragatas de múltiplo emprego.
Fragata (3)
O termo fragata é atualmente empregado na MB para designar navios de combate, com função específica e capacidade secundária de enfrentar outras ameaças, sendo maiores e mais bem armados que a corveta.
Corveta (1)
Antigamente utilizava-se o termo para descrever embarcações de combate, semelhantes à nau, menores e menos armadas que ela, porém mais velozes. Apareceram em fins do séc. XVIII, para substituir a fragata e o brigue em missões de reconhecimento ofensivo, para o qual este era demasiado fraco e aquela forte demais. Além disso, desempenhavam missões de aviso, de transporte de munição, de assalto, etc.
Corveta (2)
Atualmente o conceito de corveta na MB é utilizado para navio de combate, menor e menos armado que a fragata, com deslocamento entre 500 e 2.000 ton., empregado para patrulhas e escoltas de comboios e forças-tarefas.
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Fox
Para que estiver com duvida sobre a diferença entre cruzador, destróier, fragata e corveta, vou colocar esse glossário que pertencia ao falecido site “Poder Naval”. Espero que esse glossário esclareça duvidas. Mas que e confuso, isso ninguém tem duvida!
Cruzador (1)
(Cruiser) O termo nasceu no final do século XIX, inicialmente empregado para navios de combate capazes de cruzar oceanos com seus próprios meios, dotados de boa velocidade e armamento adequados, exercendo diversas funções como proteção de rotas mercantes, vigilância, exploração e patrulha. Representam uma evolução natural das fragatas blindadas, sendo que os primeiros cruzadores eram dotados de propulsão mista (velas e motor). Classificavam-se segundo o deslocamento, em três classes: 1ª classe (entre 3.000 e 6.000 t), 2ª classe (1.500 e 3.000t) e 3ª classe (800 e 1.500t). Posteriormente foram subdivididos em protegidos (dotados de blindagem) e não-protegidos. Com as mudanças táticas e tecnológicas introduzidas nas duas primeiras décadas do século XX, os cruzadores foram divididos em pesados e ligeiros, classificação esta que perdurou, com modificações, até a II Guerra Mundial. As características dessas duas subclasses variavam muito de marinha para marinha, mas os cruzadores ligeiros eram mais rápidos e possuíam um deslocamento menor. Em contrapartida, seu armamento e blindagem eram inferiores ao dos cruzadores pesados.
Cruzador (2)
Navio de combate de tamanho médio, grande velocidade e proteção moderada, grande raio de ação e calibre médio. Várias foram as subclasses originadas, entre elas o cruzador leve, o cruzador ligeiro, e outras. Atualmente a MB não possui cruzadores e o conceito destes varia dependendo de cada armada. Geralmente são as maiores e mais bem armadas embarcações de combate de um GT atual, inferiores apenas em tamanho aos NAes.
Cruzador de Batalha
(Battle Cruiser) Navio de combate, derivado do encouraçado, surgido no início do século XX. A primeira classe de cruzadores de batalha (Indefatigable) foi projetada na Grã-Bretanha em 1906, baseada no encouraçado HMS Dreadnoght. Os cruzadores de batalha caracterizavam-se pelo seu armamento principal e deslocamento semelhantes aos encouraçados (e, muitas vezes, classificados como tal), porém, com velocidade maior e blindagem menor. O conceito básico por trás do projeto procurava compensar a falta da blindagem pela velocidade maior. Na teoria, essa classe de navios deveria atuar na vanguarda da esquadra, executar o reconhecimento de frota inimiga e abrir caminho para os cruzadores menores. Foram superados pelos encouraçados rápidos da década de trinta, que, com a mesma velocidade e armamento, possuíam blindagem melhor.
Cruzador encouraçado
Ao contrário dos cruzadores protegidos, que possuíam proteção apenas nos pontos vitais, os cruzadores encouraçados eram dotados de uma blindagem superior, cobrindo uma área maior do navio. Muitas vezes, esses navios eram tão semelhantes aos encouraçados do final do século XIX, que chegavam a ser classificados como tal. Os cruzadores encouraçados foram os antecessores do cruzador de batalha, chegando até mesmo a conviver com eles durante a I Guerra Mundial
Contratorpedeiro (Destróier)
(Destroyer) Termo surgido no Reino Unido, na virada do século XIX/XX, para designar navios de combate com o propósito de destruir "torpedeiros". Eram conhecidos inicialmente como Torpedo Boat Destroyer (TBD). Os primeiros contratorpedeiros eram desprovidos de blindagem e possuiam velocidades elevadas e armamento composto por torpedos e canhões. Com o passar do tempo, ganharam armamento anti-aéreo e tornaram-se especializados em tarefa ASW. Após a II Guerra Mundial, o conceito inicial havia perdido sua identidade e, para cada marinha, contratorpedeiro tinha um significado próprio. Atualmente, o conceito de contratorpedeiro na MB é utilizado para navio de combate de capacidade multifuncional, empregado para patrulhas e escoltas de comboios e forças-tarefas. O termo destróier também é empregado na língua portuguesa
Contratorpedeiro de escolta
(ou destróier de escolta - DE) Navio de combate, derivado do contratorpedeiro. Surgiu nos EUA durante a II Guerra Mundial, com o propósito de escoltar comboios mercantes. Na RN, navios semelhantes eram designados com fragatas. Menores e mais lentos que seus predecessores, contavam com armamento predominantemente ASW. Por serem mais baratos que os contratorpedeiros originais, podiam ser construídos em maior número. O navio-museu Bauru, mantido pela MB, era originalmente um DE.
Fragata (1)
O termo foi inicialmente empregado na segunda metade do século XVII para designar navios de combate menores e menos armados, porém mais rápidos e mais manobráveis que os navios de linha. No século XVIII, as fragatas se caracterizavam por possuírem um deslocamento entre 200 e 300 t, contendo 30 a 40 canhões em uma única bateria. Com o passar do tempo, esses navios foram crescendo tanto em tonelagem como em canhões, sendo equiparados as navios de linha menores. Com o desenvolvimento da propulsão a vapor na segunda metade do séc. XIX, houveram fragatas mistas (movidas a vela e a vapor). As fragatas foram também as primeiras unidades a serem dotadas de couraça, sendo conhecidas como fragatas blindadas. Posteriormente, as fragatas blindadas evoluíram para cruzadores
Fragata (2)
O termo fragata renasceu nas mãos dos britânicos no início da II Guerra Mundial para designar navios de escolta de comboios mercantes dedicados à função ASW. Seus equivalentes norte-americanos eram conhecidos como contratorpedeiros de escolta. O termo fragata continuou a ser empregado para navios de escolta com características ASW após a II Guerra Mundial. No entanto, com a evolução dos armamentos e sistemas, as fragatas atuais são capazes de desenvolver diversas funções e de enfrentar diversas ameaças, sendo denominadas fragatas de múltiplo emprego.
Fragata (3)
O termo fragata é atualmente empregado na MB para designar navios de combate, com função específica e capacidade secundária de enfrentar outras ameaças, sendo maiores e mais bem armados que a corveta.
Corveta (1)
Antigamente utilizava-se o termo para descrever embarcações de combate, semelhantes à nau, menores e menos armadas que ela, porém mais velozes. Apareceram em fins do séc. XVIII, para substituir a fragata e o brigue em missões de reconhecimento ofensivo, para o qual este era demasiado fraco e aquela forte demais. Além disso, desempenhavam missões de aviso, de transporte de munição, de assalto, etc.
Corveta (2)
Atualmente o conceito de corveta na MB é utilizado para navio de combate, menor e menos armado que a fragata, com deslocamento entre 500 e 2.000 ton., empregado para patrulhas e escoltas de comboios e forças-tarefas.
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Fox

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Guilherme de Almeida
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- Agradeceram: 66 vezes
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E Encoraçado...é um navio??
Como o Encoraçado São Paulo??..
Como o Encoraçado São Paulo??..
"A compaixão pelos animais está intimamente ligada à bondade de caráter, e quem é cruel com os animais, não pode ser um bom homem." Schopenhauer
Blz Falnker,
Sim, Encouraçado é um navio!
Essas são as definições de Encouraçado, segundo o site “Poder Naval”.
Encouraçado (1)
(Ironclad) O termo encouraçado [sensu latu] aplica-se a toda e qualquer embarcação de combate provida de couraça (blindagem), independentemente de sua propulsão ou do material empregado na construção do casco. Incluem-se aqui monitores, baterias flutuantes [floating batteries], fragatas blindadas [armored frigate] e outros. Os encouraçados movidos mecanicamente (vapor) são os antepassados diretos dos atuais navios de combate. Os primeiros navios dessa linhagem apareceram durante a guerra de Criméia, na metade do século XIX, com os franceses e adquiriram fama durante a guerra civil americana anos depois.
Encouraçado (2)
(Battleship) Principal navio de combate de uma armada entre o final do século XIX e a II Guerra Mundial. Segundo a designação britânica, o termo battleship aplicava-se a todos os navios dotados de couraça completa. Possuíam armamento principal de grosso calibre. Devido à sua importância e capacidade de combate, eram utilizados como navios capitais.
Ate mais..............................................................................................
Fox
Sim, Encouraçado é um navio!
Essas são as definições de Encouraçado, segundo o site “Poder Naval”.
Encouraçado (1)
(Ironclad) O termo encouraçado [sensu latu] aplica-se a toda e qualquer embarcação de combate provida de couraça (blindagem), independentemente de sua propulsão ou do material empregado na construção do casco. Incluem-se aqui monitores, baterias flutuantes [floating batteries], fragatas blindadas [armored frigate] e outros. Os encouraçados movidos mecanicamente (vapor) são os antepassados diretos dos atuais navios de combate. Os primeiros navios dessa linhagem apareceram durante a guerra de Criméia, na metade do século XIX, com os franceses e adquiriram fama durante a guerra civil americana anos depois.
Encouraçado (2)
(Battleship) Principal navio de combate de uma armada entre o final do século XIX e a II Guerra Mundial. Segundo a designação britânica, o termo battleship aplicava-se a todos os navios dotados de couraça completa. Possuíam armamento principal de grosso calibre. Devido à sua importância e capacidade de combate, eram utilizados como navios capitais.
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