Chile

[P44]

[EduClau]

Nicolás Maduro respondió las acusaciones de alentar las protestas en Ecuador y Chile: “Foro de Sao Paulo, estamos cumpliendo el plan, ustedes me entienden...”

“Vamos mejor de lo que pensábamos, y todavía lo que falta... No puedo decir más”, advirtió el dictador venezolano

https://www.infobae.com/america/venezue ... entienden/



sds

[P44]

(BioBioChile - Chile) Chile crisis: 7 dead, curfew imposed in 14 cities as Government tries to face protests
https://www.biobiochile.cl/noticias/bio ... rson.shtml

[delmar]

O exemplo de política neo-liberal vitoriosa na América do Sul, uma ilha de paz e tranquilidade na região, simbolo do progresso e da paz social. De uma hora pra outra a vaca foi pro brejo e a anarquia tomou conta do Chile. O povo saqueando as lojas e carregando a mercadoria até nos carros traduz o afastamento dos cidadãos da ordem estabelecida no país. Na aparente calma superficial havia uma profunda revolta da população contra o sistema. Qual será o futuro do Chile?

[Marcelo Ponciano]

Sei não, mas a coisa não me cheira bem.

Mesmo modus operandi dos protestos do Brasil em 2013, mesma desculpa esfarrapada de "20 centavos + insatisfação geral".

Espero um dia entender o que se passa por essa banda do nosso continente. A quem interessa o esfacelamento dos principais centros de poder sul-americanos?

Pergunto porque realmente não estou conseguindo entender!!!

[Túlio]

Nicolás Maduro respondió las acusaciones de alentar las protestas en Ecuador y Chile: “Foro de Sao Paulo, estamos cumpliendo el plan, ustedes me entienden...”

“Vamos mejor de lo que pensábamos, y todavía lo que falta... No puedo decir más”, advirtió el dictador venezolano

https://www.infobae.com/america/venezue ... entienden/



sds

(...) y todavía lo que falta...


Adivinhem.

E vai ser de novo no Nordeste, que é a única região do Brasil em que governador, ao ver a capital pegando fogo, manda a Polícia ficar nos quartéis ou tirar férias. Nem no Chile nem no Brasil o Povo, gente honesta e trabalhadora, sai quebrando tudo e tacando fogo; é um grupinho especializado que leva junto sua massa de manobra (geralmente gurizada "consciente", que acaba se tornando os cadáveres de "mártires" que os líderes, sempre BEM à retaguarda, tanto anseiam mostrar às câmeras da imprensa "isenta") e faz isso. Estive nos protestos desde 2013 e vi (até postei a respeito aqui no DB, com foto e tudo) que sempre ia uma tchurminha que, ao escurecer, botava suas máscaras (na época usavam aquela que ficou famosa com o Anonymous) e partia pra cima da Polícia. A maioria de nós ia embora quando isso acontecia, até que aprendemos a botá-los a correr antes de começarem.

Povo quando quer derrubar governo não sai quebrando, saqueando e incendiando tudo, quem faz isso é TERRORISTA! Tanto que nem eu nem ninguém à minha volta fez nada disso mas derrubamos DOIS presidentes, e não foi por IDEOLOGICE mas porque ninguém mais aguentava tanta roubalheira e incompetência. É cristalinamente claro QUEM está por trás do que anda acontecendo e por que RAZÕE$$$ (ideologia é só a desculpa dos caras pra enrolar os TROUXAS de sempre)...

[Túlio]

Aqui um exemplo dos "inocentes" que o Prepe véio tanto defende: eu teria atirado! Os caras se pegam nos Soldados e um até tenta tomar a arma. "Estudantes"? QUÁ!

[jambockrs]

Meus prezados
Não é só por R$ 0,20 que os chilenos estão nas ruas
Aumento da tarifa do metrô é apenas a gota d'água no país onde o crescimento econômico não chega ao bolso da população

Sede do jornal El Mercurio, em Valparaiso, foi depredada durante protestosJAVIER TORRES / AFP
Correção: a foto que ilustra esta coluna retrata a sede do jornal El Mercurio, em Valparaiso, e não saques e incêndios em Santiago, como informado na legenda que acompanhava a imagem entre 11h43min e 15h19min de 21 de outubro de 2019. A legenda foi corrigida.
Não é só por R$ 0,20, o valor equivalente em reais ao aumento de 3,75% no preço da tarifa do metrô, que os chilenos estão nas ruas. Prova disso é que o presidente Sebastián Piñera recuou do decreto que elevou o preço – como fizera, na semana passada Lenín Moreno sobre os combustíveis no Equador, estancando a crise –, e nada mudou: a população continuou nas ruas, saqueando lojas e mercados e desafiando os blindados das forças armadas.
A conta chegou para o governo e, quando me refiro ao governo, estou falando dos últimos que moraram no Palácio de La Moneda, à direita ou à esquerda. Nenhum, nem Michelle Bachelet muito menos Sebastián Piñera, conseguiu lidar com o principal problema do pobre país rico: o bolo de uma nação que deve crescer 2,5% em 2019 não é dividido entre o cidadão comum, que recebe um salário mínimo equivalente a R$ 1,2 mil. Parece muito pra nós, brasileiros, mas é muito pouco para os chilenos, que vivem em uma nação com alto custo de vida (a energia elétrica subiu 10% em setembro, por exemplo), onde tudo é privatizado, da educação à saúde.
A população está farta de anos de medidas liberalizantes que colocaram o país entre os mais ricos da América Latina seguindo a cartilha dos liberais de Chicago, mas entre os mais pobres da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o clube que o governo Jair Bolsonaro deseja ver o Brasil como membro.
Junte-se a isso anos de insatisfação contida: não é de hoje que os estudantes vão para as ruas no Chile. Eles protestam desde 2011 pedindo gratuidade no ensino superior. Mas pouco foram ouvidos — com alguma exceção no governo Bachelet. Há corrupção em todos os níveis, principalmente na polícia e nas forças armadas, que, no Chile que viveu a mais sangrenta ditadura do Cone Sul, exerce um poder quase paralelo. Mas nada disso tem maior impacto para fazer a panela de pressão estourar do que o sistema previdenciário.
As medidas liberalizantes começaram pelas mãos do então ministro do Trabalho José Piñera, irmão mais velho do atual presidente e artífice da reforma da Previdência de 1981, que, em parte, o ministro Paulo Guedes gostaria de imitar no Brasil. O plano, que Piñera (o ex-ministro) resolveu colocar na prática tinha como subsídios conceitos teóricos do economista Milton Friedman nunca antes aplicados à vida real. Consiste em cada trabalhador depositar em uma poupança individual pelo menos 10% de seu salário (obrigatório por lei) por 20 anos. Esse dinheiro financia a aposentadora. Não há um fundo público, como no Brasil.
Agora, o Chile envelheceu – e tanto aposentados quanto governo se deram conta de que é impossível viver como idoso com um salário equivalente a R$ 690. Mais de 90% dos aposentados chilenos recebem essa aposentadoria – ou seja, a metade do salário mínimo da população economicamente ativa. No país onde tudo é privado, não são apenas os pais e avós que sofrem com o baixo valor. Isso se reflete na educação dos filhos, hoje jovens que enfrentam os carabineiros em Santiago.
Fonte: Rodrigo Lopes para GauchaZH 21 out 2019
Creio que o sistema previdenciário no Brasil ficaria muito aliviado se o governo devolvesse o que dele toma para completar a tal da DRU pois, ao que parece, 28% desta vem daquele.

[FCarvalho]

Quando se põe soldados de infantaria no lugar onde deveriam estar soldados policiais militares, só pode dar em merda.
De um jeito ou de outro.

abs

[Túlio]

Também acho que quando vagabundos ESTUDANTES e terroristas BONS CIDADÃOS saem às ruas para saquear roubar matar incendiar PROTESTAR é errado mandar INFANTARIA para conter estes vermes EDIFICANTES EXEMPLOS DE CIDADANIA.

Tem que mandar é CAVALARIA E ARTILHARIA!

[FCarvalho]

A mim pouco me importa se são estudantes, terroristas, cidadãos, ou Pablo Vitar, Mumuzinho ou a Gretchen com uma calcinha do Chapolin...
O que me incomoda nisso tudo é militares fazendo papel de polícia, coisa que obviamente eles não sabem fazer, e nunca souberam fazer. Não são pagos e muito menos treinados para isso.
Como disse, isso sempre dá em merda, de um jeito ou de outro.
Quando militares são chamados para fazer papel de polícia em qualquer lugar, é porque tudo que sabemos por Estado de Direito já foi para o brejo faz tempo. Oficial ou extra-oficialmente.

abs

[Túlio]

E agora já é na Bolívia também, o Evil Morales tentou fraudar de novo, foi pego na tampinha e o resultado:





Mandaram Polícia; o resultado está visto, grande @FCarvalho. Não é questão de "direita" ou "esquerda", é gente que age com uma ferocidade que não é papel da Polícia encarar, é GUERRA! E pra guerra se manda Soldados, não Policiais.

Eu mesmo DETESTO o Evil e o que ele representa mas minha receita é a mesma: para quem age assim, o troco tem que ser proporcional. Seja "de direita", seja "de esquerda", TERRORISTA é inimigo e tem que dançar na base do chumbo grosso.

É o que penso.

[FCarvalho]

Gente bem pau mandado pelo visto meu caro amigo. E armados, neste episódio, com paus e pedras ou que vem à mão no momento. E a ferocidade é quem no mínimo está indignado com o status quo.
Aí entre o treinamento, preparo, planejamento e organização de um tropa policial, que também pelo visto, mostrou-se incoerente e alheia à realidade dos distúrbios.
Isso é falha de oficiais mau formados, escolhidos e treinados. Aliás, coisa bastante comum na burrocracia policial militar e em regimes que primam pela "QI" do que pelo mérito. Brasil inclusive.
Enviar gente armada de fuzis para enfrentar pessoal que não estejam igualmente armadas e dispostas ao mesmo nível de confronto é no mínimo imprudente, ou pedir para arrumar confusão.
Infelizmente temos um péssimo histórico na América Latina de uso exacerbado das forças miltares na contenção de protestos civis, que não raro fogem ao controle das forças policias. E isso acontece via de regra sempre que tais movimentos são avaliados de forma meramente protocolar e equivocada. Aí quando se vê o tamanho real da situação, já fora de controle obviamente, chama-se os militares para apagar os incêndios que os políticos e a burrocracia estatal vivem criando.
Nos países desenvolvidos colocar um soldado para reprimir manifestações civis pode dar no mínimo em processo e questionamentos sérios de legalidade e admissibilidade. Porque isso foge a qualquer regra do jogo democrático e do Estado de Direito. Mas na nossa região isso é tão comum, que até os militares acreditam que é missão deles constantemente estarem limpando merda dos outros jogadas no ventilador. Está aí a moda das GLO que o exército tanto preza e instrui suas tropas. Como se não tivesse coisas muito mais sérias para se preocupar.
Enfim, trabalho policial começa com inteligência de campo e política e técnica. Depois passa-se as demandas operacionais. Isto ainda é tudo muito estranho na prática para as PM e PC no Brasil, dado que vivem de costas uma para outra.
Quem sabe se conseguirmos fazer com que o tema segurança pública seja tratado em todo o seu ciclo consigamos melhores resultados, inclusive no sentido de preparar e dispor recursos humanos que saibam lidar com protestos civis dentro de um quadro de planejamento institucional e organizacional qualitativo e preventivo, e não apenas reativo.
Colocar soldados apontando fuzis para pessoas que não tem a mesma condição é tentar apagar fogo com gasolina.
O resultado com certeza não será menos gentes nas ruas.

abs

[Túlio]

Mas tu não viste o Coquetel Molotov logo no começo? Achas que um cara que morre torrado tá menos morto do que o que morre baleado?

E te garanto, no que começam a tombar os TERRORISTAS, as ruas se esvaziam ligeirito no más.

Ou não teríamos um histórico tão rico em tiranias aqui na AL...

[gabriel219]

Sério, tem inocente aqui culpando "neo-liberalismo" - como se isso existisse - pelos protestos no Chile?

Sério, tem que ser inocente demais ou não saber realmento do que está falando.

Foro de São Paulo sempre foi um agente desestabilizador do continente, sempre. Até muitos esquerdistas reconhecem isso. Principalmente depois que levaram surras sucessivas e agora criaram um novo grupinho de merda.

Qualquer um com mais de 20 anos e que acompanha protestos sabe a diferença de um protesto orquestrado pra um espontâneo, ainda mais quando se usa de atos terroristas.

O objetivo não é abaixar valor do Metrô, isso só serve pra atrair os desavisados, fazer número e colocar em jornais as fotos, o objetivo real é desestabilização.