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MICLA-BR ou Míssil de Cruzeiro de Longo Alcance do Brasil confirmado! Força Aérea Brasileira confirma versão lançada do ar do AV-MTC

http://tecnodefesa.com.br/micla-br-ou-m ... onfirmado/



Queria ver a cara da "Tigrada" (sic) que me desancou na época (teoricamente, por que pouco se me dá como o nada tal tipo de comportamento de quem não acrescenta).

Quem trabalha faz acontecer. Quem não....

MasterCaiafa escreveu: ↑Ter Set 24, 2019 7:47 pm MICLA-BR ou Míssil de Cruzeiro de Longo Alcance do Brasil confirmado! Força Aérea Brasileira confirma versão lançada do ar do AV-MTC

http://tecnodefesa.com.br/micla-br-ou-m ... onfirmado/



Queria ver a cara da "Tigrada" (sic) que me desancou na época (teoricamente, por que pouco se me dá como o nada tal tipo de comportamento de quem não acrescenta).

Quem trabalha faz acontecer. Quem não....

Eu choro de alegria e de tristeza por uma notícia dessas.

Alegria por saber que, com muita resiliência, os cérebros brasileiros projetam armas de ponta no Brasil.

Tristeza pelo temor de ser mais um projeto natimorto no meio de dezenas de cortes orçamentários.

Ps: sobre a suposta polêmica acerca do furo Caiafa alguns meses atrás, aqui no DB, pelo que me lembro, nós desencamos foi aquela nota da FAB sem pé nem cabeça. Ninguém aqui engoliu aquela de teste supersônico em míssil subsônico....

E ninguém está triste pela FAB ter mentido para três meses depois voltar atrás?

Se era para testar um míssil aero-lançado que dissessem logo pows (by Túlio).

O que estavam pensando ao negar? Que o Brasil não é um estado democrático?

Enfim, parabéns à Avibrás, e vai se fuder à FAB.

Gente, depois de tento tempo debatendo defesa aqui e acolá vocês parecem que não conhecem os militares que temos.

abs.

Marechal-do-ar escreveu: ↑Qua Set 25, 2019 2:42 am E ninguém está triste pela FAB ter mentido para três meses depois voltar atrás?

Se era para testar um míssil aero-lançado que dissessem logo pows (by Túlio).

O que estavam pensando ao negar? Que o Brasil não é um estado democrático?

Enfim, parabéns à Avibrás, e vai se fuder à FAB.

Sobre isso da nota da FAB eu fico é puto de raiva mesmo. Na época eu falei com todas as letras: manter sigilo sobre compras de oportunidade (caso frequente na MB) faz todo sentido; mas manter sigilo de um projeto nacional, cuja versão do EB é de existência reconhecida, não faz o menor sentido. Minha tristeza é com o medo do projeto se tornar natimorto.

Enfim, sendo consenso geral que os 300km é conversa pra boi dormir, sabendo que pode alcançar pelo menos uns 1000km, a bordo de um gripen, abastecido pelo KC390, em um esquema de reabastecimento semelhante ao da Inglaterra nas Malvinas, torna-se plenamente possível atingir território francês na europa com uma criança dessas

Francinha querida, você não queria comer lagosta com açaí? Pode vir quente que estamos fervendo

Ps: por ser subsônico não deve ser difícil para ser interceptado por uma AAAe decente. Porém, é um risco que potência nenhuma do mundo vai querer correr.

A lógica por trás do projeto do MCT-300, entendo, é a criação de toda uma família de mísseis de cruzeiro. Algo que já deveríamos ter por aqui há pelo menos uns trinta anos não fosse as idas e vindas do orçamento da defesa no país.
Mas enfim, parece que agora a coisa vai sair. É apenas questão de tempo.
Temos o conhecimento, a tecnologia e a capacidade para fazer. Fica a dever se teremos a vontade e os recursos necessários para fazer progredir o processo na íntegra, sem meias soluções pelo caminho.
Notar que um míssil de cruzeiro é um ativo militar que pode ser utilizado por todas as ffaa's em diversas versões, alcances e cabeças de guerra.
O simples fato de podermos fazer projeção de poder em todo o nosso entorno estratégico dentro do Atlântico e América do Sul é mais que suficiente para criar uma dissuasão bastante robusta mesmo em relação a eventuais potências extra regionais.
Mas para isso o MTC e seus possíveis derivados precisam dispor de longevidade, regularidade e perenidade de investimentos.
Não basta dizer que temos, precisamos de ser capazes, principalmente, de nos manter o mais que possível equiparados tecnologicamente e preparados para tirar o máximo possível destes sistemas.
Isso inclui o desenvolvimento de vetores de lançamento no estado da arte. Sim, porque sem um vetor de lançamento adequado que expanda as capacidades dos mísseis, eles serão de pouca valia do ponto de vista militar.
A ver se teremos condições de dar, também, esse passo crucial.

abs

Notar que dentre os 18 programas apresentados pela FAB como estratégicos um deles trata-se de um míssil BVR.
A ver os desdobramentos e mais informações sobre este, também, importante vetor para a nossa defesa.

abs

Deixei no tópico do MD o vídeo da íntegra da reunião da CREDN para quem quiser assistir as falas dos representantes de cada força, do MD e do Itamarati.

abs

Notar também que o VLM (veículo lançador de microsatelites) está na lista. Ele contém 4 estágios.

Como disse um Tulio veio em outro tópico, vira um IRBM sem muito esforço.

Ah se tivéssemos regularidade nas verbas!!!!

Só eu achei péssimo essa sigla MICLA??? Parece nome de personagem de desenho infantil...

A FAB precisava dar um nome mais imponente, como aquela bomba termobárica TROCANO, que é um excelente nome para uma arma de destruição. O míssil naval da SAAB é o Gungnir, a lança de guerra do Odin. Ou Tomahawk, que é o machado de guerra dos índios norte-americanos.

Sei que o nome é o de menos agora, mas é uma coisa que ajuda muito para marcar o assunto na memória dos interessados.

Essa criança merece um nome mais imponente.

Marcelo Ponciano escreveu: ↑Qua Set 25, 2019 3:25 pm Só eu achei péssimo essa sigla MICLA??? Parece nome de personagem de senho infantil...

A FAB precisava dar um nome mais imponente, como aquela bomba termobárica TROCANO, que é um excelente nome para uma arma de destruição. O míssil naval da SAAB é o Gungnir, a lança de guerra do Odin. Ou Tomahawk, que é o machado de guerra dos índios americanos.

Sei que o nome é o de menos agora, mas é uma coisa que ajuda muito para marcar o assunto na memória dos interessados.

Sob essa perspectiva interpretativa acima a coisa muda um pouco

Mas TROCANO pelo menos é um tambor de guerra, dizem que tribos distantes se comunicavam pela floresta pelo batuque desse tambor, que era feito escavando um tronco maciço de árvore. Imagino até o terror dos primeiros a desbravarem essa terra quando começavam a ouvir um TUM, TUM, TUM distante.

Enfim, precisamos de nomes mais comerciais.

Marcelo Ponciano escreveu: ↑Qua Set 25, 2019 3:36 pm
Mas TROCANO pelo menos é um tambor de guerra, dizem que tribos distantes se comunicavam pela floresta pelo batuque desse tambor, que era feito escavando um tronco maciço de árvore. Imagino até o terror dos primeiros a desbravarem essa terra quando começavam a ouvir um TUM, TUM, TUM distante.

Enfim, precisamos de nomes mais comerciais.