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França encomenda mais três cargueiros A330 MRTT da Airbus

A Airbus Defence and Space recebeu uma encomenda firme da Agência Francesa de Suprimentos de Defesa (DGA) para mais três aviões cargueiros de transporte multimodal A330 MRTT. A aeronave, conhecida como Phénix pelo serviço militar francês, representa a terceira e última fase do contrato assinado pelo Ministério de Defesa da França em 2014, que previa a entrega de 12 A330 MRTTs.

As primeiras aeronaves da frota foram entregues oficialmente em outubro e o restante será entregue até o final de 2023, de acordo com o cronograma acelerado solicitado pelo governo francês.

Durante seu serviço pelo governo francês, o A330 MRTT fará uso de motores Trent 700 da Rolls-Royce e será equipado com uma combinação do Sistema Boom de Reabastecimento da Airbus (em inglês, Airbus Refuelling Boom System) e módulos de reabastecimento com mangueiras e drogue localizados embaixo da asa.

A aeronave será equipada de acordo com diferentes configurações, podendo transportar até 272 passageiros e também equipamentos para remoção médica, incluindo o módulo francês de tratamento intensivo conhecido como MORPHEE, capaz de transportar até dez pacientes além de 88 passageiros.

A aeronave A330 MRTT, que tem atuação em áreas de combate comprovada, já foi encomendada por 12 países diferentes, que pediram, no total, 60 aeronaves, das quais 34 já foram entregues.
Fonte: Defesanet 19 dez 2018

Bem, tem dez A330F esquentando a fuselagem em um deserto das arábias só esperando por um novo dono.
Pronto. Dei a ideia de novo.

Abs

FCarvalho escreveu: ↑Dom Dez 23, 2018 11:00 pm Bem, tem dez A330F esquentando a fuselagem em um deserto das arábias só esperando por um novo dono.
Pronto. Dei a ideia de novo.
Abs

É, mas a FAB anda atrás de um segundo 767F

Força aérea de pobre é assim mesmo...

Abs

O atual 767 é leasing ou propriedade da FAB? Não lembro.

Bolovo escreveu: ↑Qua Dez 26, 2018 6:48 pm O atual 767 é leasing ou propriedade da FAB? Não lembro.

Leasing.

Eles estavam correndo atrás de um para eles.

[]s
CB

O leasing do atual acaba ano que vem, podendo ser prorrogado até 2020.
Pelo jeito não vai.
Se a FAB não conseguir acabar com essa lenga lenga de comprar um 767F para chamar de seu, vamos continuar com uma mão na frente e outra atrás.
Ou seja, com um, ou nenhum cargo estratégico.
E pensar que os A330F poderiam servir de barganha nessa besteirada de muda ou não muda embaixada pra Jerusalém...

Abs

Já que é leasing, nada obriga continuarem com o 767. Eu iria atrás desses A330, muito mais capaz.

Sem dúvida, o A330 MRTT tem uma capacidade maior. Mas segundo a revista ASAS que chegou às bancas, a FAB ainda quer comprar mesmo um 767-300 usado.

Bolovo escreveu: ↑Qua Dez 26, 2018 8:12 pm Já que é leasing, nada obriga continuarem com o 767. Eu iria atrás desses A330, muito mais capaz.

Quem sabe uma mente bolsominion malignica não pensa em alguma maldade com a FAB e meio que sem querer querendo entuba uma dezena de A330 mesmo sem eles quererem...

abs

Acho brabo de vir A-330, os israelenses estão louquinhos para nos entubar 767 modificados por eles. E o governo novo está louquinho para negociar com o povo escolhido.
Eu pessoalmente não tenho nada contra, acho os A-330 areia demais para nosso caminhãozinho. Se tá brabo até de arranjar uns 767 decentemente equipados, imagina A-330.

Não tenho certeza, mas me parece que a IAI faz nos A330 o mesmo serviço de transformação em Revo/Cargo que faz no 767.
O problema como sempre é o preço.
Mas no nosso caso, com o advento do KC-390 comprar A330F e operar ele no modelo Combi, ou ao menos parte da frota, por um tempo até que seja possível alterar toda ou parte deles para CARGO/REVO deveria ao menos ser uma alternativa a ser estudada.
Para os israelenses com certeza o lucro seria até maior no negócio.

ps: me corrijam se eu estiver errado, mas, no Brasil há mais pilotos da FAB na reserva pilotando aqui e lá fora A330 do que 767.

abs

Olha, acho que não faz não, AIRBUS eles fazem manutenção, conversão eu desconheço, para tanque ainda por cima, só vejo eles oferecendo Boeing.

Pois é. No site da IAI só aparece o 767.
Mas se eles fazem manutenção nos Airbus, pode ser que haja a expertise necessária para colocar neles o sistema REVO nas asas.
E como as aeronaves que citei são cargo de origem, a colocação de kits para pax ou modelo combi não deve ser nenhum obstáculo insuperável.
O problema é que o preço não ajuda. Salvo engano, eles pediram US 80 mi por aeronave para transformar cada 767. Mas isso porque seriam aeronaves comerciais.
Suponho que o mesmo trabalho em uma aeronave cargo de fábrica seja bem mais simples, e barato.
Mesmo porque, esses kits de adaptação pax/combi tem muita gente no mercado oferecendo.
Então sobra o REVO para resolver.
Como falei, não precisa fazer tudo de uma vez.
Os aviões do 2o/2o GAv passam mais tempo em missões cargo do que outras para a FAB. As demais podem ser utilizadas de acordo com as demandas.

Abs

FCarvalho escreveu: ↑Ter Jan 01, 2019 11:17 pm Pois é. No site da IAI só aparece o 767.
Mas se eles fazem manutenção nos Airbus, pode ser que haja a expertise necessária para colocar neles o sistema REVO nas asas.
E como as aeronaves que citei são cargo de origem, a colocação de kits para pax ou modelo combi não deve ser nenhum obstáculo insuperável.
O problema é que o preço não ajuda. Salvo engano, eles pediram US 80 mi por aeronave para transformar cada 767. Mas isso porque seriam aeronaves comerciais.
Suponho que o mesmo trabalho em uma aeronave cargo de fábrica seja bem mais simples, e barato.
Mesmo porque, esses kits de adaptação pax/combi tem muita gente no mercado oferecendo.
Então sobra o REVO para resolver.
Como falei, não precisa fazer tudo de uma vez.
Os aviões do 2o/2o GAv passam mais tempo em missões cargo do que outras para a FAB. As demais podem ser utilizadas de acordo com as demandas.

Abs