Bom estive vendo a página oficial da MB, e conforme tb consta da revista Warships IFR , os destroyeres da classe "Pará" (ex-Classe USS Garcia) "estão indo pro beleleu" mesmo!!!!
Estavam assim em tão mau estado? se sim, porque o Brasil os Adquiriu?
Eles não tinham já servido a Marinha do Paquistão?
Vocês sabiam que estes navios foram "oferecidos" a Portugal em meados da década de 80, se Portugal desistisse de comprar 3 Fragatas novas, o que felizmente veio a acontecer (as 3 MEKO200PN Vasco da Gama)
E já foram desmantelados ou estão a "apodrecer" a algum canto...até eram navios bonitos ( eu e minha mania da estética )
D-28; D-29; D-30
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Caro P44,
Existem informações COMPLETAS neste site :
http://www.infomarmb.hpg.ig.com.br/
http://www.infomarmb.hpg.ig.com.br/esquadra.html
Neste também :
http://www.naval.com.br/
************************************************************
Unidades da Classe
Navio Lançamento Incorporação a Us Navy Incorporação a Marinha Brasileira D-27 Pará(ex-Albert David) 19/12/1965 19/10/1968 18/09/1989
Os navios desta classe, foram construídos como Contratorpedeiros de Escolta, com a modificação da classificação naval da Marinha dos EUA ocorrida em 1975, passaram a ser chamadas de Fragatas da Classe Garcia, uma denominação mais moderna e correlata com suas características de construção e operação. Porém, a Marinha Brasileira por razões de natureza administrativa e política, as designou Contratorpedeiros ou Destróieres da Classe Pará. É fato que estes navios tem uma propulsão de segunda classe, com apenas um eixo e leme, um armamento de primeira qualidade ASW(anti-sub), talvez o melhor navio do gênero operando na América Latina, mas não possui qualquer defesa AAW e um armamento deficiente anti-navio. Me parecendo assim que não deveriam receber a classificação de Contratorpedeiro. São consideradas a 3a geração de fragatas do pós-guerra da US Navy, derivadas do desenho da Classe Bronstein, sendo consideradas as gerações posteriores os navios das Classes Knox e Oliver H. Perry.Estes navios foram arrendados pela Marinha Brasileira(MB), para substituírem os obsoletos destróieres de origem americana das Classes Gearing e Allen M. Sumner, por cerca de 07 milhões de dólares anuais em 1989. No corrente ano(2001) a Us Navy doou por meio do programa de assistência militar(o chamado Acordo 505) os 04 navios da classe para a MB. Em 2000, o Governo dos EUA fez uma oferta de um lote de mísseis anti-navio Harpoon para equipar estes navios. A US Navy adaptou os lançadores ASROC para o lançamento destes mísseis, não existe qualquer confirmação a respeito se a compra foi efetuada ou não. Estes navios possuem uma eletrônica em parte já obsoleta, não está clara a política da MB para estes navios, se sofrerão alguma reforma ou substituição por alguns navios usados mais modernos, como as Tipo 22 Lote 2 ou mesmo de algum material doado dentro do Acordo 505 pelos EUA, como os Destróieres da Classe Kidd, Spruance, Charles F. Adams, as Fragatas Knox ou as controversas Oliver H. Perry.
No dia 26/07/2002, a Marinha do Brasil colocou na "reserva" três unidades desta classe(vide em navios desativados ), devido sobretudo a dificuldade de manutenção dos navios. Maiores informações no boletim de notícias .
Existem informações COMPLETAS neste site :
http://www.infomarmb.hpg.ig.com.br/
http://www.infomarmb.hpg.ig.com.br/esquadra.html
Neste também :
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Unidades da Classe
Navio Lançamento Incorporação a Us Navy Incorporação a Marinha Brasileira D-27 Pará(ex-Albert David) 19/12/1965 19/10/1968 18/09/1989
Os navios desta classe, foram construídos como Contratorpedeiros de Escolta, com a modificação da classificação naval da Marinha dos EUA ocorrida em 1975, passaram a ser chamadas de Fragatas da Classe Garcia, uma denominação mais moderna e correlata com suas características de construção e operação. Porém, a Marinha Brasileira por razões de natureza administrativa e política, as designou Contratorpedeiros ou Destróieres da Classe Pará. É fato que estes navios tem uma propulsão de segunda classe, com apenas um eixo e leme, um armamento de primeira qualidade ASW(anti-sub), talvez o melhor navio do gênero operando na América Latina, mas não possui qualquer defesa AAW e um armamento deficiente anti-navio. Me parecendo assim que não deveriam receber a classificação de Contratorpedeiro. São consideradas a 3a geração de fragatas do pós-guerra da US Navy, derivadas do desenho da Classe Bronstein, sendo consideradas as gerações posteriores os navios das Classes Knox e Oliver H. Perry.Estes navios foram arrendados pela Marinha Brasileira(MB), para substituírem os obsoletos destróieres de origem americana das Classes Gearing e Allen M. Sumner, por cerca de 07 milhões de dólares anuais em 1989. No corrente ano(2001) a Us Navy doou por meio do programa de assistência militar(o chamado Acordo 505) os 04 navios da classe para a MB. Em 2000, o Governo dos EUA fez uma oferta de um lote de mísseis anti-navio Harpoon para equipar estes navios. A US Navy adaptou os lançadores ASROC para o lançamento destes mísseis, não existe qualquer confirmação a respeito se a compra foi efetuada ou não. Estes navios possuem uma eletrônica em parte já obsoleta, não está clara a política da MB para estes navios, se sofrerão alguma reforma ou substituição por alguns navios usados mais modernos, como as Tipo 22 Lote 2 ou mesmo de algum material doado dentro do Acordo 505 pelos EUA, como os Destróieres da Classe Kidd, Spruance, Charles F. Adams, as Fragatas Knox ou as controversas Oliver H. Perry.
No dia 26/07/2002, a Marinha do Brasil colocou na "reserva" três unidades desta classe(vide em navios desativados ), devido sobretudo a dificuldade de manutenção dos navios. Maiores informações no boletim de notícias .
"Quando Cheguei nas Agulhas Negras
eu tinha que estudar, resolvi me exercitar.
Na tropa perguntaram : Como é que vou ficar ? Burro, bem burro, burro mas forte."
Quadrinha: Academia Militar de Agulhas Negras
http://www.aman.ensino.eb.br/
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