Com a Reestruturação da FAB, haverá mudança da nomenclatura dos esquadrões?
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Com a Reestruturação da FAB, haverá mudança da nomenclatura dos esquadrões?
Enfim, quando tentaram isso no passado, se causou maior polêmica. Mas como explicar a existência de coisas assim na FAB:
10º GAV - destinado a missões tão dispares como SAR, C-SAR, reconhecimento armado e ataque a navios de superfície e ao solo;
4º GAV, 9º GAV, 11º GAV, 14º GAV, 15º GAV - cinco grupos, cada um com um só esquadrão! Não poderia colocar cada esquadrão desse em outros grupos?;
ETA - com o fim do COMAR, pra que manter a nomenclatura ETA?;
5º GAV e 11º GAV - dois grupos para esquadrões de treinamento?;
ETA, GAV, GAVCA, GDA, GT e GTT - seis tipos de "aglomerações" (grupos, principalmente, que são cinco no caso) para esquadrões que já são reunidos em numerais distintos (12 tipos de numerações só para GAV!);
GTT - nomenclatura que caducou com a missão do esquadrão (que é polivalente, não podendo ser mais exclusivamente para transporte de tropas).
O que me pergunto é: não há como valorizar a tradição ao mesmo tempo em que se moderniza a missão? Por exemplo, manter o nome dos esquadrões numa nova nomenclatura não poderia ser considerado uma forma aceitável de não romper com a tradição?
10º GAV - destinado a missões tão dispares como SAR, C-SAR, reconhecimento armado e ataque a navios de superfície e ao solo;
4º GAV, 9º GAV, 11º GAV, 14º GAV, 15º GAV - cinco grupos, cada um com um só esquadrão! Não poderia colocar cada esquadrão desse em outros grupos?;
ETA - com o fim do COMAR, pra que manter a nomenclatura ETA?;
5º GAV e 11º GAV - dois grupos para esquadrões de treinamento?;
ETA, GAV, GAVCA, GDA, GT e GTT - seis tipos de "aglomerações" (grupos, principalmente, que são cinco no caso) para esquadrões que já são reunidos em numerais distintos (12 tipos de numerações só para GAV!);
GTT - nomenclatura que caducou com a missão do esquadrão (que é polivalente, não podendo ser mais exclusivamente para transporte de tropas).
O que me pergunto é: não há como valorizar a tradição ao mesmo tempo em que se moderniza a missão? Por exemplo, manter o nome dos esquadrões numa nova nomenclatura não poderia ser considerado uma forma aceitável de não romper com a tradição?
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Re: Com a Reestruturação da FAB, haverá mudança da nomenclatura dos esquadrões?
Tradição não forma doutrina e não ganha guerras. Temos vivido nos últimos setenta anos de tradição, acho que chegou a hora de mudar ou continuar a fazer de conta que faz.....zerouno escreveu:Enfim, quando tentaram isso no passado, se causou maior polêmica. Mas como explicar a existência de coisas assim na FAB:
10º GAV - destinado a missões tão dispares como SAR, C-SAR, reconhecimento armado e ataque a navios de superfície e ao solo;
4º GAV, 9º GAV, 11º GAV, 14º GAV, 15º GAV - cinco grupos, cada um com um só esquadrão! Não poderia colocar cada esquadrão desse em outros grupos?;
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Re: Com a Reestruturação da FAB, haverá mudança da nomenclatura dos esquadrões?
juarez castro escreveu: Tradição não forma doutrina e não ganha guerras. Temos vivido nos últimos setenta anos de tradição, acho que chegou a hora de mudar ou continuar a fazer de conta que faz.....
G abraço
Cupincha véio, se não estivéssemos em um TO inócuo, eu estaria preocupado se a FAB (e as outras Forças) iam ter água e luz nas bases...
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Com a Reestruturação da FAB, haverá mudança da nomenclatura dos esquadrões?
Provavelmente, em breve, não vão ter.Túlio escreveu:juarez castro escreveu: Tradição não forma doutrina e não ganha guerras. Temos vivido nos últimos setenta anos de tradição, acho que chegou a hora de mudar ou continuar a fazer de conta que faz.....
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Re: Com a Reestruturação da FAB, haverá mudança da nomenclatura dos esquadrões?
Considerando que, em parte, não terão água e luz justamente por conta da tradição...Túlio escreveu:Cupincha véio, se não estivéssemos em um TO inócuo, eu estaria preocupado se a FAB (e as outras Forças) iam ter água e luz nas bases...
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- FCarvalho
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Re: Com a Reestruturação da FAB, haverá mudança da nomenclatura dos esquadrões?
Acho que talvez as coisas mudem quando os tenentes que estão sendo formados hoje nas academias cheguem as quatro estrelas.
Uma nova geração com pensamento focado no operacional e não no tradicional seja a solução para termos ffaa's realmente decentes e capazes de cumprir com suas funções, mesmo que a troco de caixa.
Exemplos pelo mundo é que não nos faltam.
Quem sabe um dia a gente aprende.
abs.
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- Thor
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Re: Com a Reestruturação da FAB, haverá mudança da nomenclatura dos esquadrões?
A FAB está passando por profundas mudanças, e que já estão dando um trabalho colossal para serem implementadas. O foco é nos processos e desempenho das atividades. COMGAR dividi-se em COMAE, englobando parte espacial, e COMPREP; criação de Alas, em extinção de FAE e algumas funções dos COMAR; reestruturação do ensino; e muitas outras organizações, com foco em 2041.zerouno escreveu:Enfim, quando tentaram isso no passado, se causou maior polêmica. Mas como explicar a existência de coisas assim na FAB:
10º GAV - destinado a missões tão dispares como SAR, C-SAR, reconhecimento armado e ataque a navios de superfície e ao solo;
4º GAV, 9º GAV, 11º GAV, 14º GAV, 15º GAV - cinco grupos, cada um com um só esquadrão! Não poderia colocar cada esquadrão desse em outros grupos?;
ETA - com o fim do COMAR, pra que manter a nomenclatura ETA?;
5º GAV e 11º GAV - dois grupos para esquadrões de treinamento?;
ETA, GAV, GAVCA, GDA, GT e GTT - seis tipos de "aglomerações" (grupos, principalmente, que são cinco no caso) para esquadrões que já são reunidos em numerais distintos (12 tipos de numerações só para GAV!);
GTT - nomenclatura que caducou com a missão do esquadrão (que é polivalente, não podendo ser mais exclusivamente para transporte de tropas).
O que me pergunto é: não há como valorizar a tradição ao mesmo tempo em que se moderniza a missão? Por exemplo, manter o nome dos esquadrões numa nova nomenclatura não poderia ser considerado uma forma aceitável de não romper com a tradição?
Por incrível que pareça, criar ou modificar um Esquadrão é algo extremamente difícil, pois depende de aprovação do governo (acho que é por decreto presidencial) e demora um tempo considerável, ainda mais em se tratando de nossa política e ritmo de aprovação de nossos projetos, na atual conjuntura. Embora tenha a designação Grupo nos Esquadrões, a FAB não emprega esse conceito, e sim a missão de cada Esquadrão. Talvez fosse algo interessante mudar a nomenclatura, em que pese não mudará em nada a essência e missão da Unidade. Poderia ser apenas 1º Esq, 2º Esq, 3º Esq...etc.
Abraços
Brasil acima de tudo!!!
- Thor
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Re: Com a Reestruturação da FAB, haverá mudança da nomenclatura dos esquadrões?
Não sei em que você se baseia, mas o que estou vendo é uma profunda mudança provocada pelo atual Comandante da Força, em que muitos dos jovens oficiais estão contrariados, tamanha a revolução na estrutura da FAB, em tão pouco tempo.FCarvalho escreveu:Acho que talvez as coisas mudem quando os tenentes que estão sendo formados hoje nas academias cheguem as quatro estrelas.
Uma nova geração com pensamento focado no operacional e não no tradicional seja a solução para termos ffaa's realmente decentes e capazes de cumprir com suas funções, mesmo que a troco de caixa.
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Quando o COMDABRA só cuidava dos alertas de defesa aérea, e agora tem um COMAE que engloba o Centro de Operações Espaciais e o Centro Conjunto de Operações Aéreas, com várias Divisões, responsável pelo planejamento e controle da execução de todos os voos operacionais da FAB...
Quando o Curso de Comando e Estado-Maior agora engloba um MBA em gestão estratégica, e para o ano que vem terá um ano a mais (EAD) e mestrado em poder aeroespacial conjugado; quando o Curso de Política e Estratégia é feito na ESG, mas antes tem um Estágio específico de Poder Aeroespacial e um MBA extra EAD; o número de oficiais que fazem cursos de altos estudos no exterior aumentou; eu pelo menos vejo algo diferente do que você vê.
Quando o COMPREP passa a coordenar todo o treinamento e doutrina da FAB, englobando a DAAe e os novos GDAAe criados, suprimindo funções que não eram bem claras nas FAE; quando reestrutura as localidades de OM, tais como o COMGAP ir para SP, a gestão de pessoal sair do RJ para o DF, 1/6 GAV ir para Anápolis, "adormecer" o 1/16 GAV e concentrar os parcos recursos que sobraram apenas em SM, desativar BAFL e concentrar em BACO, concentrar C-130 em GL, desativar a BAAF (1/1 GTT e 3/8 GAV movimentados), entre inúmeras outras mudanças com vistas a aumentar a eficiência, em tempo recorde de mudança da estrutura.
Mudança dos valores, missão adequada a realidade brasileira, visão, concepção estratégica, e muitas estruturas, mesmo com cortes orçamentários...
Eu vejo diferente... só não voamos mais, e com maior qualidade por apenas um motivo.
Não estou dizendo que tudo é perfeito, apenas que o que está sendo feito é bem próximo do que é possível, com todas as limitações a que a FAB é submetida. Algumas outras ações que podem ser vistas como essenciais para alguns, não são prioridades agora, ou não são exequíveis.
Abraços
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- Matheus
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Re: Com a Reestruturação da FAB, haverá mudança da nomenclatura dos esquadrões?
Show de bola Thor. A FAB tá fazendo o dever de casa. Só falta desativar a fazenda do Talharim, rsrs.
- FCarvalho
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Re: Com a Reestruturação da FAB, haverá mudança da nomenclatura dos esquadrões?
Curiosidade de paisano Thor. Na sua opinião, a que se deveria essa contrariedade dos mais jovens frente a tamanhas mudanças, tendo em vista que, na teoria, eles deveriam ser os primeiros a apoiar e receber com mais facilidades tantas e variadas mudanças organizacionais na FAB?Thor escreveu:Não sei em que você se baseia, mas o que estou vendo é uma profunda mudança provocada pelo atual Comandante da Força, em que muitos dos jovens oficiais estão contrariados, tamanha a revolução na estrutura da FAB, em tão pouco tempo.FCarvalho escreveu:Acho que talvez as coisas mudem quando os tenentes que estão sendo formados hoje nas academias cheguem as quatro estrelas.
Uma nova geração com pensamento focado no operacional e não no tradicional seja a solução para termos ffaa's realmente decentes e capazes de cumprir com suas funções, mesmo que a troco de caixa.
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Quando o COMDABRA só cuidava dos alertas de defesa aérea, e agora tem um COMAE que engloba o Centro de Operações Espaciais e o Centro Conjunto de Operações Aéreas, com várias Divisões, responsável pelo planejamento e controle da execução de todos os voos operacionais da FAB...
Quando o Curso de Comando e Estado-Maior agora engloba um MBA em gestão estratégica, e para o ano que vem terá um ano a mais (EAD) e mestrado em poder aeroespacial conjugado; quando o Curso de Política e Estratégia é feito na ESG, mas antes tem um Estágio específico de Poder Aeroespacial e um MBA extra EAD; o número de oficiais que fazem cursos de altos estudos no exterior aumentou; eu pelo menos vejo algo diferente do que você vê.
Quando o COMPREP passa a coordenar todo o treinamento e doutrina da FAB, englobando a DAAe e os novos GDAAe criados, suprimindo funções que não eram bem claras nas FAE; quando reestrutura as localidades de OM, tais como o COMGAP ir para SP, a gestão de pessoal sair do RJ para o DF, 1/6 GAV ir para Anápolis, "adormecer" o 1/16 GAV e concentrar os parcos recursos que sobraram apenas em SM, desativar BAFL e concentrar em BACO, concentrar C-130 em GL, desativar a BAAF (1/1 GTT e 3/8 GAV movimentados), entre inúmeras outras mudanças com vistas a aumentar a eficiência, em tempo recorde de mudança da estrutura.
Mudança dos valores, missão adequada a realidade brasileira, visão, concepção estratégica, e muitas estruturas, mesmo com cortes orçamentários...
Eu vejo diferente... só não voamos mais, e com maior qualidade por apenas um motivo.
Não estou dizendo que tudo é perfeito, apenas que o que está sendo feito é bem próximo do que é possível, com todas as limitações a que a FAB é submetida. Algumas outras ações que podem ser vistas como essenciais para alguns, não são prioridades agora, ou não são exequíveis.
Abraços
Ao menos o que pregam os mais entendedores do comportamento juvenil atual é que eles tendem a serem mais adaptados a mudanças do que a geração de seus país. Se na FAB está acontecendo algo de diferente, gostariam muito, até como educador que sou, de saber mais um pouco sobre isso.
abs.
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- Carlos Lima
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Re: Com a Reestruturação da FAB, haverá mudança da nomenclatura dos esquadrões?
Gostei!!Thor escreveu:Não sei em que você se baseia, mas o que estou vendo é uma profunda mudança provocada pelo atual Comandante da Força, em que muitos dos jovens oficiais estão contrariados, tamanha a revolução na estrutura da FAB, em tão pouco tempo.FCarvalho escreveu:Acho que talvez as coisas mudem quando os tenentes que estão sendo formados hoje nas academias cheguem as quatro estrelas.
Uma nova geração com pensamento focado no operacional e não no tradicional seja a solução para termos ffaa's realmente decentes e capazes de cumprir com suas funções, mesmo que a troco de caixa.
Exemplos pelo mundo é que não nos faltam.
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Quando o COMDABRA só cuidava dos alertas de defesa aérea, e agora tem um COMAE que engloba o Centro de Operações Espaciais e o Centro Conjunto de Operações Aéreas, com várias Divisões, responsável pelo planejamento e controle da execução de todos os voos operacionais da FAB...
Quando o Curso de Comando e Estado-Maior agora engloba um MBA em gestão estratégica, e para o ano que vem terá um ano a mais (EAD) e mestrado em poder aeroespacial conjugado; quando o Curso de Política e Estratégia é feito na ESG, mas antes tem um Estágio específico de Poder Aeroespacial e um MBA extra EAD; o número de oficiais que fazem cursos de altos estudos no exterior aumentou; eu pelo menos vejo algo diferente do que você vê.
Quando o COMPREP passa a coordenar todo o treinamento e doutrina da FAB, englobando a DAAe e os novos GDAAe criados, suprimindo funções que não eram bem claras nas FAE; quando reestrutura as localidades de OM, tais como o COMGAP ir para SP, a gestão de pessoal sair do RJ para o DF, 1/6 GAV ir para Anápolis, "adormecer" o 1/16 GAV e concentrar os parcos recursos que sobraram apenas em SM, desativar BAFL e concentrar em BACO, concentrar C-130 em GL, desativar a BAAF (1/1 GTT e 3/8 GAV movimentados), entre inúmeras outras mudanças com vistas a aumentar a eficiência, em tempo recorde de mudança da estrutura.
Mudança dos valores, missão adequada a realidade brasileira, visão, concepção estratégica, e muitas estruturas, mesmo com cortes orçamentários...
Eu vejo diferente... só não voamos mais, e com maior qualidade por apenas um motivo.
Não estou dizendo que tudo é perfeito, apenas que o que está sendo feito é bem próximo do que é possível, com todas as limitações a que a FAB é submetida. Algumas outras ações que podem ser vistas como essenciais para alguns, não são prioridades agora, ou não são exequíveis.
Abraços
Principalmente com rela'cao aos cursos e a racionalizacao de muitas bases.
Uma pergunta:
Os P-3 vao para o RJ?
[]s
CB
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Re: Com a Reestruturação da FAB, haverá mudança da nomenclatura dos esquadrões?
Sim, mais precisamente em São Pedro D"Aldeia.
G abraço
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- Thor
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Re: Com a Reestruturação da FAB, haverá mudança da nomenclatura dos esquadrões?
Wikipedia... É uma Organização Militar da Força Aérea Brasileira, que tem como finalidade a ocupação produtiva das terras dessa guarnição em atividades agropecuárias...Matheus escreveu:Show de bola Thor. A FAB tá fazendo o dever de casa. Só falta desativar a fazenda do Talharim, rsrs.
Se desativar a FAYS, a FAB pode perder as terras. Assim está no decreto de cessão de uso da terra. E pode ter certeza que tem muita gente de olho nisso para colocar a mão nos 6500 hectares.
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- FCarvalho
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Re: Com a Reestruturação da FAB, haverá mudança da nomenclatura dos esquadrões?
E eu? Vou ficar sem reposta?
abs.
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abs.
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- Thor
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Re: Com a Reestruturação da FAB, haverá mudança da nomenclatura dos esquadrões?
Tem nem ideia.FCarvalho escreveu:E eu? Vou ficar sem reposta?![]()
abs.
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