Esse é da terra do Túlio:
Buldogue campeiro:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Buldogue_campeiro
Moderador: Conselho de Moderação
fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Fila_brasileiroForças armadas e policiais[editar código-fonte]
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O Exército Brasileiro e o Exército Israelense realizaram, separadamente, testes e estudos com diversas raças para escolherem o cão mais apto ao trabalho de cão de guerra (muito mais complexo do que o trabalho do cão policial). Estas organizações chegaram a conclusão de que o fila brasileiro é a melhor raça de cão para as forças armadas.
O Exército Brasileiro, através de seu reconhecido internacionalmente CIGS - Centro de Instrução de Guerra na Selva, realizou testes durante 5 anos com cães das raças doberman, pastor alemão e o próprio fila brasileiro, levando estas raças a situações extremas, próximas de um real conflito na selva. Chegaram à conclusão que o fila brasileiro é a raça mais apta ao trabalho na selva. Os estudos apontaram que o fila brasileiro teve melhor adaptabilidade às condições inóspitas da floresta amazônica e em ambiente hostil. Teve melhor desempenho na maioria das qualidades testadas, como olfato, resistência, força, coragem, silêncio, entre outras características.11 .12
O Exército Israelense fez testes semelhantes em campos de treinamento em Israel, mas em um período menor e com um número muito maior de raças, e também elegeram o fila brasileiro como a melhor raça para a guerra moderna. Segundo o relatório, a característica mais marcante da raça é a coragem, pois não recuam diante do barulho das bombas e dos tiros.13 .8 .
No Brasil é uma das raças oficialmente utilizadas pelo Exército Brasileiro14 , onde, além de seu uso pelo Comando Militar da Amazônia, é também usado como cão de guerra pára-quedista pela Brigada de Operações Especiais. Tem também destaque como cão farejador ou cão de tropa de choque na polícia do exército, porém, seu uso por outras forças policiais ou pelos corpos de bombeiros militares ainda é muito restrito.
No exterior, é amplamente utilizado por várias organizações policiais estadunidenses, inclusive a K9,11 e também é muito comum o seu uso por agentes penitenciários de presídios de segurança máxima dos Estados Unidos.12 Também é sabido de seu uso por forças de segurança do Peru, Nigéria, Israel,11 e Chile.
A minha família criou Fila durante anos para vender para todo tipo de empresas como cães de segurança e outras instituições.prp escreveu:Fila é cachorro de roça, bixo bruto demais. O meu fila está batendo os 1.4, tá de dá dó.
fonte: https://www.marinha.mil.br/noticias/com ... -de-guerraCompanhia de Polícia forma novos adestradores de cães de guerra.
qua, 05/11/2014 - 12:07
Cães recebem adestramento na Companhia de Polícia da Tropa de Reforço
A Companhia de Polícia (CiaPol) da Tropa de Reforço realizou, no dia 31 de outubro, a formatura de mais uma turma do Curso Especial de Adestramento de Cães de Guerra. Foi contemplado um total de 21 militares, entre oficiais e praças da Marinha do Brasil, das demais Forças, das Forças Auxiliares e, particularmente neste ano, da Armada Paraguaia.
A cerimônia foi presidida pelo Comandante da Tropa de Reforço, Contra-Almirante (FN) Jorge Armando Nery Soares, que realizou a entrega dos diplomas aos três primeiros colocados do curso, respectivamente: o Suboficial de Infantaria de Marinha Walter Ramon Ovelar Lusberg, da Armada do Paraguai; o CB-FN-IF Danielson Araujo de Amorim, do 3º Batalhão de Infantaria de Fuzileiros Navais; e o SD-FN Ezequiel Telson Lima de Souza, da CiaPol.
O curso tem como objetivo preparar seus alunos para o adestramento de cães de guerra e para o planejamento e emprego da cinotecnia em proveito das operações militares, com ênfase nas operações anfíbias. É composto pelas disciplinas de cinofilia, enfermagem veterinária, adestramento, operações com cães e detecção e tem a duração de 10 semanas. Conduzido pela Companhia de Polícia desde 2012, o curso surgiu de uma modificação do Estágio de Qualificação Técnica Especial de Adestramento de Cães de Guerra, que era ministrado, anualmente, desde 2007, na CiaPol.
No início das aulas, os alunos levam seus cães, sem qualquer adestramento, para o canil da CiaPol, onde permanecem durante todo o curso. Ao final, saem com seus animais aptos ao adestramento básico de proteção. A partir do binômio homem–cão, sendo ambos capacitados ao trabalho de cinotecnia militar, os formandos poderão vir a ser empregados em tarefas específicas da atividade militar e em apoio aos órgãos de segurança pública, como foi o caso da Operação no Complexo da Maré, da Jornada Mundial da Juventude e da Copa do Mundo.