Os Países Bálticos e a Russia
Enviado: Ter Jan 14, 2014 9:15 pm
Varsóvia e países bálticos revelam preocupação com mísseis russos
AFP - Agence France-Presse
Publicação: 16/12/2013 19:25 Atualização:
Varsóvia e os três países bálticos manifestaram nesta segunda-feira sua preocupação com as notícias do envio de baterias de mísseis russos de curto alcance para o território de Kaliningrado, situado entre Polônia e Lituânia...
http://www.em.com.br/app/noticia/intern ... ssos.shtml
Começo este tópico por notar que ao longo dos anos, mesmo após a independência, as assim chamadas repúblicas do báltico jamais apresentaram condições de auto-defesa críveis, isso mesmo se unindo a Otan e mais recentemente a UE.
Interessa notar também que praticamente a defesa aérea daqueles países é realizada invariavelmente por esquadrões pertencentes ao membros daquele bloco na forma de rodízio, e que por hora está sendo feito pelos F-15 americanos.
Com o enclave de Kaliningrado bem ao lado, sempre trazendo à memória a incômoda vizinhança russa, agora sob a suspeita da transferências de mísseis Iskaander-M para a região, o alvoroço está formado novamente, com respingos, diga-se na Polônia, historicamente pouco afeta aos russos.
Será que em algum momento estes pequenos países serão capazes de gerar sua própria defesa? Ou como antes, servirão apenas de escudo avançado, agora para os europeus ocidentais, frente aos russos?
Tendo em vista a proximidade destes países com a Suécia, qual/quais seriam as oportunidades geradores de negócios para a área de defesa no Brasil, agora que vamos ter um Gripen made in Brasil, além de outras opções na nossa carteira de exportações bélicas?
abs.
AFP - Agence France-Presse
Publicação: 16/12/2013 19:25 Atualização:
Varsóvia e os três países bálticos manifestaram nesta segunda-feira sua preocupação com as notícias do envio de baterias de mísseis russos de curto alcance para o território de Kaliningrado, situado entre Polônia e Lituânia...
http://www.em.com.br/app/noticia/intern ... ssos.shtml
Começo este tópico por notar que ao longo dos anos, mesmo após a independência, as assim chamadas repúblicas do báltico jamais apresentaram condições de auto-defesa críveis, isso mesmo se unindo a Otan e mais recentemente a UE.
Interessa notar também que praticamente a defesa aérea daqueles países é realizada invariavelmente por esquadrões pertencentes ao membros daquele bloco na forma de rodízio, e que por hora está sendo feito pelos F-15 americanos.
Com o enclave de Kaliningrado bem ao lado, sempre trazendo à memória a incômoda vizinhança russa, agora sob a suspeita da transferências de mísseis Iskaander-M para a região, o alvoroço está formado novamente, com respingos, diga-se na Polônia, historicamente pouco afeta aos russos.
Será que em algum momento estes pequenos países serão capazes de gerar sua própria defesa? Ou como antes, servirão apenas de escudo avançado, agora para os europeus ocidentais, frente aos russos?
Tendo em vista a proximidade destes países com a Suécia, qual/quais seriam as oportunidades geradores de negócios para a área de defesa no Brasil, agora que vamos ter um Gripen made in Brasil, além de outras opções na nossa carteira de exportações bélicas?
abs.