atuação na marinha na tragédia de nova friburgo
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atuação na marinha na tragédia de nova friburgo
Realmente de novo a marinha do brasil demonstra porque veio. Estando eu escalado e voluntariado pela pmerj tive oportunidade de visitar o hospital de campanha da marinha e rever amigos médicos oficiais da marinha e presenciar o trabalho dos fuzileiros navais junto com a polícia militar cedendo a gente ração fria para realmente ocupar os postos de saúde daquela localidade e operações conjuntas com o bope e nossos médicos da pm. O Pátio do 11 batalhão de polícia militar lembra um daqueles mash do vietnã com mais de 10 aeronaves da pmerj ,cbmerj , marinha do brasil , polícia rodoviária federal , policia militar do estado de são paulo. A presença da polícia militar e maciça com mais de 10 homens de cada batalhão mais o bope bpchoque ,,cães batalhão florestal. É de lamentar a total insignificancia da presença do exercíto brasileiro acho que chega a ser vergonhoso!! Parabéns a marinha brasileira ,,Bravo zulu
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Re: atuação na marinha na tragédia de nova friburgo
O EB está presente também, mas em outras áreas.
Veja que a FAB colocou seu hospital de campanha em Teresópolis. Ou seja, podemos não ver, mas as FA estão presentes.
Veja que a FAB colocou seu hospital de campanha em Teresópolis. Ou seja, podemos não ver, mas as FA estão presentes.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: atuação na marinha na tragédia de nova friburgo
Doentes crônicos recorrem às Forças Armadas
Na tragédia, pacientes perderam medicamentos de uso contínuo
Jaqueline Ribeiro e Marcelo Dutra
O suprimento de remédios da farmácia do hospital de campanha do Grupamento Operativo dos Fuzileiros
Navais, montado na prefeitura de Friburgo, está salvando a vida de centenas de doentes crônicos desde que a
água varreu a cidade na semana passada. Segundo o capitão de Mar e Guerra Yerson de Oliveira, moradores
que sofrem de diabetes, insuficiência renal, hipertensão, problemas cardíacos e até problemas emocionais só
estão conseguindo a medicação graças a essa alternativa.
- São pacientes que usam esses remédios para sobreviver. O diabético, por exemplo, não pode abrir mão da
insulina. Mas na fuga tudo foi deixado para trás ou se perdeu. Aqui, o paciente é examinado por nossos
médicos e, constatada a necessidade, ele é atendido - disse Yerson.
Fraturas e traumas emocionais são comuns
O comandante já participou de campanhas no Haiti e no Chile, à época do terremoto naquele país. Ele explica
que está à frente de uma tropa composta por 167 militares: 27 médicos, profissionais de saúde e soldados.
As irmãs Joana Angélica e Lourdes da Silva, de 67 e 63 anos, ambas hipertensas, só abandonaram o
semblante preocupado após atendimento dos médicos militares.
- Eles estão sendo anjos.
Segundo o capitão Carlos Mesquita, diretor das Unidades Médicas Expedicionárias da Marinha, o hospital está
recebendo muitos pacientes com lacerações, fraturas e, principalmente, traumas emocionais.
- Atendemos a mais de 500 pessoas em quatro dias.
Em Petrópolis, 200 homens da Força Aérea Brasileira chegaram ontem para auxiliar no atendimento de vítimas
das chuvas. Um hospital de campanha, montado no Parque Municipal de Exposições, em Itaipava, começa a
funcionar hoje. Com capacidade para atender 400 pessoas por dia, o hospital dispõe de 36 profissionais de
saúde. A unidade vai atender casos de emergência, cirurgias de pequeno e médio porte e também terá médicos
para o atendimento ambulatorial.
Na tragédia, pacientes perderam medicamentos de uso contínuo
Jaqueline Ribeiro e Marcelo Dutra
O suprimento de remédios da farmácia do hospital de campanha do Grupamento Operativo dos Fuzileiros
Navais, montado na prefeitura de Friburgo, está salvando a vida de centenas de doentes crônicos desde que a
água varreu a cidade na semana passada. Segundo o capitão de Mar e Guerra Yerson de Oliveira, moradores
que sofrem de diabetes, insuficiência renal, hipertensão, problemas cardíacos e até problemas emocionais só
estão conseguindo a medicação graças a essa alternativa.
- São pacientes que usam esses remédios para sobreviver. O diabético, por exemplo, não pode abrir mão da
insulina. Mas na fuga tudo foi deixado para trás ou se perdeu. Aqui, o paciente é examinado por nossos
médicos e, constatada a necessidade, ele é atendido - disse Yerson.
Fraturas e traumas emocionais são comuns
O comandante já participou de campanhas no Haiti e no Chile, à época do terremoto naquele país. Ele explica
que está à frente de uma tropa composta por 167 militares: 27 médicos, profissionais de saúde e soldados.
As irmãs Joana Angélica e Lourdes da Silva, de 67 e 63 anos, ambas hipertensas, só abandonaram o
semblante preocupado após atendimento dos médicos militares.
- Eles estão sendo anjos.
Segundo o capitão Carlos Mesquita, diretor das Unidades Médicas Expedicionárias da Marinha, o hospital está
recebendo muitos pacientes com lacerações, fraturas e, principalmente, traumas emocionais.
- Atendemos a mais de 500 pessoas em quatro dias.
Em Petrópolis, 200 homens da Força Aérea Brasileira chegaram ontem para auxiliar no atendimento de vítimas
das chuvas. Um hospital de campanha, montado no Parque Municipal de Exposições, em Itaipava, começa a
funcionar hoje. Com capacidade para atender 400 pessoas por dia, o hospital dispõe de 36 profissionais de
saúde. A unidade vai atender casos de emergência, cirurgias de pequeno e médio porte e também terá médicos
para o atendimento ambulatorial.
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Re: atuação na marinha na tragédia de nova friburgo
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Re: atuação na marinha na tragédia de nova friburgo
Forças Armadas já têm 11 helicópteros e 500 militares no socorro ao RJ
Brasília, 14/01/2011- As Forças Armadas já computaram nesta sexta-feira a mobilização de 11 helicópteros e mais de 500 homens nas ações da “Operação Serrana”, de apoio à Defesa Civil do Rio de Janeiro e das cidades da região serrana do Estado atingido por enchentes e deslizamentos de terra. Os helicópteros não conseguiram chegar à região atingida, devido ao mau tempo. Espera-se que neste sábado as condições melhorem e permitam o acesso.
A partir desta data, a operações serão coordenadas pelo General-de-Divisão Oswaldo de Jesus Ferreira, Comandante da 1ª Divisão de Exército (1ªDE), do Rio de Janeiro, que terá sob seu comando um oficial de cada uma das Forças envolvidas na operação – Marinha, Exército e Aeronáutica.
A centralização das operações em um único comando foi determinada pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, por meio da Diretriz Ministerial 01/2011, assinada nesta sexta-feira. O documento determina a nomeação de um Comandante de um Centro de Operações Militares Federais (não envolve as forças estaduais), e o emprego dos meios necessários, além dos que já estavam sendo destinados nos dias anteriores.
O acompanhamento operacional das tropas federais será feito pelo Chefe do Estado Maior Conjunto das Forças Armadas, do Ministério da Defesa, General-de-Exército José Carlos De Nardi, que tem o papel de empregar as forças em conjunto, enquanto os comandantes das Forças tem o papel do adestramento das mesmas e do emprego isolado.
Esses foram os meios militares empregados empregados nesta sexta-feira:
- 506 militares (396 do Exército; 102 da Marinha, no apoio ao Hospital de Campanha; e 8 da Força Aérea Brasileira - FAB;
-11 Helicópteros (6 do Exército, 3 da Marinha e 2 da FAB);
-Ambulâncias- 3, da Marinha;
-Viaturas- 52 (27 da Marinha e 25 do Exército);
-Máquinas pesadas- 4, do Exército (2 retro-escavadeiras e 2 pás carregadeiras);
-Geradores/Iluminação- 2 geradores e uma torre de iluminação, do Exército;
-Barracas- 15 (10 da Marinha e 5 do Exército);
-Hospital de Campanha- 1, da Marinha.
Principais ações efetuadas:
-Desobstrução de vias e remoção de escombros, nas três cidades;
-Apoio à Defesa Civil na distribuição de donativos;
-Atendimento médico (HCamp) em Nova Friburgo;
-Transporte de vítimas, socorristas e médicos, por helicóptero.
Brasília, 14/01/2011- As Forças Armadas já computaram nesta sexta-feira a mobilização de 11 helicópteros e mais de 500 homens nas ações da “Operação Serrana”, de apoio à Defesa Civil do Rio de Janeiro e das cidades da região serrana do Estado atingido por enchentes e deslizamentos de terra. Os helicópteros não conseguiram chegar à região atingida, devido ao mau tempo. Espera-se que neste sábado as condições melhorem e permitam o acesso.
A partir desta data, a operações serão coordenadas pelo General-de-Divisão Oswaldo de Jesus Ferreira, Comandante da 1ª Divisão de Exército (1ªDE), do Rio de Janeiro, que terá sob seu comando um oficial de cada uma das Forças envolvidas na operação – Marinha, Exército e Aeronáutica.
A centralização das operações em um único comando foi determinada pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, por meio da Diretriz Ministerial 01/2011, assinada nesta sexta-feira. O documento determina a nomeação de um Comandante de um Centro de Operações Militares Federais (não envolve as forças estaduais), e o emprego dos meios necessários, além dos que já estavam sendo destinados nos dias anteriores.
O acompanhamento operacional das tropas federais será feito pelo Chefe do Estado Maior Conjunto das Forças Armadas, do Ministério da Defesa, General-de-Exército José Carlos De Nardi, que tem o papel de empregar as forças em conjunto, enquanto os comandantes das Forças tem o papel do adestramento das mesmas e do emprego isolado.
Esses foram os meios militares empregados empregados nesta sexta-feira:
- 506 militares (396 do Exército; 102 da Marinha, no apoio ao Hospital de Campanha; e 8 da Força Aérea Brasileira - FAB;
-11 Helicópteros (6 do Exército, 3 da Marinha e 2 da FAB);
-Ambulâncias- 3, da Marinha;
-Viaturas- 52 (27 da Marinha e 25 do Exército);
-Máquinas pesadas- 4, do Exército (2 retro-escavadeiras e 2 pás carregadeiras);
-Geradores/Iluminação- 2 geradores e uma torre de iluminação, do Exército;
-Barracas- 15 (10 da Marinha e 5 do Exército);
-Hospital de Campanha- 1, da Marinha.
Principais ações efetuadas:
-Desobstrução de vias e remoção de escombros, nas três cidades;
-Apoio à Defesa Civil na distribuição de donativos;
-Atendimento médico (HCamp) em Nova Friburgo;
-Transporte de vítimas, socorristas e médicos, por helicóptero.
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Re: atuação na marinha na tragédia de nova friburgo
Força Aérea disponibiliza ajuda de transporte
A Força Aérea Brasileira (FAB) informou, ontem, que disponibilizou ajuda para o apoio de transporte aéreo e terrestre, alimentação, comunicações e telefonia fixa e via rádio, além de um Hospital de Campanha (HCAMP), para serem utilizados nas operações de socorro às vítimas das inundações e deslizamentos na região serrana do Estado do Rio de Janeiro.
O hospital tem capacidade para acomodar 32 leitos e pode realizar até 400 atendimentos por dia.
A FAB também estabeleceu um Subcentro de Operações de Busca e Salvamento (SCOBS) na cidade de Petrópolis, que está instalado no 32º Batalhão de Infantaria Motorizada e realiza buscas na região, com três helicópteros, utilizados no transporte das equipes de resgate.
A ajuda da FAB inclui ainda apoio móvel de alimentação com capacidade de atender 150 pessoas por dia.
A Força Aérea Brasileira (FAB) informou, ontem, que disponibilizou ajuda para o apoio de transporte aéreo e terrestre, alimentação, comunicações e telefonia fixa e via rádio, além de um Hospital de Campanha (HCAMP), para serem utilizados nas operações de socorro às vítimas das inundações e deslizamentos na região serrana do Estado do Rio de Janeiro.
O hospital tem capacidade para acomodar 32 leitos e pode realizar até 400 atendimentos por dia.
A FAB também estabeleceu um Subcentro de Operações de Busca e Salvamento (SCOBS) na cidade de Petrópolis, que está instalado no 32º Batalhão de Infantaria Motorizada e realiza buscas na região, com três helicópteros, utilizados no transporte das equipes de resgate.
A ajuda da FAB inclui ainda apoio móvel de alimentação com capacidade de atender 150 pessoas por dia.
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Re: atuação na marinha na tragédia de nova friburgo
FAB oferece ração usada em situações de combate para vítimas da chuva
A Força Aérea Brasileira (FAB) fez neste domingo a distribuição emergencial de rações usadas em “situação de combate” para as pessoas que estão em áreas de difícil acesso nas cidades da região serrana do estado, afetada pelas chuvas dos últimos dias.
A ração operacional é produzida pela FAB na Fazenda da Aeronáutica de Pirassununga, no interior de São Paulo, em conjunto com a Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp.
“A alimentação é utilizada pelas tropas das Forças Armadas e atende às necessidades diárias do militar em situações de combate, campanha e de sobrevivência em lugares onde o preparo de alimentos é difícil ou inviável”, diz nota da FAB.
A Força Aérea Brasileira (FAB) fez neste domingo a distribuição emergencial de rações usadas em “situação de combate” para as pessoas que estão em áreas de difícil acesso nas cidades da região serrana do estado, afetada pelas chuvas dos últimos dias.
A ração operacional é produzida pela FAB na Fazenda da Aeronáutica de Pirassununga, no interior de São Paulo, em conjunto com a Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp.
“A alimentação é utilizada pelas tropas das Forças Armadas e atende às necessidades diárias do militar em situações de combate, campanha e de sobrevivência em lugares onde o preparo de alimentos é difícil ou inviável”, diz nota da FAB.
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Re: atuação na marinha na tragédia de nova friburgo
Força Aérea monta hospital de campanha em Itaipava-RJ
RODRIGO PETRY
Os militares da área de saúde da Força Aérea Brasileira (FAB) iniciaram hoje (16) a montagem de um hospital de campanha no município de Itaipava, na região serrana do Rio de Janeiro, atingida pelas chuvas e deslizamentos. O local, que terá capacidade de realizar cerca de 400 atendimentos por dia, começa a funcionar a partir de segunda-feira (dia 17).
Segundo comunicado da FAB, a unidade atuará em apoio à rede de saúde local e está preparada para realizar atendimentos básicos nas áreas de clínica médica, ortopedia, pediatria, ginecologia e odontologia. O hospital de campanha contará ainda com um centro cirúrgico, raio-X, laboratório de análises e leitos para curto período de recuperação.
RODRIGO PETRY
Os militares da área de saúde da Força Aérea Brasileira (FAB) iniciaram hoje (16) a montagem de um hospital de campanha no município de Itaipava, na região serrana do Rio de Janeiro, atingida pelas chuvas e deslizamentos. O local, que terá capacidade de realizar cerca de 400 atendimentos por dia, começa a funcionar a partir de segunda-feira (dia 17).
Segundo comunicado da FAB, a unidade atuará em apoio à rede de saúde local e está preparada para realizar atendimentos básicos nas áreas de clínica médica, ortopedia, pediatria, ginecologia e odontologia. O hospital de campanha contará ainda com um centro cirúrgico, raio-X, laboratório de análises e leitos para curto período de recuperação.
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Re: atuação na marinha na tragédia de nova friburgo
Do FORTE:
Exército vai construir pontes na região serrana do Rio
16 de janeiro de 2011, em Ajuda Humanitária, por Galante
A 1ª Divisão de Exército deve construir até cinco pontes no município de Nova Friburgo – o mais atingido pela chuva da semana passada na região serrana do Rio – para facilitar o socorro às vítimas que estão em áreas isoladas.
A informação foi divulgada pelo Comando Militar do Leste.
Chuvas na região serrana
As fortes chuvas que atingiram os municípios da região serrana do Rio nos dias 11 e 12 de janeiro provocaram enchentes e inúmeros deslizamentos de terra. As cidades mais atingidas são Teresópolis, Nova Friburgo, Petrópolis, Sumidouro e São José do Vale do Rio Preto. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), choveu cerca de 300 mm em 24 horas na região.
FONTE: Agência Brasil
Exército vai construir pontes na região serrana do Rio
16 de janeiro de 2011, em Ajuda Humanitária, por Galante
A 1ª Divisão de Exército deve construir até cinco pontes no município de Nova Friburgo – o mais atingido pela chuva da semana passada na região serrana do Rio – para facilitar o socorro às vítimas que estão em áreas isoladas.
A informação foi divulgada pelo Comando Militar do Leste.
Chuvas na região serrana
As fortes chuvas que atingiram os municípios da região serrana do Rio nos dias 11 e 12 de janeiro provocaram enchentes e inúmeros deslizamentos de terra. As cidades mais atingidas são Teresópolis, Nova Friburgo, Petrópolis, Sumidouro e São José do Vale do Rio Preto. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), choveu cerca de 300 mm em 24 horas na região.
FONTE: Agência Brasil
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Re: atuação na marinha na tragédia de nova friburgo
T&D:
Marinha do Brasil mobiliza efetivos para auxiliar vítimas das fortes chuvas no Rio de Janeiro
A Força de Fuzileiros da Esquadra ativou nesta quinta-feira (13) um Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais (GptOpFuzNav) para prestar apoio à população da cidade de Nova Friburgo (RJ), localidade que vem sofrendo graves danos materiais e humanos em conseqüência das fortes chuvas que assolaram a região nos últimos dias.
Esse grupamento é integrado por pessoal e meios pertencentes à Diretoria de Saúde da Marinha, Centro de Medicina Operativa da Marinha, Batalhão Logístico de Fuzileiros Navais, Unidade Médica Expedicionária da Marinha, Batalhão de Comando e Controle, Batalhão de Controle Aerotático e Defesa Antiaérea e o 2º Batalhão de Infantaria de Fuzileiros Navais. Duas aeronaves da MB foram destacadas para atuar na área flagelada.
Esta prevista a instalação de um Hospital de Campanha operado pelo Corpo de Fuzileiros Navais para realização de atendimentos médicos de urgência, cirurgias de pequeno e médio porte, bem como assistência ortopédica, pediátrica, odontológica e laboratorial.
Marinha do Brasil mobiliza efetivos para auxiliar vítimas das fortes chuvas no Rio de Janeiro
A Força de Fuzileiros da Esquadra ativou nesta quinta-feira (13) um Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais (GptOpFuzNav) para prestar apoio à população da cidade de Nova Friburgo (RJ), localidade que vem sofrendo graves danos materiais e humanos em conseqüência das fortes chuvas que assolaram a região nos últimos dias.
Esse grupamento é integrado por pessoal e meios pertencentes à Diretoria de Saúde da Marinha, Centro de Medicina Operativa da Marinha, Batalhão Logístico de Fuzileiros Navais, Unidade Médica Expedicionária da Marinha, Batalhão de Comando e Controle, Batalhão de Controle Aerotático e Defesa Antiaérea e o 2º Batalhão de Infantaria de Fuzileiros Navais. Duas aeronaves da MB foram destacadas para atuar na área flagelada.
Esta prevista a instalação de um Hospital de Campanha operado pelo Corpo de Fuzileiros Navais para realização de atendimentos médicos de urgência, cirurgias de pequeno e médio porte, bem como assistência ortopédica, pediátrica, odontológica e laboratorial.
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Re: atuação na marinha na tragédia de nova friburgo
Marino escreveu:Força Aérea monta hospital de campanha em Itaipava-RJ
RODRIGO PETRY
Os militares da área de saúde da Força Aérea Brasileira (FAB) iniciaram hoje (16) a montagem de um hospital de campanha no município de Itaipava, na região serrana do Rio de Janeiro, atingida pelas chuvas e deslizamentos. O local, que terá capacidade de realizar cerca de 400 atendimentos por dia, começa a funcionar a partir de segunda-feira (dia 17).
Segundo comunicado da FAB, a unidade atuará em apoio à rede de saúde local e está preparada para realizar atendimentos básicos nas áreas de clínica médica, ortopedia, pediatria, ginecologia e odontologia. O hospital de campanha contará ainda com um centro cirúrgico, raio-X, laboratório de análises e leitos para curto período de recuperação.
As coisas estão engrenando.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
Armam-se homens com as melhores armas.
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Re: atuação na marinha na tragédia de nova friburgo
Marino escreveu:Força Aérea monta hospital de campanha em Itaipava-RJ
RODRIGO PETRY
Os militares da área de saúde da Força Aérea Brasileira (FAB) iniciaram hoje (16) a montagem de um hospital de campanha no município de Itaipava, na região serrana do Rio de Janeiro, atingida pelas chuvas e deslizamentos. O local, que terá capacidade de realizar cerca de 400 atendimentos por dia, começa a funcionar a partir de segunda-feira (dia 17).
Segundo comunicado da FAB, a unidade atuará em apoio à rede de saúde local e está preparada para realizar atendimentos básicos nas áreas de clínica médica, ortopedia, pediatria, ginecologia e odontologia. O hospital de campanha contará ainda com um centro cirúrgico, raio-X, laboratório de análises e leitos para curto período de recuperação.
As coisas estão engrenando.
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Re: atuação na marinha na tragédia de nova friburgo
Exército começa a erguer pontes provisórias
Missão reforça desejo da presidente Dilma de ver as Forças Armadas atuando na linha de frente das
ações no Rio
Bruno Tavares e Tânia Monteiro - O Estado de S.Paulo
O Exército começa ainda nesta semana a instalar pontes provisórias para tentar restabelecer os acessos
às localidades da região serrana do Rio que ficaram isoladas após as chuvas da semana passada. O município
de Bom Jardim, a nordeste de Nova Friburgo, será o primeiro a receber essas estruturas.
A missão vai ao encontro do desejo da presidente Dilma Rousseff de ver as Forças Armadas atuando na
linha de frente das ações no Rio, a exemplo do que ocorreu no Morro do Alemão, em novembro. Preocupada
com a desarticulação entre os órgãos do governo, Dilma quer um "maior protagonismo" dos militares, pois
conhece a capacidade de organização deles.
As tropas já dispõem de 100 metros de pontes tubulares. Mas depois de sobrevoar a região e conversar
com os prefeitos das cidades devastadas, o Exército avaliou que as necessidades eram maiores do que se
imaginava e decidiu trazer mais 60 metros de pontes.
A estrutura que será montada em Bom Jardim vai levar de 3 a 4 dias para ser trazida de Cachoeira do
Sul (RS) para a serra fluminense. O tempo de instalação varia de 2 a 4 dias, dependendo das condições do
clima e do solo.
Projetadas para cenários de combates, essas estruturas servem tanto para a travessia de pedestres
quanto de veículos - suportam até o peso de caminhões carregados de mantimentos.
A grande vantagem das pontes tubulares é o tempo de instalação. Enquanto uma ponte de alvenaria leva
vários dias para ficar pronta, por causa do tempo de secagem do concreto, as estruturas de metal são erguidas
em no máximo quatro dias.
Embora os homens do Exército já tenham ido a campo para avaliar as necessidades de cada um dos
municípios, é o governo do Rio que vai definir as ações prioritárias. "Como todos os municípios fizeram
solicitações ao Exército, o governo ficou de definir quais as situações mais urgentes", explicou o major Rovian
Alexandre Janjar. Por enquanto, as Forças Armadas estão atuando na região serrana em apoio às iniciativas do
governo. Os militares só passarão a comandar a operação se Dilma determinar, o que ainda não ocorreu.
O maior desafio dos militares para erguer as pontes será lidar com a instabilidade do terreno. Os
deslizamentos e as enchentes provocaram erosões nas margens dos rios e, além disso, o solo está
encharcado.
Missão reforça desejo da presidente Dilma de ver as Forças Armadas atuando na linha de frente das
ações no Rio
Bruno Tavares e Tânia Monteiro - O Estado de S.Paulo
O Exército começa ainda nesta semana a instalar pontes provisórias para tentar restabelecer os acessos
às localidades da região serrana do Rio que ficaram isoladas após as chuvas da semana passada. O município
de Bom Jardim, a nordeste de Nova Friburgo, será o primeiro a receber essas estruturas.
A missão vai ao encontro do desejo da presidente Dilma Rousseff de ver as Forças Armadas atuando na
linha de frente das ações no Rio, a exemplo do que ocorreu no Morro do Alemão, em novembro. Preocupada
com a desarticulação entre os órgãos do governo, Dilma quer um "maior protagonismo" dos militares, pois
conhece a capacidade de organização deles.
As tropas já dispõem de 100 metros de pontes tubulares. Mas depois de sobrevoar a região e conversar
com os prefeitos das cidades devastadas, o Exército avaliou que as necessidades eram maiores do que se
imaginava e decidiu trazer mais 60 metros de pontes.
A estrutura que será montada em Bom Jardim vai levar de 3 a 4 dias para ser trazida de Cachoeira do
Sul (RS) para a serra fluminense. O tempo de instalação varia de 2 a 4 dias, dependendo das condições do
clima e do solo.
Projetadas para cenários de combates, essas estruturas servem tanto para a travessia de pedestres
quanto de veículos - suportam até o peso de caminhões carregados de mantimentos.
A grande vantagem das pontes tubulares é o tempo de instalação. Enquanto uma ponte de alvenaria leva
vários dias para ficar pronta, por causa do tempo de secagem do concreto, as estruturas de metal são erguidas
em no máximo quatro dias.
Embora os homens do Exército já tenham ido a campo para avaliar as necessidades de cada um dos
municípios, é o governo do Rio que vai definir as ações prioritárias. "Como todos os municípios fizeram
solicitações ao Exército, o governo ficou de definir quais as situações mais urgentes", explicou o major Rovian
Alexandre Janjar. Por enquanto, as Forças Armadas estão atuando na região serrana em apoio às iniciativas do
governo. Os militares só passarão a comandar a operação se Dilma determinar, o que ainda não ocorreu.
O maior desafio dos militares para erguer as pontes será lidar com a instabilidade do terreno. Os
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Re: atuação na marinha na tragédia de nova friburgo
Segundo os relatos que têm aparecido, somente as Forças Armadas têm atuado de forma organizada na região. O governo do RJ está sem cabeça e totalmente desorientado e desorganizado.