Pelotão Punhal, PELOPES e Comandos (Para-SAR)
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Pelotão Punhal, PELOPES e Comandos (Para-SAR)
Ola,
Sou um grande admirador das forças armadas brasileiras, mas sempre tive a seguinte duvida.
Quais as diferenças entre o Pelotão Punhal, PELOPES e os Comandos do Para-SAR (Para-Comandos)?
Quais as atribuições de cada uma dessas tropas?
E qual delas pode ser considerada "equivalente" aos Comandos do Exercito e os Comandos Anfibios da Marinha?
Obrigado.
Sou um grande admirador das forças armadas brasileiras, mas sempre tive a seguinte duvida.
Quais as diferenças entre o Pelotão Punhal, PELOPES e os Comandos do Para-SAR (Para-Comandos)?
Quais as atribuições de cada uma dessas tropas?
E qual delas pode ser considerada "equivalente" aos Comandos do Exercito e os Comandos Anfibios da Marinha?
Obrigado.
- Túlio
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Re: Pelotão Punhal, PELOPES e Comandos (Para-SAR)
Além desse Pelotão Punhal, há uma outra unidade - ou subunidade - de cuja existência eu jamais tive conhecimento. Para terem uma idéia, achei apenas um pequeno texto em Inglês, que traduzo aqui:
TRADUÇÃO
O Brasil tem mantido uma capacidade de resposta do tipo Contra-Terrorismo desde 1953, quando o Ministério da Aeronáutica formou a sua própria unidade para combater seqüestros (de aeronaves, se presume). Como o número de incidentes terroristas internacionais cresceram em número e visibilidade, o governo brasileiro reconheceu a necessidade de uma equipe capaz de responder a uma ampla variedade de situações. Foi a partir dessa nova mentalidade que o Projeto Talon nasceu. Os voluntários para esta tarefa são cuidadosamente selecionados em um rigoroso processo de seleção. Somente aqueles que já serviram em unidades aéreas ou de operações especiais estão autorizados a tomar parte no programa de seleção de 14 dias. Foi relatado que este programa tem uma taxa de atrito de algo em torno de 90 por cento. Os alunos que passarem por essa fase inicial são então enviados para um período adicional de 13 semanas de treinamento/evolução localizado em um campo fora do Rio de Janeiro.
Misterioso mesmo, alguém sabe mais a respeito?...
Projeto Talon (Project Talon)
Brazil has maintained a CT response capability since 1953, when the Ministry of Aviation formed its own unit to combat hijackings. As the number of international terrorist incidents grew both in number and visibility, the Brazilian government recognizing the need for a team able to respond to a wider variety of situations. It was out of this new mindset that the Project Talon was born. Volunteers for this duty are carefully screened by a discriminating selection board. Only those who have served in airborne or special operations units are permitted to take part in the 14 day selection program. It has been reported that this program has an attrition rate of somewhere near 90 percent. Those students who pass this initial phase are then sent on to a thirteen week training evolution located at a camp outside of Rio de Janiero.
http://www.worldlingo.com/ma/enwiki/en/Projeto_Talon
TRADUÇÃO
O Brasil tem mantido uma capacidade de resposta do tipo Contra-Terrorismo desde 1953, quando o Ministério da Aeronáutica formou a sua própria unidade para combater seqüestros (de aeronaves, se presume). Como o número de incidentes terroristas internacionais cresceram em número e visibilidade, o governo brasileiro reconheceu a necessidade de uma equipe capaz de responder a uma ampla variedade de situações. Foi a partir dessa nova mentalidade que o Projeto Talon nasceu. Os voluntários para esta tarefa são cuidadosamente selecionados em um rigoroso processo de seleção. Somente aqueles que já serviram em unidades aéreas ou de operações especiais estão autorizados a tomar parte no programa de seleção de 14 dias. Foi relatado que este programa tem uma taxa de atrito de algo em torno de 90 por cento. Os alunos que passarem por essa fase inicial são então enviados para um período adicional de 13 semanas de treinamento/evolução localizado em um campo fora do Rio de Janeiro.
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Re: Pelotão Punhal, PELOPES e Comandos (Para-SAR)
Novidade, muito boa para mim. deve ser algo como o GERR da MB.Túlio escreveu:Além desse Pelotão Punhal, há uma outra unidade - ou subunidade - de cuja existência eu jamais tive conhecimento. Para terem uma idéia, achei apenas um pequeno texto em Inglês, que traduzo aqui:
Projeto Talon (Project Talon)
Brazil has maintained a CT response capability since 1953, when the Ministry of Aviation formed its own unit to combat hijackings. As the number of international terrorist incidents grew both in number and visibility, the Brazilian government recognizing the need for a team able to respond to a wider variety of situations. It was out of this new mindset that the Project Talon was born. Volunteers for this duty are carefully screened by a discriminating selection board. Only those who have served in airborne or special operations units are permitted to take part in the 14 day selection program. It has been reported that this program has an attrition rate of somewhere near 90 percent. Those students who pass this initial phase are then sent on to a thirteen week training evolution located at a camp outside of Rio de Janiero.
http://www.worldlingo.com/ma/enwiki/en/Projeto_Talon
TRADUÇÃO
O Brasil tem mantido uma capacidade de resposta do tipo Contra-Terrorismo desde 1953, quando o Ministério da Aeronáutica formou a sua própria unidade para combater seqüestros (de aeronaves, se presume). Como o número de incidentes terroristas internacionais cresceram em número e visibilidade, o governo brasileiro reconheceu a necessidade de uma equipe capaz de responder a uma ampla variedade de situações. Foi a partir dessa nova mentalidade que o Projeto Talon nasceu. Os voluntários para esta tarefa são cuidadosamente selecionados em um rigoroso processo de seleção. Somente aqueles que já serviram em unidades aéreas ou de operações especiais estão autorizados a tomar parte no programa de seleção de 14 dias. Foi relatado que este programa tem uma taxa de atrito de algo em torno de 90 por cento. Os alunos que passarem por essa fase inicial são então enviados para um período adicional de 13 semanas de treinamento/evolução localizado em um campo fora do Rio de Janeiro.
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Re: Pelotão Punhal, PELOPES e Comandos (Para-SAR)
PELOTÃO PUNHAL - OPERAÇÕES ESPECIAIS
O Pelotão Punhal é a única tropa da Força Aérea Brasileira criada exclusivamente para atuar em Ações de Comandos. Seus primeiros membros cursados foram formados no Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) no RJ, e logo em seguida pelo Batalhão de Forças Especiais do Exército Brasileiro. Em 1993 foi instituído o primeiro estágio para a formação interna de seus integrantes, o qual foi denominado de estágio básico de admissão ao Pelotão de Operações Especiais (EBAPOE). Em 2005, com algumas alterações, mudou de nome para estágio de Operações Especiais (EOE) e em 2007, mais estruturado, foi homologado Curso de Operações Especiais (COE) com duração de oito semanas.
Depois de formados, seus integrantes são encaminhados automaticamente para o curso Pára-Quedistas do Exército Brasileiro, além de outros cursos nas demais Forças. Apesar de ter pouco mais de 10 anos de existência e é pouco conhecido, o Pelotão já pode demonstrar seu valor na famigerada “Operação Rio”, onde tomou de assalto, no mais absoluto sigilo, pontos de venda de drogas em comunidades no RJ e, sendo nessa mesma operação elogiado pelo comando militar do Leste, através de um ofício ao comandante do Terceiro Comando Aéreo Regional (III COMAR). Hoje, o pelotão está lotado no Batalhão de Infantaria da Aeronáutica Especial do Rio de Janeiro (BIFAE - RJ).
“Nem todo Comandos traz no peito uma Caveira. Na Força Aérea eles trazem um Punhal”
INFILTRA, DESTRÓI, RETRAI, PUNHAL!!!
Essa é outra que me fez cair duro: uma unidade de elite DA FAB que nasceu NO BOPE e já começou atuando como os CAVEIRAS!!!
Não adianta mesmo, os cineastas nacionais só sabem mesmo é de p*taria...
O Pelotão Punhal é a única tropa da Força Aérea Brasileira criada exclusivamente para atuar em Ações de Comandos. Seus primeiros membros cursados foram formados no Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) no RJ, e logo em seguida pelo Batalhão de Forças Especiais do Exército Brasileiro. Em 1993 foi instituído o primeiro estágio para a formação interna de seus integrantes, o qual foi denominado de estágio básico de admissão ao Pelotão de Operações Especiais (EBAPOE). Em 2005, com algumas alterações, mudou de nome para estágio de Operações Especiais (EOE) e em 2007, mais estruturado, foi homologado Curso de Operações Especiais (COE) com duração de oito semanas.
Depois de formados, seus integrantes são encaminhados automaticamente para o curso Pára-Quedistas do Exército Brasileiro, além de outros cursos nas demais Forças. Apesar de ter pouco mais de 10 anos de existência e é pouco conhecido, o Pelotão já pode demonstrar seu valor na famigerada “Operação Rio”, onde tomou de assalto, no mais absoluto sigilo, pontos de venda de drogas em comunidades no RJ e, sendo nessa mesma operação elogiado pelo comando militar do Leste, através de um ofício ao comandante do Terceiro Comando Aéreo Regional (III COMAR). Hoje, o pelotão está lotado no Batalhão de Infantaria da Aeronáutica Especial do Rio de Janeiro (BIFAE - RJ).
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Re: Pelotão Punhal, PELOPES e Comandos (Para-SAR)
Túlio,
Muito obrigado pelas respostas!
Muito bons os videos do Pelotão Punhal!
Mas então qual é o papel do PELOPES e do Comandos do PARA-SAR?
Muito obrigado pelas respostas!
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Mas então qual é o papel do PELOPES e do Comandos do PARA-SAR?
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Re: Pelotão Punhal, PELOPES e Comandos (Para-SAR)
Temos aqui uma excelente página sobre o EAS (Para-SAR é um nome extra-oficial) em Português (Br):
http://tropaselite.t35.com/BRASIL_PARA-SAR.htm
Em minha opinião é melhor que a original da FAB, que é bem mais resumida, vale a pena ler mais para saber mais...
http://tropaselite.t35.com/BRASIL_PARA-SAR.htm
Em minha opinião é melhor que a original da FAB, que é bem mais resumida, vale a pena ler mais para saber mais...
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Re: Pelotão Punhal, PELOPES e Comandos (Para-SAR)
Outro site que está muito bom, apesar da fama, é o wikipedia:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Esquadr%C3 ... (PARA-SAR)
E para ter uma idéia de como a força vem melhorando na profissionalização, uma das funções do PARA-SAR é ministrar instrução especializada. Na época que estava na AFA, somente havia os cursos de paraquedismo de emergencia e estágio de operações especiais. Agora olhem como está agora...
http://pt.wikipedia.org/wiki/Esquadr%C3 ... (PARA-SAR)
E para ter uma idéia de como a força vem melhorando na profissionalização, uma das funções do PARA-SAR é ministrar instrução especializada. Na época que estava na AFA, somente havia os cursos de paraquedismo de emergencia e estágio de operações especiais. Agora olhem como está agora...
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Re: Pelotão Punhal, PELOPES e Comandos (Para-SAR)
Fiz o curso de Sobrevivência e Evasão em combate, CSAR com o equivalente desse pessoal aqui e... pessoal maluco, mas ainda bem que os temos.
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
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Re: Pelotão Punhal, PELOPES e Comandos (Para-SAR)
soultrain escreveu:Fiz o curso de Sobrevivência e Evasão em combate, CSAR com o equivalente desse pessoal aqui e... pessoal maluco, mas ainda bem que os temos.
Belíssima frase soul. Não sabia que tinhas estado "na tropa" aí em Portugal. Na minha visão de brasileiro sempre curioso em relação a um país OTAN, gostaria de saber até que ponto um curso como este de fuga e evasão é doutrinariamente português, ou qual é a influência da doutrina NATO, no curso tuga.
Os intercâmbios que vcs realizavam eram esporádicos e para apenas alguns membros, ou era obrigatório para todos e sempre realizados em uma ano normal de instrução?
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Re: Pelotão Punhal, PELOPES e Comandos (Para-SAR)
A resposta a algumas das tuas questões:
Tem umas fotos porreiras.
http://www.emfa.pt/www/po/ctsfa/No início da década de 70, a Força Aérea Portuguesa sentiu a necessidade de instruir as suas tripulações para fazerem face à adversidade de uma situação de sobrevivência, de forma a permitir a recuperação rápida dos tripulantes de áreas hostis no caso de aeronaves abatidas ou acidentadas. Inicialmente instalado no Regimento de Caçadores Pára-quedistas, o Centro de Instrução de Sobrevivência Tropical (CIST) formou cerca de 400 estagiários até ao epílogo dos conflitos ultramarinos.
Após o fim da guerra, foi decidido prosseguir com a instrução de Sobrevivência, enfatizando agora o ambiente marítimo em detrimento do ambiente tropical, dadas as características do território de Portugal Continental com a sua longa costa e os arquipélagos da Madeira e Açores.
Assim surgiu o Centro de Treino de Sobrevivência da Força Aérea (CTSFA), criado pelo Despacho do CEMFA de 29SET76. Embora na dependência funcional do Comando Operacional da Força Aérea (COFA), as suas instalações foram criadas na Base Aérea nº6, no Montijo e com a missão de ministrar cursos de Sobrevivência no Mar. Mais tarde, em 1981, foi introduzida a vertente terrestre.
Em Março de 1980, O CEMFA, após apreciação de um estudo visando introduzir a capacidade de Defesa Nuclear, Biológica e Química (NBQ) na FAP, determinou o alargamento das actividades do CTSFA à Defesa NBQ, o que viria a concretizar-se em Maio de 1983.
Através do Despacho nº2/84 de 06JAN84, o CEMFA, determina oficialmente o alargamento de acção do CTSFA abarcando as áreas de NBQ, do Reconhecimento e Inactivação de Engenhos Explosivos (RIEE), cuja secção viria a iniciar a sua actividade em Janeiro de 1985 e da Fuga e Evasão, afinal a aplicação prática dos conhecimentos e noções de Sobrevivência já apreendidas, mas agora em ambiente hostil.
Foi também em 1984 que o CTSFA se mudou para as instalações que actualmente ocupa.
Para melhor aproveitamento dos recursos humanos e materiais a par da redução de custos por exercício, o CTSFA através da Info. Nº. 07/2001 de 06NOV, propôs a reformulação dos cursos de Sobrevivência em Terra e Fuga e Evasão, tendo havido Despacho favorável do TGEN COFA (14DEZ01), quanto à criação de um novo curso denominado de Sobrevivência em Combate e Recuperação (CSCR). Este curso não era mais do que a fusão do curso de Sobrevivência em Terra com o exercício de Fuga e Evasão. Em virtude dos instrutores das secções de Sobrevivência em Terra e Fuga e Evasão serem os mesmos, optou-se então por fazer a fusão das duas secções e passar a denominar-se Secção de Treino de Sobrevivência e Recuperação (STSR).
A conveniência de estender a capacidade da Força Aérea à área de CSAR levou a que o COFA, através de uma mensagem de 11SET02, activasse a Secção de Treino para Resgate em Combate (STRESCOM), no CTSFA, visando a formação de equipas de RESCOM-CSAR com o intuito de proteger e recuperar tripulantes em território hostil e, quando apropriado, militares isolados em situação difícil. Em 2006, por diversas razões, este programa viria a ser extinto.
Com o Despacho n.º 25/05/A do CEMFA de 20JUN, o CTSFA passou a depender hierarquicamente do COFA, continuando no entanto a estar localizado na Base Aérea nº 6 e na sua dependência para efeitos de apoio logístico e administrativo.
Actualmente o CTSFA é composto pelas seguintes secções:
À Secção de Treino de Sobrevivência (STS) compete ministrar e divulgar, ao pessoal navegante, as técnicas de sobrevivência, recuperação e salvamento em terra e no mar, bem como procedimentos em ambiente hostil.
À Secção de Defesa Nuclear, Biológica, Radiológica e Química (NRBQ) compete ministrar conhecimentos e treino sobre defesa contra ataques de natureza Nuclear, Radiológica, Biológica e Química.
À Secção de Treino de Reconhecimento e Inactivação de Engenhos Explosivos (STRIEE) compete preparar pessoal para a tomada de medidas de protecção e segurança e neutralização de engenhos explosivos convencionais (militares) ou improvisados.
No âmbito da sua missão, o CTSFA dá formação não só ao pessoal da Força Aérea Portuguesa mas também a elementos doutros ramos das forças militares ou militarizadas tais como Guarda Nacional Republicana, Policia de Segurança Publica, Sistema de Informações da República Portuguesa e Autoridade Nacional Protecção Civil ou ainda a forças armadas estrangeiras, nomeadamente Espanha e Marrocos, Argélia, Tunísia, Inglaterra, Polónia, Hungria, Republica Checa, Lituânia, Bélgica., Dinamarca Eslováquia, Eslovénia, Bulgária Angola Moçambique e Cabo verde.
Os cerca de 30 oficiais, sargentos e praças do CTSFA contribuem pois, decisivamente para uma melhor preparação e formação técnica da Força Aérea Portuguesa ou de todos quantos procurem no CTSFA os ensinamentos que este ministra sob a égide do seu lema ANIMUS MANENDI (Resistência Permanente).
Tem umas fotos porreiras.
- cabeça de martelo
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Re: Pelotão Punhal, PELOPES e Comandos (Para-SAR)
Túlio escreveu:PELOTÃO PUNHAL - OPERAÇÕES ESPECIAIS
O Pelotão Punhal é a única tropa da Força Aérea Brasileira criada exclusivamente para atuar em Ações de Comandos. Seus primeiros membros cursados foram formados no Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) no RJ, e logo em seguida pelo Batalhão de Forças Especiais do Exército Brasileiro. Em 1993 foi instituído o primeiro estágio para a formação interna de seus integrantes, o qual foi denominado de estágio básico de admissão ao Pelotão de Operações Especiais (EBAPOE). Em 2005, com algumas alterações, mudou de nome para estágio de Operações Especiais (EOE) e em 2007, mais estruturado, foi homologado Curso de Operações Especiais (COE) com duração de oito semanas.
Depois de formados, seus integrantes são encaminhados automaticamente para o curso Pára-Quedistas do Exército Brasileiro, além de outros cursos nas demais Forças. Apesar de ter pouco mais de 10 anos de existência e é pouco conhecido, o Pelotão já pode demonstrar seu valor na famigerada “Operação Rio”, onde tomou de assalto, no mais absoluto sigilo, pontos de venda de drogas em comunidades no RJ e, sendo nessa mesma operação elogiado pelo comando militar do Leste, através de um ofício ao comandante do Terceiro Comando Aéreo Regional (III COMAR). Hoje, o pelotão está lotado no Batalhão de Infantaria da Aeronáutica Especial do Rio de Janeiro (BIFAE - RJ).
“Nem todo Comandos traz no peito uma Caveira. Na Força Aérea eles trazem um Punhal”
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Essa é outra que me fez cair duro: uma unidade de elite DA FAB que nasceu NO BOPE e já começou atuando como os CAVEIRAS!!!
Não adianta mesmo, os cineastas nacionais só sabem mesmo é de p*taria...
No PC onde estou a ver este dois videos, não tenho som, mas do que eu vejo, a mim parece-me uma unidade do género da antiga Rescom cá em Portugal, ou seja, uma unidade para CSAR.
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Re: Pelotão Punhal, PELOPES e Comandos (Para-SAR)
Ué, mas tem que ser mesmo.
Se não for CSAR, a FAB estaria treinando bombeiros do ar, o que não é o caso.
Aliás, belos vídeos...
A oração no inicial, arrepiou cabelo em unha.
Se não for CSAR, a FAB estaria treinando bombeiros do ar, o que não é o caso.
Aliás, belos vídeos...
A oração no inicial, arrepiou cabelo em unha.
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Re: Pelotão Punhal, PELOPES e Comandos (Para-SAR)
A antiga Rescom:
A actual UPF (Unidade de Protecção da Força)
E já agora ficam com os Recuperadores-Salvadores da FAP:
A actual UPF (Unidade de Protecção da Força)
E já agora ficam com os Recuperadores-Salvadores da FAP:
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Re: Pelotão Punhal, PELOPES e Comandos (Para-SAR)
Já agora, voltemos ao tópico, afinal qual é a diferença entre o Pelotão Punhal, PELOPES e os Comandos do Para-SAR?
O Pelotão Punhal pelos visto é uma unidade Operações Especiais da FAB.
Os PELOPES pelo que eu estive a pesquisar são Pelotões de Operações Especiais do EB que existem em algumas unidades (ao escalão de brigada?).
Para-SAR pelos visto é uma unidade para CSAR da FAB.
O Pelotão Punhal pelos visto é uma unidade Operações Especiais da FAB.
Os PELOPES pelo que eu estive a pesquisar são Pelotões de Operações Especiais do EB que existem em algumas unidades (ao escalão de brigada?).
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Re: Pelotão Punhal, PELOPES e Comandos (Para-SAR)
Não, há PELOPES na FAB também mas parecem ser e servir para a mesma finalidade que os do EB: unidades compostas por convocados com melhor equipamento e treinamento que as unidades comuns de Fuzileiros da Infantaria (no caso IA). Aas verdadeiras FFEE de qualquer Força são compostas por VOLUNTÁRIOS...
Assim, eles certamente cumprem missões mais complexas que a Infantaria comum mas nada que os compare ao EAS ou PUNHAL, por exemplo.
Agora, o que me intriga mesmo é o Projeto Talon, não se acha quase nada na net a respeito...
Assim, eles certamente cumprem missões mais complexas que a Infantaria comum mas nada que os compare ao EAS ou PUNHAL, por exemplo.
Agora, o que me intriga mesmo é o Projeto Talon, não se acha quase nada na net a respeito...
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