Fórum Defesa Brasil

Como ainda não existe um tópico adequado, resolvi criar esse.
Sabemos que consta na END a previsão para 2 NAe's multiusos convencionais de aproximadamente 50.000 tons, ou seja, operarão tanto asas fixas como rotativas, o que exclui a possibilidade de apenas Porta Helicópteros, e por serem convencionais, terão Catapultas e não SkyJump, como no caso do Italiano Cavour.

Como já foi dito, provavelmente terão algumas características do NAe Nuclear Francês Charles de Gaulle (R91), mas com propulsão convencional, devido ao fim que se propõe (defender nosso território, através de projeção de poder, corrijam me se estiver errado).

Provavelmente, devido a limitação física, terão cerca de 2 catapultas, sendo 1 de vante e outro no convoo, e também, possivelmente, a Ilha será no estilho americano, recuada.

Fica aqui uma ideia, com 3 catapultas, sendo 2 de vante, permitindo uma maior velocidade de lançamentos:



A França, possivelmente, também está a desenvolver um novo PA, e segundo informações, uns dos projetos poderiam ser esses:



Mas há ainda a opção de desenvolver-se algo semelhante ao Charles de Gaulle, com a possibilidade de pequenas alterações:



Fica aqui a ideia, aberta para debate, também sobre qual seria a sua ala aérea, tripulação, meios de defesa, radares, sistemas e afins. Já que a MB projeta o mesmo para 2025~2030, no nosso ritmo, podemos iniciar já a discussão

Será que com essa parceria com a França não seria viável participar do projeto desse novo navio aeródromo a ser construido por eles? Poderíamos fazer uma versão nossa do mesmo.

Acho difícil, pois se eles forem de Nuclear novamente, vamos ter que adaptar para Convencional, e acredito que nem tudo no projecto deles vai de encontro com o que a MB deseja.

Gostei dos Rafale no deck do SP.

Também gostei especialmente da projeção de um CdG Mod com um elevador na alheta de BB. Parabéns!

Mas, continuando na "viagem", não seria possível adaptar o desenho para duas catapultas de 90m?

É claro que mudaria consideravelmente o projeto original, mas não seria algo mais "disponível" nesse futuro fantasioso, já que a catapulta de 75m, ao que consta, é do Tio Sam?

Abs

caixeiro escreveu:Se para viajar, ninguem pensa em alguns Tejas N para o Brasil ??

Seria um bom treinador para a marinha...

Também poderia ser ultilizado em missões mais simples para poupar os Rafales, mas seria interessante se a Embraer conseguisse produzir esse caça aqui, ou projetar um novo caça como esse por aqui, um novo caça para treinamento e ataque leve superior ao AMX e ao F5, para que seja ultilizado pela FAB e pela Marinha em conjunto com os Rafales.

Abraço a todos...

alcluiz escreveu:Como ainda não existe um tópico adequado, resolvi criar esse.
Sabemos que consta na END a previsão para 2 NAe's multiusos convencionais de aproximadamente 50.000 tons, ou seja, operarão tanto asas fixas como rotativas, o que exclui a possibilidade de apenas Porta Helicópteros, e por serem convencionais, terão Catapultas e não SkyJump, como no caso do Italiano Cavour.

Como já foi dito, provavelmente terão algumas características do NAe Nuclear Francês Charles de Gaulle (R91), mas com propulsão convencional, devido ao fim que se propõe (defender nosso território, através de projeção de poder, corrijam me se estiver errado).

Provavelmente, devido a limitação física, terão cerca de 2 catapultas, sendo 1 de vante e outro no convoo, e também, possivelmente, a Ilha será no estilho americano, recuada.

Fica aqui uma ideia, com 3 catapultas, sendo 2 de vante, permitindo uma maior velocidade de lançamentos:

A França, possivelmente, também está a desenvolver um novo PA, e segundo informações, uns dos projetos poderiam ser esses:


Mas há ainda a opção de desenvolver-se algo semelhante ao Charles de Gaulle, com a possibilidade de pequenas alterações:



Fica aqui a ideia, aberta para debate, também sobre qual seria a sua ala aérea, tripulação, meios de defesa, radares, sistemas e afins. Já que a MB projeta o mesmo para 2025~2030, no nosso ritmo, podemos iniciar já a discussão

Não podemos esquecer o seguinte, dado os pesos de decolagem e o tamanho dos caças, um CdG modificado de 45.000/50.000 toneladas só poderá operar um único caça naval full em produção no mundo, RAFALE M.

O Tejas e o Mig-29K não podem usar catapultas, teriam que sofrer muitas modificações, e o TEJAS não está a altura de Rafale, F-18E, Mig-29.

O F-18E e o futuro F-35C devem usar catapultas de 90 metros, quer dizer pelo menos umas 55.000/60.000 toneladas. Isso falando em NAe´s CTOL.

[]´s

Alcluiz, não bem sei o motivo mas gostei muito desse projeto fictício.

Parabéns pelo tópico e pelo trabalho.

[]'s

Acho muito interessante esses desenhos, bem que poderíamos estar costurando uma parceria para início da construção de pelo menos dois desses navios, quem sabe três, com a oferta a clientes como a Argentina e o Chile, então, poderíamos ter um número interessante, de pelo menos cinco porta-aviões para produção localmente da grande maioria das peças dos navios.

Outra questão não seria apenas o desenvolvimento de uma aeronave de caça leve para esses navios, mas uma de reabastecimento e de vigilância e patrulha, poderíamos construi-los junto com a Embraer, quem sabe a nossa economia realmente continue essa trajetória de crescimento e nos permita dominar o Atlântico Sul. Acho que com um mercado, tudo tende a acontecer...

Bem é só uma idéia, e parabéns pelo tópico.

PRick escreveu:

alcluiz escreveu:Como ainda não existe um tópico adequado, resolvi criar esse.
Sabemos que consta na END a previsão para 2 NAe's multiusos convencionais de aproximadamente 50.000 tons, ou seja, operarão tanto asas fixas como rotativas, o que exclui a possibilidade de apenas Porta Helicópteros, e por serem convencionais, terão Catapultas e não SkyJump, como no caso do Italiano Cavour.

Como já foi dito, provavelmente terão algumas características do NAe Nuclear Francês Charles de Gaulle (R91), mas com propulsão convencional, devido ao fim que se propõe (defender nosso território, através de projeção de poder, corrijam me se estiver errado).

Provavelmente, devido a limitação física, terão cerca de 2 catapultas, sendo 1 de vante e outro no convoo, e também, possivelmente, a Ilha será no estilho americano, recuada.

Fica aqui uma ideia, com 3 catapultas, sendo 2 de vante, permitindo uma maior velocidade de lançamentos:

A França, possivelmente, também está a desenvolver um novo PA, e segundo informações, uns dos projetos poderiam ser esses:


Mas há ainda a opção de desenvolver-se algo semelhante ao Charles de Gaulle, com a possibilidade de pequenas alterações:



Fica aqui a ideia, aberta para debate, também sobre qual seria a sua ala aérea, tripulação, meios de defesa, radares, sistemas e afins. Já que a MB projeta o mesmo para 2025~2030, no nosso ritmo, podemos iniciar já a discussão

Não podemos esquecer o seguinte, dado os pesos de decolagem e o tamanho dos caças, um CdG modificado de 45.000/50.000 toneladas só poderá operar um único caça naval full em produção no mundo, RAFALE M.

O Tejas e o Mig-29K não podem usar catapultas, teriam que sofrer muitas modificações, e o TEJAS não está a altura de Rafale, F-18E, Mig-29.

O F-18E e o futuro F-35C devem usar catapultas de 90 metros, quer dizer pelo menos umas 55.000/60.000 toneladas. Isso falando em NAe´s CTOL.

[]´s

Se a situação for essa mesmo, então teremos de replanejar o deslocamento dos futuros porta-aviões brasileiros. Como eles são apenas planejamento "futuro", podem ser "alterados" livremente.

Um deslocamento de 60 mil toneladas não seria tão absurdo e permitiria usarmos catapultas maiores e com maior capacidade, o que não criaria nenhum tipo de gargalo para seu uso. Além disso, possibilitaria termos três catapultas para lançamento, ao invés de duas, como inicialmente planejado.

Seria uma grande melhoria em relação ao que se "planeja" hoje.

Cara, eu odeio onde fica essa catapulta do CdG. Puta coisa porca.

Se for fazer um PA de verdade, queria que fosse no shape do São Paulo, só que um pouco mais gordinho e mais longo, com dois elevadores laterais, um antes e outro após a torre, duas catapultas de 75m e capacidade de operar a catapulta da frente simultaneamente com os pousos.

E fim. Nele um GAE com uns 16 caças (1 esq de caça), 2 AEW e sei lá quantos helicópteros.

Bolovo escreveu:Cara, eu odeio onde fica essa catapulta do CdG. Puta coisa porca.

Se for fazer um PA de verdade, queria que fosse no shape do São Paulo, só que um pouco mais gordinho e mais longo, com dois elevadores laterais, um antes e outro após a torre, duas catapultas de 75m e capacidade de operar a catapulta da frente simultaneamente com os pousos.

E fim. Nele um GAE com uns 16 caças (1 esq de caça), 2 AEW e sei lá quantos helicópteros.

Pelo que foi dito pelo Corsario deve ser por ai . Disse que o SP tem uma navegabilidade maravilhosa , que deve utilizar esse desenho com 50.000ton + .

Agora pelo amor de Deus ... Aviao Indiano , nem pensar ...

Valdemort escreveu:

Bolovo escreveu:Cara, eu odeio onde fica essa catapulta do CdG. Puta coisa porca.

Se for fazer um PA de verdade, queria que fosse no shape do São Paulo, só que um pouco mais gordinho e mais longo, com dois elevadores laterais, um antes e outro após a torre, duas catapultas de 75m e capacidade de operar a catapulta da frente simultaneamente com os pousos.

E fim. Nele um GAE com uns 16 caças (1 esq de caça), 2 AEW e sei lá quantos helicópteros.

Pelo que foi dito pelo Corsario deve ser por ai . Disse que o SP tem uma navegabilidade maravilhosa , que deve utilizar esse desenho com 50.000ton + .

Agora pelo amor de Deus ... Aviao Indiano , nem pensar ...

Olha, o aviunzin indiano, tem apenas um motor..., custo mais baixo portanto. Ea Dilma vai seguir esta linha de integração BRICs..., não duvido nada que , à título de cooperação Sul-Sul apareçam uma dúzia de LCA Naval por aqui.

Pelo menos esse cabe no A-12!!!!