Brasil na 2ª Guerra Mundial (WWII)

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Andre Correa
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Brasil na 2ª Guerra Mundial (WWII)

#1 Mensagem por Andre Correa » Sex Abr 02, 2010 12:44 am

matéria interessante sobre o Brasil na WWII...
não consegui transcrever pra cá com as imagens... então aqui fica o link:

http://thepacificbrasil.blogspot.com/20 ... il-on.html




Editado pela última vez por Andre Correa em Sex Abr 02, 2010 8:14 pm, em um total de 1 vez.
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cvn73
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Re: Brasil na 2ª Guerra Mundial (WWII)

#2 Mensagem por cvn73 » Sex Abr 02, 2010 5:57 pm

Este seria o auge da campanha?
RENDIÇÃO DA DIVISÃO 148º ALEMÃ

"ULTIMATO"

"Ao comando da tropa situada na região de Fornovo - Respício.

Para poupar sacrifícios inúteis de vidas, INTIMO-VOS a render-vos incondicionalmente ao comando das tropas regulares do EXÉRCITO BRASILEIRO, que estão prontas para vos atacar. Estais completamente cercado e impossibilitado de qualquer retirada.

Quem vos intima é o comando da vanguarda da DIVISÃO BRASILEIRA, que vos cerca. Aguardo dentro do prazo de duas horas a resposta do presente ''ULTIMATO''.

(a) Nélson de Mello, coronel'




unanimidade só existe no cemitério
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Marino
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Re: Brasil na 2ª Guerra Mundial (WWII)

#3 Mensagem por Marino » Qui Abr 15, 2010 9:29 am

Lembranças da 2ª Guerra

SÉRGIO PAULO MUNIZ COSTA

Havia uma tropa que não distribuía a comida que sobrava nem queimava o excedente para evitar contaminações: a do Brasil



No momento em que o Estado brasileiro ainda debate sobre o cumprimento de um acordo diplomático de extradição com a Itália, a respeito do senhor Cesare Battisti, é oportuno destacar que ontem, dia 14 de abril, completaram-se 65 anos daquela que pode ser considerada a maior vitória da 1ª Divisão de Infantaria Expedicionária nos campos de batalha da Itália.

Montese foi o pontapé nas dobradiças que ajudou o 4º Corpo de Exército norte-americano a arrombar uma porta da linha Gêngis-Khan, a última linha defensiva germânica.

Foi a primeira grande vitória obtida exclusivamente pelos brasileiros, da maneira brasileira, com a participação de batalhões dos três grandes e tradicionais regimentos de infantaria originalmente sediados nos Estados de São Paulo (o 6º), Minas Gerais (11º) e Rio de Janeiro (1º). A manobra continha a ideia da moderna infiltração, hoje familiar à nossa infantaria, e o êxito em muito se deveu à ação audaciosa do pelotão do tenente Iporã Nunes de Oliveira, do 11º RI, de Minas Gerais.

Surpreende constatar que a passagem das tropas brasileiras no norte da Itália está nítida na paisagem e nas pessoas da região da Emilia-Romanha. Monumentos de eloquente singeleza feitos pelas municipalidades locais despertam emoção em quem lê os agradecimentos pela participação brasileira na luta pela liberdade e pela democracia.

Préstimos e sorrisos se abrem a quem pede informações sobre os locais por onde passaram os brasileiros, e se apontam as alturas onde lutaram "i soldati brasiliani".

O monumento brasileiro no sopé de Monte Castelo está no lugar certo.

Não é preciso conhecer a história ou a ciência militar nem ler o texto correto que ali se encontra, castigado pela neve e pelo vento gelado, para pressentir o campo de batalha, onde honra e sacrifício arrostaram as metralhadoras e morteiros alemães.

Dali, voltando o olhar para o sul, pode-se perceber a famosa estrada 64 serpenteando ao lado do Reno na direção de Pistoia, por onde fluíam para a luta os suprimentos e reforços e refluíam os feridos e mortos.

O monumento votivo militar brasileiro em Pistoia é um lugar de paz, ao lado do pequeno cemitério que a comunidade resolveu limitar para dar lugar aos mortos brasileiros que ali repousaram. O pároco local, percebendo brasileiros, apressa-se em lhes entregar lembranças e folhetos do monumento.

O que ficou em todos esses locais por onde passaram as tropas brasileiras? Por que essa memória dos brasileiros, que nem maioria eram naquela Babel de tropas aliadas?

Os números da FEB, segundo padrões brasileiros, impressionam até hoje -cerca de 25 mil homens e mulheres-, mas não eram predominantes. A dimensão do esforço e dos feitos da divisão de infantaria da FEB parece ainda não ter sido notada pelos historiadores brasileiros. Assim, não é de se esperar que o seja por estrangeiros.

Uma pista veio da curiosidade de um adido militar brasileiro, impressionado com a disposição de um italiano em ceder o terreno para acolher um monumento brasileiro.

O proprietário, percebendo a pergunta não feita, antecipou-lhe a resposta: "Nós não esquecemos". Havia uma tropa que não distribuía a comida que sobrava nem queimava o excedente para evitar contaminações.

Ela dividia sua comida com os habitantes e as crianças entravam na fila antes dos soldados. Eram os brasileiros.

Após a rendição alemã, o Brasil declinou do oferecimento de um setor de ocupação aliado na Áustria. Fez bem. Das guerras, o país ficou apenas com lembranças, e, se andou pelo lado certo da história, muito deve à cordialidade, seu traço cultural distintivo.

Mas não foi só isso. Uma sensata tradição diplomática de respeito ao direito internacional deu-lhe credibilidade, um patrimônio a ser preservado com a atuação equilibrada do governo brasileiro nos grandes temas da política internacional.

O que, no caso da extradição com a Itália, recomenda o afastamento de qualquer decisão política que ameace a amizade e o reconhecimento dos italianos a tudo aquilo que o Brasil lá deixou em prol dos direitos dos povos.

As lembranças de guerra do Brasil estão vivas no bom combate que travou na luta pela paz. Preservemo-las.

SÉRGIO PAULO MUNIZ COSTA é historiador. Foi delegado do Brasil na Junta Interamericana de Defesa, órgão de assessoria da OEA (Organização dos Estados Americanos) para assuntos de segurança hemisférica.




"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: Brasil na 2ª Guerra Mundial (WWII)

#4 Mensagem por Paisano » Qua Ago 10, 2011 6:05 pm

Por que a 148ª Divisão Alemã se entregou somente aos brasileiros na Itália?*

Fonte: http://www.tribunadaimprensa.com.br/?p=21851
Foi em abril de 1945. Os alemães tinham retraído da Linha Gótica depois da nossa vitória em Montese, e provavelmente pretendiam nos esperar no vale do rio Pó, mais ao Norte. Nosso Esquadrão de Reconhecimento, comandado pelo Pitaluga, os avistou na Vila de Collechio, um pouco antes do rio.

“A pedido do general fui ver pessoalmente e lá, por ser o mais antigo, coordenei a noite um pequeno ataque com o esquadrão e um pelotão de infantaria, sem intenção maior do que avaliar, pela reação, a força do inimigo. Sem defender efetivamente o local, os alemães passaram para o outro lado do rio e explodiram a ponte”, contou-me o general Dionísio.

“Então observamos que se tratava de uma tropa muito maior do que poderíamos ter imaginado. Eram milhares deles e nós tínhamos atacado com uma dezena de tanques e pouco mais de cinquenta soldados. Informamos ao comando superior que o inimigo teria lá pelo menos um regimento”, acrescentou.

O comando, numa decisão ousada, pegou todos os caminhões da artilharia, encheu-os de soldados e os mandou em reforço à pequena tropa que fazia frente a tantos milhares. “Considerei cumprida a minha parte e fui jantar com o Coronel Brayner, que comandava a tropa que chegara” prosseguiu Dionísio.

“Durante a frugal refeição de campanha, apresentaram-se três oficiais alemães com uma bandeira branca, dizendo que vieram tratar da rendição. Fiquei de interprete, mas estava confuso; no início nem sabia bem se eles queriam se entregar ou se estavam pensando que nós nos entregaríamos, face ao vulto das tropas deles, que por sinal mantinham um violento fogo para mostrar seu poderio”.

“Esclarecida a situação, pediram três condições: que conservassem suas medalhas; que os italianos das tropas deles fossem tratados como prisioneiros de guerra (normalmente os italianos que acompanhavam os alemães eram fuzilados pelos comunistas italianos das tropas aliadas) e que não fossem entregues à guarda dos negros norte-americanos”.

“Esta última exigência merece uma explicação: a primeira vista parece racismo. Que os alemães são racistas é óbvio, mas porque então eles se entregaram aos nossos soldados, muitos deles negros? Bem, os negros americanos naquela época constituíam uma tropa só de soldados negros, mas comandada por oficiais brancos. Discriminados em sua pátria, descontavam sua raiva dos brancos nos prisioneiros alemães, aos quais submetiam a torturas e vinganças brutais. É claro que contra eles os alemães lutariam até a morte. Não era só uma questão de racismo”.

“Eu perguntei ao interprete do lado alemão (nos entendíamos em uma mistura de inglês, italiano e alemão), por que queriam se render, com tropa muito superior aos nossos efetivos e ocupando uma boa posição do outro lado do rio. Ele me respondeu que a guerra estava perdida, que tinham quatrocentos feridos sem atendimento, que estavam gastando os últimos cartuchos para sustentar o fogo naquele momento e que estavam morrendo de fome. Que queriam aproveitar a oportunidade de se render aos brasileiros porque sabiam que teriam bom tratamento”.

“Combinada a rendição, cessou o fogo dos dois lados. Na manhã seguinte vieram as formações marchando garbosamente, cantando a canção ‘Velhos Camaradas’, também conhecida no nosso Exército”.

“A cerimônia era tocante” – prosseguiu Dionísio. “Era até mais cordial do que o final de uma partida de futebol. Podíamos ser inimigos, mas nos respeitávamos e parecia até haver alguma afeição. Eles vinham marchando e cada companhia colocava suas armas numa pilha, continuando em forma, e seu comandante apresentava a tropa ao oficial brasileiro que lhe destinava um local de estacionamento”.

“Só então os comandantes alemães se desarmavam. A primeira Unidade combatente a chegar foi o 36º Regimento de Infantaria da 9° Divisão Panzer Grenadier. Seguiram-se mais de 14 mil homens, na maioria alemães, da 148° Divisão de Infantaria e da Divisão Bessaglieri Itália que os acompanhava”.

“Entretanto houve um trágico incidente: Um nosso soldado, num impulso de momento, não se conteve e arrancou a Cruz de Ferro do peito de um sargento alemão. O sargento, sem olhar para o soldado, pediu licença a seu comandante para sair de forma, pegou uma metralhadora em uma pilha de armas a seu lado e atirou no peito do brasileiro, largou a arma na pilha e entrou novamente em forma antes que todos se refizessem da surpresa. Por um momento ninguém sabia o que fazer. Já vários dos nossos empunhavam suas armas quando o oficial alemão sacou da sua e atirou na cabeça do seu sargento, que esperou o tiro em forma, olhando firme para frente. Um frio percorreu a espinha de todos, mas foi a melhor solução” – concluiu Dionísio.

Ao ouvir esta história, eu já tinha mais de dez anos de serviço, mas não pude deixar de me emocionar. Não foram as tragédias nem as atitudes altivas o que mais me impressionaram. O que mais me marcou foi o bom coração de nossa gente, a magnanimidade e a bondade de sentimentos, coisas capazes de serem reconhecidas até pelo inimigo. Capazes não só de poupar vidas como também de facilitar a vitória. É claro que isto só foi possível porque os alemães estavam em situação crítica; noutro caso, ninguém se entregará só porque o inimigo é bonzinho, mas que a crueldade pode fazer o inimigo resistir até a morte, isto também é real. Na História Pátria podemos ver como Caxias, agindo com bondade, só pacificou, e como Moreira César, com sua crueldade, só incentivou a resistência até a morte em Canudos.

O general Dionísio e o interprete alemão, major Kludge, se tornaram amigos e se corresponderam até a morte do primeiro, no início dos anos 90.

O General Mark Clark, comandante do 5° Exército norte-americano, ao qual a FEB estava incorporada, disse que foi um magnífico final de uma ação magnífica.

Dionísio disse apenas que “a história real é ainda mais bonita do que se fosse somente um grande feito militar.”

*Cel. Hiram Reis e Silva




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Re: Brasil na 2ª Guerra Mundial (WWII)

#5 Mensagem por Clermont » Qua Ago 10, 2011 7:27 pm

Que queriam aproveitar a oportunidade de se render aos brasileiros porque sabiam que teriam bom tratamento”.
Ocorreu mais de um caso de soldados alemães tentando se entregar para tropas brasileiras que, ao que parece, tinham fama de tratarem bem seus prisioneiros.

“Entretanto houve um trágico incidente: Um nosso soldado, num impulso de momento, não se conteve e arrancou a Cruz de Ferro do peito de um sargento alemão. O sargento, sem olhar para o soldado, pediu licença a seu comandante para sair de forma, pegou uma metralhadora em uma pilha de armas a seu lado e atirou no peito do brasileiro, largou a arma na pilha e entrou novamente em forma antes que todos se refizessem da surpresa. Por um momento ninguém sabia o que fazer. Já vários dos nossos empunhavam suas armas quando o oficial alemão sacou da sua e atirou na cabeça do seu sargento, que esperou o tiro em forma, olhando firme para frente. Um frio percorreu a espinha de todos, mas foi a melhor solução” – concluiu Dionísio.

Ao ouvir esta história, eu já tinha mais de dez anos de serviço, mas não pude deixar de me emocionar.
Bem, já que o autor declara que "só ouviu" a história e não que a testemunhou, então a gente pode ter permissão para ter dúvidas se isto, realmente, é fato ou mero boato dramático.

Joel Silveira, no último dia da guerra, contou a história de um pelotão alemão que ele encontrou na estrada, e de um sargento alemão que ofereceu a sua própria Cruz de Ferro ao jornalista brasileiro, em troca de um maço de cigarros.




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Re: Brasil na 2ª Guerra Mundial (WWII)

#6 Mensagem por Junker » Qua Ago 10, 2011 7:53 pm

http://img136.imageshack.us/img136/8002/001yoz.jpg.http://img704.imageshack.us/img704/4264/002zo.jpg




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Re: Brasil na 2ª Guerra Mundial (WWII)

#7 Mensagem por Junker » Qua Ago 10, 2011 8:28 pm

Fotos da rendição de Collechio que constam do manual para Subsídio Histórico do 5o Exército, que foi dado para cada Expedicionário:

http://img123.imageshack.us/img123/6503/22747396gs3.jpg




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Re: Brasil na 2ª Guerra Mundial (WWII)

#8 Mensagem por Wingate » Qui Ago 11, 2011 9:47 am

A quem interessar:

Livro recente sobre a FEB: BARBUDOS, SUJOS E FATIGADOS - Soldados Brasileiros na Segunda Guerra Mundial.
Autor: Cesar Campiani Maximiano
Editora: GRUALIVROS - www.grualivros.com.br

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Re: Brasil na 2ª Guerra Mundial (WWII)

#9 Mensagem por FOXTROT » Qui Ago 11, 2011 10:01 am

Interessante, nossa "maior vitoria" foi contra uma tropa "reserva" farta de guerra, disposta a se render por comida.

Saudações




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Re: Brasil na 2ª Guerra Mundial (WWII)

#10 Mensagem por Brigadeiro » Dom Ago 14, 2011 8:50 pm

Fox, é o tal negócio... Se as nossas tropas tivessem a fama de brutais, certamente eles teriam lutado até o último homem. Ninguém se entrega a um inimigo implacável. Há vários momentos na história em que tropas cansadas e pouco municiadas lutaram ferozmente por puro medo de serem feitos prisioneiros.

Até mais!




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Re: Brasil na 2ª Guerra Mundial (WWII)

#11 Mensagem por kurgan » Seg Ago 15, 2011 10:01 pm

Brigadeiro escreveu:Fox, é o tal negócio... Se as nossas tropas tivessem a fama de brutais, certamente eles teriam lutado até o último homem. Ninguém se entrega a um inimigo implacável. Há vários momentos na história em que tropas cansadas e pouco municiadas lutaram ferozmente por puro medo de serem feitos prisioneiros.

Até mais!
Não era isso que acontecia com os alemães frente aos russos. O medo de ser capturado e ir para uma prisão e trabalhar até a morte, levava o soldado a lutar com um afinco muito maior. Vide a frente ocidental os os americanos tratavam os prisioneiros de uma forma mais humana.




FoxHound
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Re: Brasil na 2ª Guerra Mundial (WWII)

#12 Mensagem por FoxHound » Seg Ago 15, 2011 10:46 pm

Não era isso que acontecia com os alemães frente aos russos. O medo de ser capturado e ir para uma prisão e trabalhar até a morte, levava o soldado a lutar com um afinco muito maior. Vide a frente ocidental os os americanos tratavam os prisioneiros de uma forma mais humana.


Depois que os alemães fizeram na russia na qual nem precisa ser citado pois tudo mundo aqui sabe o nivel da crueldade que eles aprontaram na Russia eu não teria compaixão nem um pouco, mas tambem não foi só alemão não, o exercito de kwantung comeu o pão que o diabo amassou na manchuria na operação august storm, o que o exercito russo fez com os japones foi dobro do preço pago da brutalidade que o japão fez na China se não fosse o Macharthur a URSS faria o japão em algo pior do que fez na Alemanha devido ao desprezo que o soldado russo tinha pelos amarelos, Stalin chamagva os japoneses de mero macacos amarelos, o soldado ruso tinha um completo desprezo pela devoção que o soldado japonês tinha pelo imperador podia gritar quantos banzai que fosse que adiantar de nada.
http://en.wikipedia.org/wiki/Soviet_inv ... _Manchuria




P. K. Liulba

Re: Brasil na 2ª Guerra Mundial (WWII)

#13 Mensagem por P. K. Liulba » Ter Ago 16, 2011 10:32 pm

“Entretanto houve um trágico incidente: Um nosso soldado, num impulso de momento, não se conteve e arrancou a Cruz de Ferro do peito de um sargento alemão. O sargento, sem olhar para o soldado, pediu licença a seu comandante para sair de forma, pegou uma metralhadora em uma pilha de armas a seu lado e atirou no peito do brasileiro, largou a arma na pilha e entrou novamente em forma antes que todos se refizessem da surpresa. Por um momento ninguém sabia o que fazer. Já vários dos nossos empunhavam suas armas quando o oficial alemão sacou da sua e atirou na cabeça do seu sargento, que esperou o tiro em forma, olhando firme para frente. Um frio percorreu a espinha de todos, mas foi a melhor solução”
Que história! :shock:

De qualquer maneira, seja testemunhado, ou apenas um relato sem confirmação, que se fique com a história narrada, afinal, se a lenda for maior que o fato... Que a lenda tome o lugar do fato. :wink:




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Guerra
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Re: Brasil na 2ª Guerra Mundial (WWII)

#14 Mensagem por Guerra » Seg Ago 22, 2011 8:16 pm

Quem foi o louco que deixou uma arma carregada próxima a um prisioneiro?




A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
Carlos Mathias

Re: Brasil na 2ª Guerra Mundial (WWII)

#15 Mensagem por Carlos Mathias » Seg Ago 22, 2011 8:20 pm

Pois é. :roll:




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