Fórum Defesa Brasil

O pretendente a ditador testa-de-ferro Hugo Chavez vem adquirindo armamento bem superior ao que as FF.AA. Brasileiras possuem.

Alguns foristas argumentam que ter não é operar, também citam a falta de doutrina, etc.

Mas se quem for operar esses equipamentos não forem os militares venezuelanos, mas sim mercenários da confiança do Hugo Chavez!? Mercenários que conheçam o equipamento e saibam utiliza-los. Caso específico dos SU-30 e talvez SU-35.

Neste caso, qual seria o caça concorrente do FX-2 mais adequado ao Brasil?

Podem botar até o Pugachev e os filhos dele pilotando os Flankers, sem AEW&C + data-link nem para encarar F-5 com isso tudo à disposição eles têm condições. Ou temos aqui outra enquete de super-trunfo?

Se for o caso aí sim, não está mais aqui quem falou..

Se for brigar com Venezuela briga agora, porque num futuro muito próximo não vamos mais dar conta.....

Braziliano escreveu: Alguns foristas argumentam que ter não é operar, também citam a falta de doutrina, etc.

Quanto à essa citação, eu mesmo vi foristas dizendo, acho ser o cúmulo do absurdo, pois a FAV nunca chegou num estado igual a FAB, pois eles não relegaram a segurança aérea para F-5, quando muito foi para uns F-16A/B. Temos de ter ações concretas pois não podemos confiar que eles não tem mísseis e que são uns tapados.

R.A.Barros escreveu:Se for brigar com Venezuela briga agora, porque num futuro muito próximo não vamos mais dar conta.....

Pô mano

Tu está considerando a venezuela a nova Alemanha dos trópicos

Os Flanker deles vêm com lanternas? Porque usar o radar não pode, gasta muita energia.

Bolovo escreveu:Os Flanker deles vêm com lanternas? Porque usar o radar não pode, gasta muita energia.

ehuaheuehuaeuaehuae

Bourne escreveu:

R.A.Barros escreveu:Se for brigar com Venezuela briga agora, porque num futuro muito próximo não vamos mais dar conta.....

Pô mano

Tu está considerando a venezuela a nova Alemanha dos trópicos

Estou considerando a Venezuela uma potência bélica SUL-AMERICANA num futuro próximo, é só ver suas últimas COMPRAS feitas com aperto de mão, e não feitas pela mídia (visto Rafail).

Bourne escreveu:Pô mano

Tu está considerando a venezuela a nova Alemanha dos trópicos

Po, cara. Não está sabendo da Blitzkrieg chavista? LA GUERRITA RELAMPAGO!

Não profanei o sagrado nome da Alemanha nesse sentido. Na verdade, o país mais adequado seria o Japão Imperial. Por que um exército forte só é realmente forte se tem uma sociedade forte, estrutura industrial e capacidade de inovar a ponto de dominar, criar e produzir os seus principais equipamentos. Uma coisa que não vejo na Venezuela.

Bolovo escreveu: Po, cara. Não está sabendo da Blitzkrieg chavista? LA GUERRITA RELAMPAGO!

Quero ver passar pelas estradas da Amazônia

Putz, os caras tão cagando no escuro pra não gastar energia...as compras irresponsáveis do Chaves já estão cobrando seu preço e ainda acham que vão vir Su-35?

Bom, ai já vamos ter uma vantagem...podemos atacar a noite, já que o dinheiro da infra estrutura elétrica do país vai estar voando sob o nome de Sukhoi...

midnight escreveu:

Braziliano escreveu: Alguns foristas argumentam que ter não é operar, também citam a falta de doutrina, etc.

Quanto à essa citação, eu mesmo vi foristas dizendo, acho ser o cúmulo do absurdo, pois a FAV nunca chegou num estado igual a FAB, pois eles não relegaram a segurança aérea para F-5, quando muito foi para uns F-16A/B. Temos de ter ações concretas pois não podemos confiar que eles não tem mísseis e que são uns tapados.

A FAV sempre foi muito bem equipada em aviões de combate, tem treinado até mais horas de voo que nossos caças.
Através do desprezo de eventuais oponentes é que muitos países se viram em maus lençois. Na 2ªGM por exemplo os estudunidenses antes da guerra desdenharam os pilotos japoneses afirmando que por ter olhos puxados enxergavam menos. Deu no que deu...
A Venezuela pode até estar racionando produtos como a energia eletrica, mas o Hugo Chaves nunca vai deixar de reservar polpudas verbas para as FA.

Hélio

A situação econômica da Venezuela já começa a dar sinais de fadiga, não precisamente devido às compras militares, mas sim devido a política econômica adotada pelo presidente Chaves. E isso tende a piorar.

No caso das compras militares, mesmo com a Venezuela passando por essas dificuldades, não existe indicativo que as mesmas irão terminar. Ele pode usar (e de fato está usando) como justificativa a proteção da nação contra um possível ataque dos EUA. É claro, chegará a um ponto em que Chaves terá que escolher entre a compra de equipamentos e a população comer capim. Para mim não restam dúvidas quanto a escolha dele.

No final, a nação venezuelana é quem pagará essa conta (e com juros). A Venezuela será um país sem infra-estrutura, com uma economia em ruína e altamente dependente de importação para suprir necessidades básicas. Quanto aos militares, esses terão equipamentos modernos, mas a dúvida é: eles terão condições de manter e operar esses equipamentos? Podemos acrescentar aí um possível revanchismo da sociedade civil contra os militares só para azedar a situação.

Quanto a enquente, pergunta básica e que deve ser considerada: quais os armamentos utilizados por esses vetores?

O binômio Rafale + Meteor poderia fazer frente a ameaça venezuelana, já Rafale + Mica tenho minhas dúvidas. O mesmo vale para FA-18 (AIM-120-D / AIM-120-C7) e para o Gripen NG (Meteor / Derby).


Abraços,

Wesley

Em primeiro lugar não podemos substimar nenhum inimigo. Ninguem apostava um cruzeiro na época no Vietnan e eles venceram a França e os Estados Unidos.
O Brasil tem que estar preparado e ponto final.. A Venezuela não ira lutar sozinha, tera o apoio das grandes potencias interessadas no petroleo e na divisão da America latina e principalmente do territorio Brasileiro. Dividir para conquistar!!!!! Mas,uma Grande estratégia foi montada atualmente, como a tomada da Amazonia pelas Forças armadas que vão torna-las invenciveis, pois nenhuma dessas tecnologias funciona nesse territorio ali é mano a mano. A partir da Amazonia o territorio nacional fica sendo muito mais inviolável.Essa foi a grande jogado do ministro Jobim.

FIGHTERCOM escreveu:A situação econômica da Venezuela já começa a dar sinais de fadiga, não precisamente devido às compras militares, mas sim devido a política econômica adotada pelo presidente Chaves. E isso tende a piorar.

No caso das compras militares, mesmo com a Venezuela passando por essas dificuldades, não existe indicativo que as mesmas irão terminar. Ele pode usar (e de fato está usando) como justificativa a proteção da nação contra um possível ataque dos EUA. É claro, chegará a um ponto em que Chaves terá que escolher entre a compra de equipamentos e a população comer capim. Para mim não restam dúvidas quanto a escolha dele.

No final, a nação venezuelana é quem pagará essa conta (e com juros). A Venezuela será um país sem infra-estrutura, com uma economia em ruína e altamente dependente de importação para suprir necessidades básicas. Quanto aos militares, esses terão equipamentos modernos, mas a dúvida é: eles terão condições de manter e operar esses equipamentos? Podemos acrescentar aí um possível revanchismo da sociedade civil contra os militares só para azedar a situação.

Quanto a enquente, pergunta básica e que deve ser considerada: quais os armamentos utilizados por esses vetores?

O binômio Rafale + Meteor poderia fazer frente a ameaça venezuelana, já Rafale + Mica tenho minhas dúvidas. O mesmo vale para FA-18 (AIM-120-D / AIM-120-C7) e para o Gripen NG (Meteor / Derby).


Abraços,

Wesley

Foi exatamente o que eu quis dizer.

A irresponsabilidade fiscal do Chaves já está causando efeitos sobre a população, e isso é só a ponta do Iceberg.

Quanto a escolher se o povo vai comer bem e manter os atuais equipamentos ou comer capim e comprar novos "brinquedos", essa decisão já foi tomada, porem com conseqüências de médio e longo prazos.

Não se subestima o inimigo nesse caso, apenas se soma 1+1 e percebe-se que em caso de algum conflito conosco, só precisamos cruzar os braços e ver a Venezuela se afundar economicamente. Ela se manteria viva por um tempo queimando gordura e espremendo pedra pra tirar leite, depois receberia apoio e empréstimos de outros países bolivarianos, e talvez da Rússia, porem corre o risco de ela não se meter para não declarar posição contra ao Brasil...e recebendo empréstimos de países bolivarianos, que seriam valores "baixos", a venezuela vai se afundar e corre o risco de levar um desses países junto!

Pode se tornar um conflito chato, longo...mas muito mais pelo cenário amazônico do que por qualquer outra coisa.

É o que vejo.

Um abraço!