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Paraguai planeja compra de 6 aviões Super Tucano

Fuerza Aérea Paraguaya planteó la compra de seis aviones Súper Tucano

El general Darío Dávalos, comandante de dicha unidad, dijo que precisan las aeronaves para “mantener la operatividad y el grado de entrenamiento del personal”.

La Fuerza Aérea planteó la adquisición de seis aviones Súper Tucano ante la cúpula militar, según confirmó ayer el general Darío Dávalos, comandante de la citada unidad. En su argumento, el alto jefe militar señala que la Fuerza Aérea requiere adaptarse a los nuevos tiempos para mantener el grado operativo del personal de aeronáutica. La compra de las aeronaves demandará una inversión de unos 105 millones de dólares. Dávalos afirmó que el rearme de Bolivia no implica una amenaza para el Paraguay habida cuenta de que por la política de integración y los convenios firmados entre los países es difícil incurrir en agresiones bélicas en la región.

“Nuestro proyecto contempla la adquisición de un mínimo de equipamientos militares que necesitaríamos para mantener un grado de entrenamiento, solamente eso es. Y eso incluye la posibilidad de comprar seis Súper Tucano, que depende lógicamente de la decisión política de arriba que es como corresponde”, manifestó a La Nación el alto jefe castrense.

“Nosotros proponemos lo que consideramos que sería una de las ventajas, desde el punto de vista en cuanto a soporte logístico. En base a esas consideraciones un equipo hizo un estudio y recomendó que lo más conveniente para nosotros es adquirir dichos equipos desde el punto de vista de mantener la operatividad y mantener también un cierto grado de entrenamiento del personal, solamente para eso”, dijo.

Dávalos explicó que el plan fue elevado respetando el conducto correspondiente tal como lo establece la Ley 216 que señala que “la administración general de las Fuerzas Armadas es responsabilidad del Ministerio de Defensa”.

Reconoció que las aeronaves solicitadas (Súper Tucano) tienen un alto costo, aunque aclaró que tampoco es una prioridad que implique dejar de lado la ejecución de programas de mayor relevancia para el área social.

“Son muy caras las aeronaves, en este caso sí son nuevas. La inversión está sobre la base de cien millones de dólares más o menos”, acotó.

CASO BOLIVIA

Con respecto al refuerzo armamentista que se da en Bolivia, donde están proyectando justamente adquirir también seis aviones de combate Súper Tucano, Dávalos dijo que no es preocupante para el país, puesto que no representa ninguna amenaza porque esos aviones son lo mínimo con que debe contar la Fuerza Aérea de un país.

“Yo no considero (una amenaza) desde ese punto de vista. Yo sé que siempre todas las Fuerzas Armadas del mundo, por más mínima, inclusive algunos llamados países que no tienen Fuerzas Armadas, (esos aviones) son los equipos mínimos necesarios eventualmente para una defensa”, remarcó.

Dávalos comentó que actualmente la Fuerza Aérea dispone de tres Tucano y otros tres serán recibidos en donación del Brasil como parte de un intercambio con Paraguay que le cederá el Boing de LAP.

REACCIÓN:

“El Paraguay no puede estar indefenso”
- Hugo Estigarribia Senador colorado

El presidente de la Comisión de Defensa de la Cámara de Senadores, Hugo Estigarribia, afirmó que tiene la información extraoficial sobre la intención del Gobierno paraguayo de comprar aviones de combate. Sostuvo que si se concreta la adquisición “estaría muy bien”.

“El Paraguay no puede estar indefenso, porque es importante una política de Estado de Defensa Nacional y este caso, la defensa nacional hará que el Paraguay siga existiendo”, manifestó ayer a La Nación.

El legislador de la ANR expresó que es grave el ocultamiento de datos del gobierno de Bolivia sobre la compra de armas. Dijo que el mecanismo de reunión de ministros bilateral no sirve si no hay sinceridad de los funcionarios bolivianos con sus pares paraguayos. Señaló que el Gobierno tiene que hacer en una protesta formal ante los estamentos internacionales.

“No se trata de afectos o desafectos, se trata de los intereses de la República del Paraguay que está por encima de las simpatías ideológicas de Lugo”, exteriorizó.

http://www.lanacion.com.py/noticias-271689.htm

Indonésia compra oito jatos Super Tucano da Embraer

A Embraer acaba de fechar a venda de oito jatos Super Tucano, aeronave de treinamento avançado e ataque leve, para a Força Aérea da Indonésia. A informação foi divulgada ontem pelo Comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, durante evento de certificação do foguete sub-orbital VSB-30 e do teste do motor do foguete de sondagem VS-40, no Departamento de Ciência e Tecnologia Aerospacial (DCTA), em São José dos Campos.

A Embraer, procurada pelo Valor, informou, por meio da assessoria de imprensa, que não iria se pronunciar sobre essa operação. Com este novo contrato de venda, o terceiro fornecimento internacional do Super Tucano em 2009, as encomendas da aeronave este ano totalizam 40 unidades. As vendas do modelo já somam 177 unidades, das quais 100 já foram entregues, sendo 75 para a Força Aérea Brasileira (FAB) e 25 para a Colômbia.

O valor do contrato com a Indonésia também não foi divulgado, mas a versão básica do Super Tucano custa cerca de US$ 10 milhões. O crescimento das vendas do Super Tucano também deve aumentar a participação da área de defesa no faturamento da Embraer. Em 2008, por exemplo, a aeronave foi responsável por mais da metade das exportações desse segmento da empresa, que totalizaram U$$ 504 milhões.

A FAB, de acordo com o comandante Saito, recebe royalties pela venda do Super Tucano, uma vez que financiou o desenvolvimento da aeronave e adquiriu 99 unidades, projeto avaliado em R$ 449,7 milhões. As vendas do jato de defesa e ataque brasileiro ainda podem dar um grande salto este ano, caso a Força Aérea dos Estados Unidos (USAF) decida-se pela compra de um lote inicial de 100 aeronaves. A viabilização do negócio, segundo o Ministro da Defesa, Nelson Jobim, depende da formalização de um acordo de cooperação na área de defesa, que está sendo costurado entre o Brasil e o governo dos Estados Unidos.

"A proposta de um acordo-quadro entre os dois países nessa área está sendo analisada neste momento pelo Itamaraty e pretendo acelerar este processo ainda hoje em uma reunião com o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim". Segundo Jobim, o interesse do governo americano pelo Super Tucano foi reafirmado durante visita recente do representante do Secretário de Estado daquele país ao Brasil. "Existe a possibilidade da compra direta, sem licitação, de até 200 aeronaves", afirmou.

O Comandante Saito disse que o Super Tucano já está sendo avaliado pela Marinha americana há mais de um ano, com um modelo adquirido da Embraer em 2008. "Já existe uma sinalização do governo americano para a compra do Super Tucano, caso o acordo de cooperação com o Brasil seja assinado". O ministro Jobim ressaltou que a escolha do jato pela USAF não tem nenhuma relação com a aquisição dos caças do programa F-X2.

"São duas coisas independentes", afirmou. Independentemente desse acordo, a Embraer participa do processo de seleção aberto pela USAF, no final de julho, para a compra de 100 aeronaves turboélice de ataque leve, na categoria do Super Tucano. A Embraer é apontada por especialistas do setor como a grande favorita da competição, pois o Super Tucano é o único modelo no mundo com operação comprovada em missões anti-guerrilha na Colômbia, país que possui 25 aeronaves em sua frota.

Em janeiro, a República Dominicana comprou oito aeronaves do Super Tucano e o Equador adquiriu outras 24 unidades. O acordo com a Força Aérea Equatoriana (FAE) inclui um pacote de Suporte Logístico Integrado (da sigla em inglês ILS) e um avançado Sistema de Suporte ao Treinamento e à Operação (TOSS), que inclui não só a aeronave, mas também estações de apoio em solo e um simulador de vôo.

Em agosto de 200, a Embraer anunciou a venda de 12 Super Tucano para a Força Aérea Chilena (FACh). A primeira aeronave tem entrega prevista para o dia 3 de novembro. A primeira venda internacional do Super Tucano foi feita para a Força Aérea Colombiana, em 2006. O contrato, no valor de US$ 235 milhões, incluiu a compra de 25 aeronaves e um pacote de treinamento e suporte à operação do jato semelhante ao que foi adquirido pelo Equador.

Colômbia, República Dominicana, Equador, Chile, e agora Indonésia... Se os EUA comprarem 100 para a USAF, e mais uns tantos para a USMC, o ST vai ser o produto militar de maior sucesso da Embraer!

Quantas unidades no total foram vendidas do primeiro Tucano?


Abraços,

Wesley

FIGHTERCOM escreveu:Quantas unidades no total foram vendidas do primeiro Tucano?


Abraços,

Wesley

Umas 600, sem contar os 130 versão Shorts que foram para a RAF...

Bolovo escreveu:

FIGHTERCOM escreveu:Quantas unidades no total foram vendidas do primeiro Tucano?

Abraços,

Wesley

Umas 600, sem contar os 130 versão Shorts que foram para a RAF...

É um número considerável.

Abraços,

Wesley

Bolovo escreveu:

FIGHTERCOM escreveu:Quantas unidades no total foram vendidas do primeiro Tucano?


Abraços,

Wesley

Umas 600, sem contar os 130 versão Shorts que foram para a RAF...

Kenia e Kuwait também usam (ou usaram) o Shorts Tucano

Bolovo escreveu:

FIGHTERCOM escreveu:Quantas unidades no total foram vendidas do primeiro Tucano?


Abraços,

Wesley

Umas 600, sem contar os 130 versão Shorts que foram para a RAF...

662, contando os 158 Shorts. O A-29 Vendeu 187 unidades. Só que o valor agregado do A-29 já trouxe mais grana...

Líbano estuda a compra de aeronaves Super Tucano
05/10/2009 E.M.Pinto 2 comentários

Segundo especialistas militares do Oriente Médio, a Força Aérea Libanesa está estudando a possibilidade de adquirir um lote de aeronaves de ataque Embraer Super Tucano (foto, Tucano no padrão da Força Aérea da Rep. Dominicana) para equipar seus esquadrões.
A notícia veio logo após os EUA anunciarem que os 10 aviões de ataque North American Rockwell OV-10 Bronco, que estavam sendo negociados com o Líbano desde julho último, viriam desprovidos de quaisquer sistemas de armas, sendo equipados apenas para realizar missões de vigilância e patrulha.
Para o Líbano, aviões com boa capacidade de ataque ao solo tem se mostrado cada vez mais fundamental para a manutenção da segurança interna do país, que sofre com ações constantes das guerrilhas e milícias altamente equipadas e bem treinadas, como é o caso do Hezbollah.
Até o momento a quantidade de Super Tucano que o Líbano está interessado em comprar é desconhecida, entretanto, as características do avião de ataque da Embraer chamam a atenção dos comandantes da força aérea daquele país.

Fonte: revista Asas

Como vem ser mas se é para jogar bomba nas guerrilhas anti Israel?

Super Tucano no TO libanês não dura muito.

Concordo!

O TO do amazonas garante que devido a falta de aeroportos e a extensa area, mesmo contra caças o ST tem pra onde correr ou onde operar com uma certa impunidade!

Mas pra treino e patrulhas em tempos de paz é mais que o suficiente! Logo continua sendo uma boa escolha!

Vai ser a primeira venda de "jatos" Super Tucanos...

DB em primeira mão, na tarde de hoje:

Apresentado o primeiro Super Tucano do Chile
Escrito por Defesa Brasil
Qui, 05 de Novembro de 2009 16:42
O Chile é o terceiro usuário do A-29 Super Tucano.

No dia 3 de novembro foi apresentado pela Embraer o primeiro Super Tucano da Força Aérea do Chile. Esta aeronave será destinada ao treinamento dos pilotos da FACh que se formam na Escola de Aviação e realizam a conversão dos treinadores Enaer Pillán (treinador básico) para as aeronaves mais sofisticadas.

Íntegra com fotos: http://defesabrasil.com/site/noticias/i ... -chile.php

As fotos pequenas foram divulgadas pela FACh, ficamos no aguardo do release da Embraer com fotos em alta resolução. De repente amanhã aparece.

Pessoalmente achei muito feio o padrão de pintura dos ST chilenos.

Na primeira oportunidade Israel pulveriza os STs, isso se o governo libanês continuar k-pacho do Hezbollah, ou pelo menos, morto de medo do dito-cujo. Tenho minhas duvidas de os EUA permitiriam tal venda.