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Mais dois helicópteros para a Marinha portuguesa

Dentro de aproximadamente dois anos, aMarinha portuguesa tenciona proceder a aquisição de mais dois helicópteros com capacidade anti submarino e de busca e salvamento para uso as fragatas MEKO 200PN. Eles viriam se juntar aos cinco AgustaWestland Super Lynx Mk.95 já existentes, adquiridos na década de 90. Esta aquisição, desejada há muito, havia sido adiada por falta de financiamento, mas em 2003 este programa foi finalmente inscrito na Lei de Programação Militar, com um valor de 45 mlhões de Euros.
Segundo fontes da AgustaWestland UK, a Marinha portuguesa expediu este ano um Pedido de Informação (RFI- Request for Information),visando a possibilidade de adquirir o novo Super Lynx 300 ou outra versão do Super Lynx existente no mercado internacional de segunda mão, e nesse caso efetuar uma modernização de todos para os padrões no estado da arte, por questões de treinamento, logística e de manutenção.
Existem no mercado international outras aeronaves — novas ou usadas — com características e capacidades semelhantes às do Super Lynx, como por exemplo o Kaman Aerospace SH-2G Super Seasprite ou o Sikorsky SH 70B LAMPS. Entretanto, a solução mais lógica seria adquirir uma das versões do Lynx, novas ou usadas. A esperada vinda para Portugal de duas ou três fragatas Classe “Oliver Hazard Perry” faz com que a aquisição de mais dois helicópteros para a Marinha portuguesa torne-se obviamente urgente e talvez insuficiente, visto que esse tipo de fragata possui — como MEKO 200PN — a capacidade de embarcar e operar dois helicópteros (Victor Manuel Saraiva Barreira).

Segurança & Defesa

Efectivamente a Marinha portuguesa tem 5 Linx dos anos 90 que se destinaram a equipar as 3 fragatas Meko 200 (Classe Vasco da Gama)

Agora com a vinda para 2005 de duas OHPerry, torna-se necessário adquirir, novos ou usados, mais helis.

Mas julgo que não serão mais 2, embora isso ainda não esteja decidido.

Creio que por uma questão de uniformidade, deveriam ser Linx, mas a mim não me chocaria que fossem Sea-Sprite, ou mesmo Sea Hawk, embora isso levante uma questão que é a da plataforma das Vasco da Gama não poder receber em estado de operacionadade em simultâneo dois helis que não os Linx.

Nada tenho contra os Linx, embora uma vez que as Vasco da Gama vão entrar em programa de modernização de meio de vida, não fosse impossível aumentar as dimensões da heli-pista para receber um conjunto de Sea-Hawk, e remeter os Linx para o futuro GALE (O Grupo de Aviação Ligeira do Exército, que também virá receber um conjunto de Helis de médio porte - os NH-90)

Os Linx poderiam ser complementares a essa força de NH-90, com capacidade de combate, e readaptados para operar em terra, e a Marinha ficaria com os Sea-Hawk.

Mas parece que essa minha ideia não irá ser seguida .