http://www.en.rian.ru/russia/20080908/116618851.htmlRussia confirms sending warships to the Atlantic, Caribbean
16:30 | 08/ 09/ 2008
MOSCOW, September 8 (RIA Novosti) - A Russian naval task force from the Northern Fleet will go on a tour of duty in the Atlantic Ocean and participate in joint naval drills with the Venezuelan navy in November, a Navy spokesman said on Monday. (Russian Navy modernized - Image gallery)
"In line with the 2008 training program and in order to expand military cooperation with foreign navies Russia will send in November a naval task force from the Northern Fleet, comprising nuclear-powered missile cruiser Pyotr Velikiy and support ships, to the Atlantic Ocean," Capt. 1st Rank Igor Dygalo said.
During the tour of duty, the Russian warships will participate in joint naval exercises with the Venezuelan navy.
"The decision to conduct Russian-Venezuelan naval exercises was adopted at the meeting between presidents in July this year," Dygalo said.
"During the exercise, ships and naval aircraft will practice coordinated maneuvering, search-and-rescue, and communications," he said.
Venezuelan President Hugo Chavez earlier said Venezuela would hold joint naval exercises with Russian warships in the Caribbean in late November-early December.
Russia announced last year that Russia's Navy had resumed, and would build up its continual presence in different regions of the world's oceans.
A naval task force from Russia's Northern Fleet, consisting of the Admiral Kuznetsov aircraft carrier, the Udaloy-Class destroyers Admiral Levchenko and Admiral Chabanenko, as well as auxiliary vessels, conducted from December 2007 to February 2008 a two-month tour of duty in the Mediterranean Sea and North Atlantic.
Frota Russa com "Pyotr Velikiy" irá á Venezuela
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Frota Russa com "Pyotr Velikiy" irá á Venezuela
Bem, agora é que podiam ir tirar fotos
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Re: Frota Russa com "Pyotr Velikiy" irá á Venezuela
Rússia confirma jogos de guerra com Venezuela
Frota com navio de propulsão nuclear participará de primeiro exercício militar de Moscou no Caribe desde a Guerra Fria
CARACAS e MOSCOU. O governo da Rússia confirmou ontem que enviará uma frota militar para o Caribe para realizar exercícios com a Marinha da Venezuela. Será a primeira vez em que naves de batalha russas farão manobras militares na região desde o fim da Guerra Fria. O exercício, que não tem data, mas pode ocorrer ainda este ano, foi anunciado dias depois de os Estados Unidos terem atracado navios militares em portos da Geórgia - país que ainda está parcialmente ocupado por tropas russas - para a entrega de ajuda humanitária.
As manobras contarão com o cruzador de propulsão nuclear Pedro o Grande, o contratorpedeiro Almirante Chabanenko e outros navios de guerra. Pedro o Grande é um dos maiores e mais bem equipados navios do mundo, só perdendo em tamanho para porta-aviões. Antes das manobras, aviões anti-submarino estacionarão na Venezuela para apoiar o exercício.
O envio dos navios de guerra foi confirmado pelo porta-voz do Ministério do Exterior russo, Andrei Nesterenko.
- Este deslocamento já estava planejado, e não está relacionado com a atual situação política e com os acontecimentos no Cáucaso - garantiu ele, referindo-se à crise na Geórgia.
Premier diz que tropas sairão da Geórgia mês que vem
No sábado, o presidente russo, Dmitri Medvedev, já insinuara que a presença de navios militares americanos na costa da Geórgia desagrada a Moscou:
- Queria ver como reagiria Washington se nós enviássemos ajuda humanitária para o Caribe com a nossa Marinha.
Ontem, Medvedev teve uma reunião de quatro horas com enviados da União Européia, entre eles o presidente Nicolas Sarkozy, da França, país que ocupa a presidência rotativa do bloco. Após o encontro, ele anunciou que a Rússia retirará, mês que vem, todas as suas tropas do território georgiano.
Isso não quer dizer, no entanto, que Moscou deixará as regiões separatistas da Ossétia do Sul e da Abcásia. Pelo contrário: o governo russo disse ontem que hoje estabelecerá relações diplomáticas formais com as duas regiões, que foram reconhecidas como Estados independentes pela Rússia.
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, já anunciara os exercícios navais no domingo, sem dar maiores detalhes.
- Os ianques que chorem. A Rússia é um parceiro estratégico da Venezuela, e faremos todo o possível para que o exercício seja um sucesso - disse Chávez, que comparou as manobras aos jogos de guerra que serão realizados em novembro pelas Marinhas de Brasil, França e Holanda.
Ontem, o ministro do Interior venezuelano, Ramón Rodríguez Chacín, disse ter pedido demissão "por razões estritamente pessoais". Ele foi o encarregado de negociar a libertação dos reféns das Farc e causou polêmica ao abraçar e chamar de "camaradas" os guerrilheiros.
Frota com navio de propulsão nuclear participará de primeiro exercício militar de Moscou no Caribe desde a Guerra Fria
CARACAS e MOSCOU. O governo da Rússia confirmou ontem que enviará uma frota militar para o Caribe para realizar exercícios com a Marinha da Venezuela. Será a primeira vez em que naves de batalha russas farão manobras militares na região desde o fim da Guerra Fria. O exercício, que não tem data, mas pode ocorrer ainda este ano, foi anunciado dias depois de os Estados Unidos terem atracado navios militares em portos da Geórgia - país que ainda está parcialmente ocupado por tropas russas - para a entrega de ajuda humanitária.
As manobras contarão com o cruzador de propulsão nuclear Pedro o Grande, o contratorpedeiro Almirante Chabanenko e outros navios de guerra. Pedro o Grande é um dos maiores e mais bem equipados navios do mundo, só perdendo em tamanho para porta-aviões. Antes das manobras, aviões anti-submarino estacionarão na Venezuela para apoiar o exercício.
O envio dos navios de guerra foi confirmado pelo porta-voz do Ministério do Exterior russo, Andrei Nesterenko.
- Este deslocamento já estava planejado, e não está relacionado com a atual situação política e com os acontecimentos no Cáucaso - garantiu ele, referindo-se à crise na Geórgia.
Premier diz que tropas sairão da Geórgia mês que vem
No sábado, o presidente russo, Dmitri Medvedev, já insinuara que a presença de navios militares americanos na costa da Geórgia desagrada a Moscou:
- Queria ver como reagiria Washington se nós enviássemos ajuda humanitária para o Caribe com a nossa Marinha.
Ontem, Medvedev teve uma reunião de quatro horas com enviados da União Européia, entre eles o presidente Nicolas Sarkozy, da França, país que ocupa a presidência rotativa do bloco. Após o encontro, ele anunciou que a Rússia retirará, mês que vem, todas as suas tropas do território georgiano.
Isso não quer dizer, no entanto, que Moscou deixará as regiões separatistas da Ossétia do Sul e da Abcásia. Pelo contrário: o governo russo disse ontem que hoje estabelecerá relações diplomáticas formais com as duas regiões, que foram reconhecidas como Estados independentes pela Rússia.
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, já anunciara os exercícios navais no domingo, sem dar maiores detalhes.
- Os ianques que chorem. A Rússia é um parceiro estratégico da Venezuela, e faremos todo o possível para que o exercício seja um sucesso - disse Chávez, que comparou as manobras aos jogos de guerra que serão realizados em novembro pelas Marinhas de Brasil, França e Holanda.
Ontem, o ministro do Interior venezuelano, Ramón Rodríguez Chacín, disse ter pedido demissão "por razões estritamente pessoais". Ele foi o encarregado de negociar a libertação dos reféns das Farc e causou polêmica ao abraçar e chamar de "camaradas" os guerrilheiros.
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Re: Frota Russa com "Pyotr Velikiy" irá á Venezuela
FRANCINE JÁCOME
'Fricção com países vizinhos'
Diretora do Instituto Venezuelano de Estudos Sociais e Políticos, Francine Jácome é especialista em segurança militar. Para ela, a aliança com a Rússia afeta a relação com a América do Sul.
Renato Galeno
O governo russo confirmou que fará um exercício militar na Venezuela. Isso significa uma mudança na política de segurança da Venezuela, uma aliança com a Rússia?
FRANCINE JÁCOME: Não significa uma mudança. É preciso lembrar que, nos últimos dois anos, ou pouco mais do que isso, a Venezuela tem comprado muitas armas e equipamentos militares da Rússia. Moscou já é o principal provedor de armamento da Venezuela. Já há acordos firmados entre os dois países. Desta forma, não há uma modificação no status, pois já existem relações militares entre os dois países.
Mas, com a presença de forças militares soviéticas numa zona que é considerada área de influência dos Estados Unidos, a já complicada relação entre Caracas e Washington não pode ser afetada?
FRANCINE: Em primeiro lugar, é preciso que se tome cuidado com a idéia de que há uma nova Guerra Fria, como tem se falado. Certamente, esse anúncio tem a ver com a (crise na) Geórgia. Mas acredito que é precisar aguardar, ser prudente. A impressão que tenho é que a Rússia não tem interesse em ter uma relação conflituosa com os Estados Unidos. Acredito que prefere ficar em compasso de espera para ver o resultado das eleições dos Estados Unidos, optando por manter uma atitude prudente.
Com o incremento das relações militares entre Caracas e Moscou, a Venezuela poderia servir como base para um escudo contra mísseis nucleares, como o sistema antibalístico americano na Europa Central?
FRANCINE: Creio que não. Seria um passo excessivo. Claro, isso teria a ver com os acordos dos EUA com a República Tcheca e a Polônia. Mas acho pouco provável, pelo menos no momento, que a Rússia monte uma base militar na Venezuela.
A aproximação da Venezuela com a Rússia pode provocar algum abalo na relação da Venezuela com os outros países da América do Sul?
FRANCINE: Sim, acredito que sim. Este pode ser um tema com repercussões no futuro, e provocar certas fricções com os países vizinhos. Não apenas devido a relações entre os países sul-americanos e os Estados Unidos, mas também devido aos laços com a União Européia. O Brasil, por exemplo, tem uma relação militar muito importante com a França, tendo comprado recentemente armamento deste país.
O governo venezuelano divulgou maiores informações sobre como serão os exercícios militares?
FRANCINE: Apenas foi confirmado que haverá os exercícios navais. É preciso esperar o que será feito, e saber que outros atores (países) participarão dos exercícios.
EUA ironizam frota russa
Casa Branca retira projeto de acordo nuclear com Moscou
José Meirelles Passos
WASHINGTON. O governo dos Estados Unidos reagiu primeiro com sarcasmo e depois com uma clara retaliação à Rússia ao saber, ontem, que este país pretende enviar uma esquadra naval para realizar exercícios no Caribe junto com a Marinha da Venezuela. A primeira reação pública foi uma tentativa de ridicularizar a iniciativa russa:
- Ah, se a Rússia realmente pretende mandar navios para o Caribe isso significa que eles conseguiram encontrar algumas embarcações capazes de chegar tão longe - disse, com sarcasmo, Sean McCormack, porta-voz do Departamento de Estado.
O Pentágono reagiu diplomaticamente:
- Nós realizamos exercícios em volta do globo e temos exercícios conjuntos com países no mundo todo. Outras nações fazem o mesmo - disse Bryan Whitman, porta-voz do Departamento de Defesa.
A Casa Branca respondeu com tranquilidade semelhante:
- Vimos informe a esse respeito e vamos ver como se desenvolvem esses exercícios - disse Gordon Johndroe, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional.
Pouco depois, no entanto, surgiria uma reação prática: a Casa Branca retirou do Congresso um projeto de acordo de cooperação nuclear civil com a Rússia, que deveria ser considerado em breve. A desistência significa que a Rússia deixará de ganhar bilhões de dólares em exportações no setor, pois o acordo abriria as portas para o comércio nuclear bilateral.
A justificativa foi apresentada numa nota de apenas duas frases, enviada pelo Departamento de Estado: "O presidente notificou o Congresso que rescindiu hoje a sua determinação anterior com relação ao acordo de cooperação nuclear pacífica EUA-Rússia. Tomamos essa decisão com pesar".
'Fricção com países vizinhos'
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Renato Galeno
O governo russo confirmou que fará um exercício militar na Venezuela. Isso significa uma mudança na política de segurança da Venezuela, uma aliança com a Rússia?
FRANCINE JÁCOME: Não significa uma mudança. É preciso lembrar que, nos últimos dois anos, ou pouco mais do que isso, a Venezuela tem comprado muitas armas e equipamentos militares da Rússia. Moscou já é o principal provedor de armamento da Venezuela. Já há acordos firmados entre os dois países. Desta forma, não há uma modificação no status, pois já existem relações militares entre os dois países.
Mas, com a presença de forças militares soviéticas numa zona que é considerada área de influência dos Estados Unidos, a já complicada relação entre Caracas e Washington não pode ser afetada?
FRANCINE: Em primeiro lugar, é preciso que se tome cuidado com a idéia de que há uma nova Guerra Fria, como tem se falado. Certamente, esse anúncio tem a ver com a (crise na) Geórgia. Mas acredito que é precisar aguardar, ser prudente. A impressão que tenho é que a Rússia não tem interesse em ter uma relação conflituosa com os Estados Unidos. Acredito que prefere ficar em compasso de espera para ver o resultado das eleições dos Estados Unidos, optando por manter uma atitude prudente.
Com o incremento das relações militares entre Caracas e Moscou, a Venezuela poderia servir como base para um escudo contra mísseis nucleares, como o sistema antibalístico americano na Europa Central?
FRANCINE: Creio que não. Seria um passo excessivo. Claro, isso teria a ver com os acordos dos EUA com a República Tcheca e a Polônia. Mas acho pouco provável, pelo menos no momento, que a Rússia monte uma base militar na Venezuela.
A aproximação da Venezuela com a Rússia pode provocar algum abalo na relação da Venezuela com os outros países da América do Sul?
FRANCINE: Sim, acredito que sim. Este pode ser um tema com repercussões no futuro, e provocar certas fricções com os países vizinhos. Não apenas devido a relações entre os países sul-americanos e os Estados Unidos, mas também devido aos laços com a União Européia. O Brasil, por exemplo, tem uma relação militar muito importante com a França, tendo comprado recentemente armamento deste país.
O governo venezuelano divulgou maiores informações sobre como serão os exercícios militares?
FRANCINE: Apenas foi confirmado que haverá os exercícios navais. É preciso esperar o que será feito, e saber que outros atores (países) participarão dos exercícios.
EUA ironizam frota russa
Casa Branca retira projeto de acordo nuclear com Moscou
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WASHINGTON. O governo dos Estados Unidos reagiu primeiro com sarcasmo e depois com uma clara retaliação à Rússia ao saber, ontem, que este país pretende enviar uma esquadra naval para realizar exercícios no Caribe junto com a Marinha da Venezuela. A primeira reação pública foi uma tentativa de ridicularizar a iniciativa russa:
- Ah, se a Rússia realmente pretende mandar navios para o Caribe isso significa que eles conseguiram encontrar algumas embarcações capazes de chegar tão longe - disse, com sarcasmo, Sean McCormack, porta-voz do Departamento de Estado.
O Pentágono reagiu diplomaticamente:
- Nós realizamos exercícios em volta do globo e temos exercícios conjuntos com países no mundo todo. Outras nações fazem o mesmo - disse Bryan Whitman, porta-voz do Departamento de Defesa.
A Casa Branca respondeu com tranquilidade semelhante:
- Vimos informe a esse respeito e vamos ver como se desenvolvem esses exercícios - disse Gordon Johndroe, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional.
Pouco depois, no entanto, surgiria uma reação prática: a Casa Branca retirou do Congresso um projeto de acordo de cooperação nuclear civil com a Rússia, que deveria ser considerado em breve. A desistência significa que a Rússia deixará de ganhar bilhões de dólares em exportações no setor, pois o acordo abriria as portas para o comércio nuclear bilateral.
A justificativa foi apresentada numa nota de apenas duas frases, enviada pelo Departamento de Estado: "O presidente notificou o Congresso que rescindiu hoje a sua determinação anterior com relação ao acordo de cooperação nuclear pacífica EUA-Rússia. Tomamos essa decisão com pesar".
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Re: Frota Russa com "Pyotr Velikiy" irá á Venezuela
Chupa que a cana é doce!!!!!- Os ianques que chorem . A Rússia é um parceiro estratégico da Venezuela, e faremos todo o possível para que o exercício seja um sucesso - disse Chávez , que comparou as manobras aos jogos de guerra que serão realizados em novembro pelas Marinhas de Brasil, França e Holanda.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Re: Frota Russa com "Pyotr Velikiy" irá á Venezuela
O Pentágono reagiu diplomaticamente:
- Nós realizamos exercícios em volta do globo e temos exercícios conjuntos com países no mundo todo. Outras nações fazem o mesmo - disse Bryan Whitman, porta-voz do Departamento de Defesa.
postura correta, coerente.
- Nós realizamos exercícios em volta do globo e temos exercícios conjuntos com países no mundo todo. Outras nações fazem o mesmo - disse Bryan Whitman, porta-voz do Departamento de Defesa.
postura correta, coerente.
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Re: Frota Russa com "Pyotr Velikiy" irá á Venezuela
PQD escreveu:O Pentágono reagiu diplomaticamente:
- Nós realizamos exercícios em volta do globo e temos exercícios conjuntos com países no mundo todo. Outras nações fazem o mesmo - disse Bryan Whitman, porta-voz do Departamento de Defesa.
postura correta, coerente.
quero ver essa "coerência" quando os navios russos estiverem a chegar á Venezuela
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Re: Frota Russa com "Pyotr Velikiy" irá á Venezuela
Parceria estratágica Rússia-Venezuela? A Venezuela é só uma bucha de canhão... Parceria estratégica my ass..
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Re: Frota Russa com "Pyotr Velikiy" irá á Venezuela
sim! mas ficar externando seu reais pensamentos e opinioes para o público avido em ver a fogueira queimar é mais que infantil.P44 escreveu:PQD escreveu:O Pentágono reagiu diplomaticamente:
- Nós realizamos exercícios em volta do globo e temos exercícios conjuntos com países no mundo todo. Outras nações fazem o mesmo - disse Bryan Whitman, porta-voz do Departamento de Defesa.
postura correta, coerente.
quero ver essa "coerência" quando os navios russos estiverem a chegar á Venezuela
nunca se deve externar suas reais opinioes, pretenções e sentimentos ao adversario
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Re: Frota Russa com "Pyotr Velikiy" irá á Venezuela
mesmo assim, estou ansioso por ouvir os gritos histéricos da condolezza e do resto da pandilha, que mandaram para levar "ajuda humanitária" para a Geórgia um DDG AEGIS e um navio-espião , o Mont whitney
Devem estar todos se roendo, em Washington, a capital mundial da hipocrisia
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Re: Frota Russa com "Pyotr Velikiy" irá á Venezuela
Pode até ser, Prepe... Mas que a Venezuela se torna cada dia mais um alvo mais caliente, isso sim. E duvido que o Putin e seu fantoche movam um dedo para ajudar (no que estarão certíssimos).P44 escreveu:mesmo assim, estou ansioso por ouvir os gritos histéricos da condolezza e do resto da pandilha, que mandaram para levar "ajuda humanitária" para a Geórgia um DDG AEGIS e um navio-espião , o Mont whitney
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Re: Frota Russa com "Pyotr Velikiy" irá á Venezuela
Ainda ontem a Grã Breatanha mandou um contra-torpedeiro para ajuda humanitária às Tircas e Caicos.P44 escreveu:mesmo assim, estou ansioso por ouvir os gritos histéricos da condolezza e do resto da pandilha, que mandaram para levar "ajuda humanitária" para a Geórgia um DDG AEGIS e um navio-espião , o Mont whitney
Osd navios militares são os mais adequados para operações de apoio humanitário. Isso é assim em qualquer marinha. Uma das funções dos navios de apoio logístico é exactamente essa.
Ocorre que os norte-americanos têm grande disponibilidade de navios e os mais em mão eram aqueles.
O Mount Whitney é um navio com capacidade para evacuação de emergência, pelo que poucos navios estarão mais preparados para apoio humanitário.
O que nos podemos perguntar é porque ainda lá estão...
O que nos leva a outra questão: Estavam previstos exercicios da NATO junto com as marinhas da Romenia e da Bulgaria e é por isso que estava lá um navio polaco, um espanhol e um alemão.
Que eu saiba a capital mundial da hipocrisia é Pequim...Devem estar todos se roendo, em Washington, a capital mundial da hipocrisia
Eu gostava de saber porque é que em Washington alguém se deve estar a roer.
O último dos «Kirov» é um navio utilizado para - como disse ontem um analista russo - «mostrar bandeira».
Ele serve para o Putin mostrar o navio e explicar aos russos, que ele é o líder legítimo e que recuperou o prestigio perdido da grande União Soviética.
Trata-se de um navio construido em contra-ciclo, numa altura em que todas as marinhas estavam a reduzir a dimensão dos seus navios de guerra.
O navio provavelmente vai ficar aberto ao público, e há que reconhecer que do ponto de vista da propaganda é um navio impressionante pelo tamanho.
Do ponto de vista militar, os Kirov precisam da presença de um porta-aviões para poderem ser defendidos. A Rússia só tem um porta-aviões, que está presentemente no estaleiro.
Na realidade a marinha russa vai fazer um cruzeiro pelas caraíbas. Não há grande «entrosamento» possível entre a marinha da Venezuela e a marinha da Rússia. Os seus equipamentos são incompatíveis e enquanto a Venezuela não substituir as actuais fragatas e não comprar submarinos russos, nada feito.
A única coisa que eles poderão treinar, serão as ligações entre os Su-27 venezuelanos e os radares e sistemas de comunicações do cruzador da classe Kirov e do contra-torpedeiro da classe Udaloy.
Ou seja, nas caraíbas, a protecção a um navio como o Kirov, poderia ser dada por aeronaves venezuelanas baseadas em terra.
Em principio deverá seguir uma fragata Krivak-II para luta ASW.
Mas na realidade trata-se de propaganda para mostrar nas televisões. Do ponto de vista militar, a visita não tem qualquer significado, a não ser para perceber se o Pedro o Grande consegue viajar até tão longe sem avariar.
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Re: Frota Russa com "Pyotr Velikiy" irá á Venezuela
X2P44 escreveu:mesmo assim, estou ansioso por ouvir os gritos histéricos da condolezza e do resto da pandilha, que mandaram para levar "ajuda humanitária" para a Geórgia um DDG AEGIS e um navio-espião , o Mont whitney
Devem estar todos se roendo, em Washington, a capital mundial da hipocrisia
Senhores, sejamos razoáveis.
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Re: Frota Russa com "Pyotr Velikiy" irá á Venezuela
Equivocado meu caro, o navio ficando proximo a costa pode ser protegido por bases em terra, exatamente o caso. Isso para que em não comente os misseis de interceptação e alerta entecipado.pt escreveu: Do ponto de vista militar, os Kirov precisam da presença de um porta-aviões para poderem ser defendidos. A Rússia só tem um porta-aviões, que está presentemente no estaleiro.
Na realidade a marinha russa vai fazer um cruzeiro pelas caraíbas. Não há grande «entrosamento» possível entre a marinha da Venezuela e a marinha da Rússia. Os seus equipamentos são incompatíveis e enquanto a Venezuela não substituir as actuais fragatas e não comprar submarinos russos, nada feito.
A presença desse navio abre um precedente muito similar ao misseis cubanos.
Uma potencia destruição nuclear dentro da area de influencia americana, contando com apoio de outra nação, é uma maçã podre do cesto que não pode ser isolada como em epocas de guerra fria.
Camarada, não estamos lidando com robos por aqui, o entrosamente é muito mais tactico logistico e estrategico. Diminuir as operações a simples testes de equipamento de defesa é a visão ultra limitada. Não é assim em exercicio nenhum.
A diminuição do feito Russo é obvio propaganda americana. Mas nada que algums Topol-M não reolvam.
Senhores, sejamos razoáveis.
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Re: Frota Russa com "Pyotr Velikiy" irá á Venezuela
Senhor vmonteiro, seja razoável. O que ganha em dizer que a visão do colega é ultralimitada?
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