Estou criando esse tópico para discutirmos sobre as bases aeres no que disrespeitos ás que estão sendo constridas, as que deveriam ser construidas, onde deveriam ser construidas, novidades sobre as bases aereas...
É RESTRITAMENTE PROIBIDO TOCAR NO ASSUNTO FX
Bases aéreas
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Re: Bases aéreas
FORÇA AÉREA BRASILEIRA
Novas Bases Aéreas da FAB
Preocupado em fechar a fronteira oeste do País para tentar reduzir as invasões no espaço aéreo brasileiro, principalmente por aviões usados pelo narcotráfico, a Aeronáutica aprovou a construção de mais duas bases aéreas na Região Amazônica, em Eirunepé (AM) e Vilhena (RO). Com essas duas bases, a Força Aérea Brasileira (FAB) fecha o arco de proteção das fronteiras com a Colômbia, Peru e Bolívia, três grandes preocupações do governo.
O início das obras foi aprovado na semana passada. O Estado já havia revelado que o governo decidiu transformar a Amazônia em sua prioridade em termos de segurança nacional. Para lá, estão sendo transferidas unidades militares que antes estavam localizadas no litoral ou no Cone Sul, traçando, assim, um novo planejamento estratégico, onde a atenção principal é fronteira seca do Brasil.
A necessidade de reforço na aérea foi detectada a partir da avaliação de que houve aumento de 20% nas violações do céus brasileiros, pela Amazônia, nos primeiros meses do ano. No Sul também houve aumento, só que menor, de 10%.
A Amazônia já conta hoje com as base aéreas de Boa Vista (RR), Manaus (AM), Porto Velho (RO) e Belém (PA) e está em construção a base de São Gabriel da Cachoeira (AM). Estão previstas ainda as Bases Aéreas de Cachimbo (PA), de Cuiabá (MT) e Macapá (AP), além das de Vilhena e Eirunepé. A estratégia da Aeronáutica é fazer um rodízio de aeronaves entre as bases, de forma que não se saberá que aviões e helicópteros estarão onde, em que data e executando que tipo de missão. Dessa forma, em duas horas, qualquer aeronave chegará ao ponto devido, mesmo que esteja o mais longe possível daquela base onde ela deverá operar, protegendo a fronteira, desde a Guiana Francesa até a Bolívia. Com isso, não haverá necessidade de aumento de efetivo da FAB, porque militares estão sendo deslocados de outras unidades.
O que a FAB chama de “arrumação da fronteira” prosseguirá com a construção de novas novas bases aéreas em Cascavel (PR), Santa Vitória do Palmar, na ponta do Rio Grande do Sul, fronteira com o Uruguai e em Caravelas (BA). As bases se juntarão às unidades de Santa Maria (RS) e Campo Grande (MS). Apesar da carência de recursos, a Aeronáutica está convencida de que não faltará verba para a construção das bases, já que a maior parte das obras será feita pela Comara – entidade da FAB que constrói aeroportos, hangares e pistas de pouso na Amazônia.
As cidades que foram escolhidas pela FAB na Amazônia para a construção das novas unidades usaram pelo menos dois critérios: a proximidade estratégica com a fronteira seca oeste e a existência de instalações do Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam). O governo entende que, embora essas medidas não eliminem completamente o tráfico de drogas na Região Amazônica, as novas bases aéreas servirão como elemento de dissuasão.
A Marinha e o Exército prosseguem reforçando suas instalações e equipamentos. Depois de ampliar a área de atuação do Projeto Calha Norte, incluindo entre as áreas de ocupação a Ilha de Marajó e os Estados do Acre e Rondônia, até o limite com Mato Grosso, a Marinha inaugurou um novo comando naval da Amazônia Ocidental, na Ilha de São Vicente.
O Exército prossegue na instalação da Brigada de Selva de São Gabriel da Cachoeira, no Amazonas, que só estará concluída em fins de 2005, por causa da falta de recursos. O Exército planeja, ainda, construir uma unidade especial em Querari, por causa das preocupações que exigem uma vigilância constante e completa em relação à fronteira com a Colômbia. Com as transferências, o Exército ampliará a presença na área para pelo menos 25 mil soldados, ainda este ano. Hoje são 22 mil, o que corresponde a 12% do efetivo da Força. Há, ainda, planos de mais dois pelotões de fronteira no Acre e em Rondônia, as novas áreas do Calha Norte.
31/05/2004 - Tânia Monteiro - O Estado de S.Paulo
Novas Bases Aéreas em Construção:
- Base Aérea de Vilhena (região sudeste de RO, quase divisa com a Bolívia)
- Base Aérea de Eirunepé (região sudoeste do AM, quase na divisa com o Acre)
Previsão de Novas Bases Aéreas:
Base Aérea de Cachimbo, PA (CPBV - Campo de Provas Brigadeiro Veloso)
- Base Aérea de Cuiabá, MT
- Base Aérea de Macapá, AP
- Base Aérea de Cascavel, PR
- Base Aérea de Santa Vitória do Palmar, RS
- Base Aérea de Caravelas, BA
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atualizado em 25/setembro/2006
pra quem tiver pasiencia, uma projeçao do defesabr sobre bases para 2022.só não leve em consideração o numeros de caças pois nunca chegará á 800:http://defesabr.com/Fab/fab_quadro.htm
Novas Bases Aéreas da FAB
Preocupado em fechar a fronteira oeste do País para tentar reduzir as invasões no espaço aéreo brasileiro, principalmente por aviões usados pelo narcotráfico, a Aeronáutica aprovou a construção de mais duas bases aéreas na Região Amazônica, em Eirunepé (AM) e Vilhena (RO). Com essas duas bases, a Força Aérea Brasileira (FAB) fecha o arco de proteção das fronteiras com a Colômbia, Peru e Bolívia, três grandes preocupações do governo.
O início das obras foi aprovado na semana passada. O Estado já havia revelado que o governo decidiu transformar a Amazônia em sua prioridade em termos de segurança nacional. Para lá, estão sendo transferidas unidades militares que antes estavam localizadas no litoral ou no Cone Sul, traçando, assim, um novo planejamento estratégico, onde a atenção principal é fronteira seca do Brasil.
A necessidade de reforço na aérea foi detectada a partir da avaliação de que houve aumento de 20% nas violações do céus brasileiros, pela Amazônia, nos primeiros meses do ano. No Sul também houve aumento, só que menor, de 10%.
A Amazônia já conta hoje com as base aéreas de Boa Vista (RR), Manaus (AM), Porto Velho (RO) e Belém (PA) e está em construção a base de São Gabriel da Cachoeira (AM). Estão previstas ainda as Bases Aéreas de Cachimbo (PA), de Cuiabá (MT) e Macapá (AP), além das de Vilhena e Eirunepé. A estratégia da Aeronáutica é fazer um rodízio de aeronaves entre as bases, de forma que não se saberá que aviões e helicópteros estarão onde, em que data e executando que tipo de missão. Dessa forma, em duas horas, qualquer aeronave chegará ao ponto devido, mesmo que esteja o mais longe possível daquela base onde ela deverá operar, protegendo a fronteira, desde a Guiana Francesa até a Bolívia. Com isso, não haverá necessidade de aumento de efetivo da FAB, porque militares estão sendo deslocados de outras unidades.
O que a FAB chama de “arrumação da fronteira” prosseguirá com a construção de novas novas bases aéreas em Cascavel (PR), Santa Vitória do Palmar, na ponta do Rio Grande do Sul, fronteira com o Uruguai e em Caravelas (BA). As bases se juntarão às unidades de Santa Maria (RS) e Campo Grande (MS). Apesar da carência de recursos, a Aeronáutica está convencida de que não faltará verba para a construção das bases, já que a maior parte das obras será feita pela Comara – entidade da FAB que constrói aeroportos, hangares e pistas de pouso na Amazônia.
As cidades que foram escolhidas pela FAB na Amazônia para a construção das novas unidades usaram pelo menos dois critérios: a proximidade estratégica com a fronteira seca oeste e a existência de instalações do Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam). O governo entende que, embora essas medidas não eliminem completamente o tráfico de drogas na Região Amazônica, as novas bases aéreas servirão como elemento de dissuasão.
A Marinha e o Exército prosseguem reforçando suas instalações e equipamentos. Depois de ampliar a área de atuação do Projeto Calha Norte, incluindo entre as áreas de ocupação a Ilha de Marajó e os Estados do Acre e Rondônia, até o limite com Mato Grosso, a Marinha inaugurou um novo comando naval da Amazônia Ocidental, na Ilha de São Vicente.
O Exército prossegue na instalação da Brigada de Selva de São Gabriel da Cachoeira, no Amazonas, que só estará concluída em fins de 2005, por causa da falta de recursos. O Exército planeja, ainda, construir uma unidade especial em Querari, por causa das preocupações que exigem uma vigilância constante e completa em relação à fronteira com a Colômbia. Com as transferências, o Exército ampliará a presença na área para pelo menos 25 mil soldados, ainda este ano. Hoje são 22 mil, o que corresponde a 12% do efetivo da Força. Há, ainda, planos de mais dois pelotões de fronteira no Acre e em Rondônia, as novas áreas do Calha Norte.
31/05/2004 - Tânia Monteiro - O Estado de S.Paulo
Novas Bases Aéreas em Construção:
- Base Aérea de Vilhena (região sudeste de RO, quase divisa com a Bolívia)
- Base Aérea de Eirunepé (região sudoeste do AM, quase na divisa com o Acre)
Previsão de Novas Bases Aéreas:
Base Aérea de Cachimbo, PA (CPBV - Campo de Provas Brigadeiro Veloso)
- Base Aérea de Cuiabá, MT
- Base Aérea de Macapá, AP
- Base Aérea de Cascavel, PR
- Base Aérea de Santa Vitória do Palmar, RS
- Base Aérea de Caravelas, BA
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atualizado em 25/setembro/2006
pra quem tiver pasiencia, uma projeçao do defesabr sobre bases para 2022.só não leve em consideração o numeros de caças pois nunca chegará á 800:http://defesabr.com/Fab/fab_quadro.htm
- faterra
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Re: Bases aéreas
![Imagem](http://defesabr.com/Fab/F-1.jpg)
Nosso futuro caça avançado
![Cool 8-]](./images/smilies/icon_cool.gif)
![Twisted Evil :twisted:](./images/smilies/icon_twisted.gif)
Vamos ficar chique nos "úrtimos" !
Engraçado!
Por que Base Aérea de Caravelas-BA se já existe a de Salvador-BA?
Creio que só justificaria mais de uma base nos Estados do Amazonas, Pará e Rio Grande do Sul.
![Imagem](http://1.bp.blogspot.com/-6B3ChVFsawQ/VRARPFwmMEI/AAAAAAAADdM/kx0i3O6TDp0/s1600/bandeira-do-brasil-se-derretendo.gif)
Um abraço!
Fernando Augusto Terra