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The Mk 60 CAPTOR is the US Navy's only deep water mine. The MK-60 CAPTOR, one of the Navy's primary anti submarine weapons, is actually a deepwater moored torpedo launcher. Mine Mk 60 is a sophisticated anti-submarine warfare (ASW) moored mine which is designed to detect and classify submarines and release a modified Torpedo Mk 46 to acquire and attack submerged targets only. This deep water mine is designed to be laid by aircraft or submarine, and is anchored to the ocean floor. The mine utilizes an influence firing device and is able to classify passing submarines. Its acoustic detection system is designed to seek hostile submarines, ignoring surface craft and friendly submarine acoustic signatures. The weapon lies dormant until a target is detected, at which time the torpedo swims out of its capsule to attack and destroy its target. As in other mines, the Mk 60 incorporates an arming-delay. The MK-60 can be deployed by air, submarine, or surface ship.

This weapon was developed by the Mine Division of the Naval Ordnance Laboratory, which is now located at the Naval Surface Warfare Center Dahlgren Division, Coastal Systems Station, Panama City, Florida. Because it can be converted to have some operational capability in littoral waters, a modification to CAPTOR is being considered as one of the options for the Littoral Sea Mine (LSM) program.


Specifications
Primary Function Air and ship-launched lightweight torpedo
Contractor Alliant Techsystems
Power Plant Two-speed, reciprocating external combustion;
Mono-propellant (Otto fuel II) fueled
Length 102.36 in. tube launch configuration (from ship) 145 inches (368 centimeters) - Aircraft / Ship laid
132 inches (335 centimeters) Submarine laid
Diameter 12.75 inches
21 inches (53 centimeters) Aircraft / Ship laid
21 inches (53 centimeters) Submarine laid
Weight 517.65 lbs (warshot configuration)
2370 pounds (1077 kilograms) Air / Ship laid
2056 pounds (935 kilograms) Submarine laid
Range 8,000 yards
Depth Greater than 1,200 ft (365.76 meters)
Officially: "Up to 3000 feet (914 meters)"
Speed Greater than 28 knots (32.2 mph, 51.52 kph)
Detection System Reliable acoustic path (RAP) sound propagation
Guidance System Homing mode - Active or passive/active acoustic homing
Launch/search mode - Snake or circle search
Warhead 98 lbs. of PBXN-103 high explosive (bulk charge)
Date Deployed 1979







Interessante.

E é um projeto de 1979!!

Parece fácil abrir uma passagem em um campo minado com estas minas não?

Alguém se arrisca a dizer como?

Leandro G. Card

Caceta. Sabia dessa não.

Sabia não Vinícius? Pô, isso é antigo.

Nunca parei pra ler sobre isso.

Carlos Mathias escreveu:Sabia não Vinícius? Pô, isso é antigo.

Eu também já sou CM,e também não sabia.....

Vejam bem, eu sei disso desse jeito, superficialmente, mas nada aprofundado não. Mas eu já tinha lido sobre isso sim. E fiquei imaginando como é que os caras retiram isso depois...

Carlos Mathias escreveu:Vejam bem, eu sei disso desse jeito, superficialmente, mas nada aprofundado não. Mas eu já tinha lido sobre isso sim. E fiquei imaginando como é que os caras retiram isso depois...

Ótima pergunta, quem vai ter coragem de se aproxima disso?

Bem eu já conhecia de simuladores navais.
Eu acho que para desativar isso, tem que usar a força de minagem com seus martelos acusticos ou com sistema de chamariz.
Através de drones submarinos que simulem o ruido de um sub ou navio para que as minas sejam acionadas e assim destruidas.
Também no caso de controle do pais lançador, há um mapeamento do "mine field" e a validade de "mine field". Para estes no momento do lançamento o barco mineiro efetua um ajuste de preset do prazo de validade destas minas. Ex.: entra em operação em 13/06/2008 e desabilita em 12/06/2009.
Mas é melhor convocar o Ciclonejet, Marino e o Lord Nauta para nos esclarecer isto.

Mesmo assim é muito perigoso

Vai que dá uma merda qualquer no equipamento eletrônico do tal torpedo adormecido... Digamos que ele erre a data e o cara volta lá prá recuperar ele.

Tupi escreveu:Bem eu já conhecia de simuladores navais.
Eu acho que para desativar isso, tem que usar a força de minagem com seus martelos acusticos ou com sistema de chamariz.
Através de drones submarinos que simulem o ruido de um sub ou navio para que as minas sejam acionadas e assim destruidas.
Também no caso de controle do pais lançador, há um mapeamento do "mine field" e a validade de "mine field". Para estes no momento do lançamento o barco mineiro efetua um ajuste de preset do prazo de validade destas minas. Ex.: entra em operação em 13/06/2008 e desabilita em 12/06/2009.
Mas é melhor convocar o Ciclonejet, Marino e o Lord Nauta para nos esclarecer isto.

Exatamente, mais baratos e simples de construir que as próprias minas e um só já desativa várias delas, simplesmente fazendo-as correr atrás dele. O único problema é saber onde as minas estão, para disparar o drone antes que as minas detectem o sub de verdade.

Leandro G. Card

LeandroGCard escreveu:Parece fácil abrir uma passagem em um campo minado com estas minas não?

Alguém se arrisca a dizer como?

Leandro G. Card

Os russos faziam isso através de submarinos Não tripulados Polnocniy, que operavam por esteiras no leito do ocano e emitiam Flashes fortíssimos de pulsos Eletromagnéticos. Ou mesmo por detonação mecãnica(incidente de Gremikha em 1981). como os russos sabiam desses campos(principalmente na Falha GIUK? através de rastreamento massivo dos submarinos semeadores d minas.

cicloneprojekt escreveu:

LeandroGCard escreveu:Parece fácil abrir uma passagem em um campo minado com estas minas não?

Alguém se arrisca a dizer como?

Leandro G. Card

Os russos faziam isso através de submarinos Não tripulados Polnocniy, que operavam por esteiras no leito do ocano e emitiam Flashes fortíssimos de pulsos Eletromagnéticos. Ou mesmo por detonação mecãnica(incidente de Gremikha em 1981). como os russos sabiam desses campos(principalmente na Falha GIUK? através de rastreamento massivo dos submarinos semeadores d minas.

Mas, como eles rastreavam estes submarinos? Seguir continuamente um sub nuclear no fundo do mar de perto o suficiente para saber quando ele está liberando minas sem que o adversário soubesse disso (caso contrário provavelmente nem lançariam as minas) mostraria uma capacidade de rastreio inimaginável!

E como eles poderiam saber que um sub americano, ao deixar a base, iria instalar minas e não efetuar uma simples missão de treinamento ou patrulha? Eles tinham capacidade de rastrear TODOS os sub's americanos?!?

Leandro G. Card