Anac liberarah preço do bilhete para o exterior

Área para discussão de tudo que envolve a aviação civil e atividades aeroespaciais em geral como aeronaves, empresas aéreas, fabricantes, foguetes entre outros.

Moderador: Conselho de Moderação

Mensagem
Autor
Avatar do usuário
jambockrs
Sênior
Sênior
Mensagens: 2617
Registrado em: Sex Jun 10, 2005 1:45 am
Localização: Porto Alegre/RS
Agradeceu: 427 vezes
Agradeceram: 180 vezes

Anac liberarah preço do bilhete para o exterior

#1 Mensagem por jambockrs » Sáb Mai 17, 2008 4:18 pm

Meus prezados:
A liberdade tarifária nas rotas para Europa e Estados Unidos vai começar a ser implementada até o final deste ano, garantiu ao jornal O Estado de S.Paulo o diretor da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Ronaldo Serôa da Motta.
"Até dezembro temos de ter uma resolução propondo as fases de liberação para o mercado internacional", disse Motta. "A lei que criou a Anac me obriga a fazer a liberação tarifária, mas não determinou prazo."
Ele acredita que, uma vez publicada a resolução, no prazo de um ano as tarifas estarão totalmente liberadas. "É tempo suficiente para as companhias se adaptarem."
A proteção tarifária para Europa e Estados Unidos é o último resquício da época em que o preço das passagens era regulado pelo governo. Para essas rotas, o governo estabelece um teto mínimo e máximo para o preço que as empresas podem cobrar em cada rota. A medida protege as empresas ao garantir uma receita mínima. A proteção só existe nos vôos do Brasil para o exterior e explica porque quem compra passagem para o Brasil lá fora paga menos.
Para o diretor da Anac, o fim da proteção vai incrementar o turismo e gerar mais empregos. Pouco importa, diz ele, se o aumento do fluxo de passageiros se dará por empresas brasileiras ou estrangeiras. "Você gera muito mais emprego reduzindo a tarifa do que protegendo o lucro de uma companhia aérea", disse Motta. "As atividades que dependem da operação aérea geram mais empregos que a operação aérea em si."
O diretor da Anac tampouco se preocupa com o argumento, usado pelas companhias brasileiras, de que a passagem vendida por elas gera mais divisas, enquanto as estrangeiras tiram dinheiro do País. "Estamos criando um fundo soberano, não precisamos de divisa. Além do mais, o avião vem de fora, o tripulante tem de se hospedar em hotel lá fora. É preferível ter um turista a mais, que consome aqui no Brasil, do que vender mais passagem."
fonte: jornal "O Estado de Sao Paulo"
Um abraço e ateh mais...




Um abraço e até mais...
Cláudio Severino da Silva
claudioseverinodasilva41@gmail.com
Responder