Fórum Defesa Brasil

Excalibur Coast Defence System

The combat-proven Exocet is a sea-skimming, subsonic, fire-and-forget, anti-ship missile. It entered service in 1975 with the French Navy. The guidance system consists of an inertial navigation system and an active radar seeker for the terminal phase. Exocet features a 165 kg shaped charge warhead.

It is one of the most popular anti-ship missiles in the western hemisphere. More than 3,300 Exocet missiles have been produced for 33 countries.

The MM40BC is the designation of ground vehicle launched MM40 Exocet missiles. MM40BC missiles are used for coastal defense and retain the main features of the long range MM40 missile.

Specifications
Diameter/Caliber 350 mm (13.78 in) -
Length 5.8 m (19 ft) -
Max Range 72,000 m (236,220 ft) -
Max Weight 870 kg (1,918 lb) -
Span 1.1 m (4 ft) -
Max Speed 309 mps (Mach 0.93) -
Warhead 165 kg (364 lb) -







The Comand & Control vehicle


The ESM system NS-9003/A of Elisra


The “Score” Radar

Da para sonhar com o MAN-1 heim

Para uma versão com o ASTROS II/III já temos sistemas de Guerra Eletrônica e C2 nacionais só falta agora um radar de busca marítima.

Já vi um trabalho de um aluno da EsACosAAe, sobre a utilização de mísseis da classe do Exocet para a defesa de costa por aqui. Não estou achando, mas um dia eu acho e posto.

pela extensão da nossa costa e prováveis TOs não vejo muita necessidade de termos algo parecido, pelo menos nos próximos 10 anos...

Hasta donde yo sabia, el sistema Excalibur de defensa costera era un sistema desarrollado por Vospers para la defensa de Gibraltar. Se trataba de dos trailers con MM38 mas algunos containers con los elementos de mando y procesamiento de informacion. Este sistema se basaba en los elementos de una fragata o destructor britanico descartado.

El sistema fue dado de baja en UK en 1989 y vendido a Chile, dodne lo opera la Infanteria de Marina. Hay rumores de que en Chile se han realizado versiones locales usando equipo disponible en el pais.

Saludos,

Sut

glauberprestes escreveu:Já vi um trabalho de um aluno da EsACosAAe, sobre a utilização de mísseis da classe do Exocet para a defesa de costa por aqui. Não estou achando, mas um dia eu acho e posto.

Seria este,Glauber?

http://www.esacosaae.ensino.eb.br/infor ... 70anos.pdf

MCD-SM escreveu:pela extensão da nossa costa e prováveis TOs não vejo muita necessidade de termos algo parecido, pelo menos nos próximos 10 anos...

Pelo menos um batalhãozinho é preciso. Pelo menos no Rio de Janeiro, onde se concentra 100% da frota naval.

Bolovo escreveu:

MCD-SM escreveu:pela extensão da nossa costa e prováveis TOs não vejo muita necessidade de termos algo parecido, pelo menos nos próximos 10 anos...

Pelo menos um batalhãozinho é preciso. Pelo menos no Rio de Janeiro, onde se concentra 100% da frota naval.

O alcance desses mísseis não vai passar de 150Km (MAN-1 com microturbina pra 2099 ), e se algum navio inimigo conseguir alcançar 150Km da nossa costa, quer dizer que a esta altura nossa frota já teria ido pro saco. Outra coisa, mesmo que consiga se aproximar, a frota inimiga não precisaria entrar nessa área para destruir toda a infra-estrutura da Marinha existente no Rio de Janeiro. Para se ter uma idéia, bastaria que um submarino nuclear se posicionasse a uns 500Km para disparar os mísseis de cruzeiro. Totalmente longe do alcance de qualquer míssil anti-navio lançado da terra.

Para a região sudeste (e talvez de todo o litoral Brasileiro) a defesa mais interessante seria os navios, aeronaves e submarinos, que impediriam a aproximação de embarcações portadoras de mísseis de cruzeiro. Furado esse bloqueio, a nossa próxima camada a entrar em operação seria a artilharia anti-aérea, que cuidaria dos mísseis. Furado esse bloqueio, fodemo-nos.
Por essas e por outras, imagino desnecessário o emprego desse tipo de armamento pelas nossas forças armadas.
Esse tipo de armamento é altamente indicado para zonas de combata mais "fechadas" como as das Malvinas, Oriente Médio e Mediterrâneo, onde as distâncias entre as embarcações atacantes e os alvos são pequenas.



abraços[

Vejam este vídeo no you tube:



A arma é um míssil Hellfire lançado de terra, um lançador simples. Todo sistema é desmontável e a guarnição da arma, carrega todo o equipamento nas costas.
Fico pensando que este tipo de arma seria muito, mas muito útil para a defesa da Amazônia, pois poderia disparar das margens dos nossos imensos rios e destruir qualquer navio invasor.

Claro seu uso é para uma guerra de resistência, caso a MB, a FAB terem ido para o “brejo”. Pois defesa de costa no caso do Brasil, não é para se defender de países como Venezuela ou outros latinos, para vencer a MB só uma potência. Isso não é impossível vide o caso da Guerra da Lagosta, artigo no site poder naval.

Vejam outro exemplo o que o míssil de fabrico iraniano ( sob licença da China) Kosar
C 701, fez com a corveta INS Hanit nas costas do Líbano. Deve ser um sistema bem barato e se mostrou bastante perigoso.

Na minha opinião deixar a defesa da costa a cargo da Marinha é o mesmo que deixar a defesa aérea a cargo somente da FAB, como alguns generais alegam para explicar a nossa absurda carência de meios AA.

A defesa de costa no Brasil é tarefa do EB.
Para chegar ao ponto do EB engajar, a MB já foi para o fundo, assim como a FAB.
O MAN-1 terá uma versão lançada de terra, do sistema do ASTROS.
Na Amazônia, as FFAA utilizam o AT-4 para atingir navios nos rios. Leve, dispara, joga fora e sai para o interior.

A defesa de costa no Brasil é tarefa do EB.

Das 5 baterias de ASTROS II do EB 3 são para Artilharia de Costa.

O MAN-1 dará um PLUS para essas Baterias.

Na Amazônia, as FFAA utilizam o AT-4 para atingir navios nos rios. Leve, dispara, joga fora e sai para o interior.

Marino o AT-4/ALAC é meio perna curta para a Amazônia, o melhor seria o MSS 1.2 AC.

Quem sabe daqui a pouco.

Sideshow escreveu:

A defesa de costa no Brasil é tarefa do EB.

Das 5 baterias de ASTROS II do EB 3 são para Artilharia de Costa.

O MAN-1 dará um PLUS para essas Baterias.

Na Amazônia, as FFAA utilizam o AT-4 para atingir navios nos rios. Leve, dispara, joga fora e sai para o interior.

Marino o AT-4/ALAC é meio perna curta para a Amazônia, o melhor seria o MSS 1.2 AC.

Eu venho acompanhando isso....

Há uns dois anos o EB lançou um relatório acerca da reestruturação da artilharia anti-aérea e de costa.
Eles davam prazos e metas. As opções eram desenvolver ou adquirir um sistema AAe de baixa altura (acabou-se escolhendo a primeira opção).
Falava-se também sobre compra ou desenvolvimento de um sistema para defesa das hidrovias interiores. Não sei que rumo isso tomou.

Eu sou favorável ao desenvolvimento de um míssil de uns 15Km de alcance para utilização nas hidrovias amazônicas (tanto anti-navio como para ataque terrestre). Na verdade, esse míssil que eu estou falando é o FOG-MP (que não existe), que poderia muito bem ser viabilizado pelo EB.
Ele seria disparado do solo para atacar embarcações invasoras, e das embarcações para ataque de alvos na terra.
Quanto ao MSS-1.2, nada impede que ele seja utilizado para defesa de hidrovias, mas claro, dentro do seu alcance (lembrando que a bacia amazônica apresenta rios cuja largura pode chegar a mais de duas vezes o alcance máximo do MSS-1.2, que é 3500m)




abraços[

A aquisição deste aqui seria interessante...




Abraços,

Wesley

O alcance do MSS 1.2 não passa de 2500m.


Seria interessante saber oque realmente do FOG-MP foi pesquisado/desenvolvido.