Realidade ou Xenofobia ?
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Realidade ou Xenofobia ?
Um amigo meu, Sgt Piovesan, disse que estão sendo preparativos para repelir uma invasão americana a amazonia.
Eles podem invadir a qualquer momento..o que vcs acham disso ?
Realidade ou Xenofobia ?
Eles podem invadir a qualquer momento..o que vcs acham disso ?
Realidade ou Xenofobia ?
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- Júnior
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Eles podem invadir a qualquer momento..o que vcs acham disso ?
A preparação para uma eventual invasão na amazônia ou em qualquer outro pedaço do nosso território é verdadeira e fundamental em qualquer tempo, sendo ela iminente ou não, porém esta é uma questão já amplamente discutida aqui e em outros fóruns, a história recente nos mostra que nenhum país ataca o outro de uma hora para outra, principalmente no caso dos EUA, eles levariam anos para mobilizarem o mundo por meio da opinião pública.
Um bom exemplo foi a guerra do Iraque, os estadunidenses mantiveram o Iraque por mais de uma década com um embargo econômico que por si só contribuiu entre 60/80% na vitória estadunidense.
Igualmente sofre a Coréia do Norte, sendo aos poucos fragilizada militarmente, os EUA não os atacarão enquanto sua força militar não estiver desmantelada.
Em uma eventual invasão na amazônia não será diferente, depois da desastrosa campanha no Vietnã os EUA não querem ver novamente as cenas de seus combatentes usando drogas para lutarem na selva, e como potência hegemonica seria humilhante ver suas tropas batendo em retirada de nosso território, entretanto me parece que eles aprenderam com os erros do passado, sua campanha de desmobilização nacional antes dos conflitos é altamente eficiente, podemos prever cronologicamente como seria esta eventual campanha de desmobilização nacional no caso da amazônia.
1- Sucatamento das FAs: Esta fase começou no final da década de 80, com os sucessivos cortes orçamentários destas, e teve seu ápice no governo FHC, tendo como simbolo a dispensa dos recrutas por falta de verba$, esta política vem sendo bem sucedida devido à vários fatores, tais como:
a) intervenção econômica por meio de instituições financeiras (FMI por exemplo);
b) Desmoralização nacional, pode ser entendida como a falta de nacionalismo de nossos compatriotas, fruto da negligencia do ESTADO em relação à educação, acarretando na falta de conhecimento e interesse pelas prioridades da pátria, mais uma vez observa-se seu ápice no governo FHC, onde nossas indústrias fundamentais foram estatizadas sem o consentimento ou desinteresse por parte da população;
2- Mobilização da opinião pública: Esta fase já começou coma ECO 92, levando a população a crer que é necessário cuidar do meio ambiente, população esta que é influenciada pela mídia corrupta que as leva a crer que não somos capazes de cuidar da nossa Amazônia, com frequente cenas de queimadas exibidas por ela, talvez seja embasado nessa falsa premissa que os estadunidenses venham a mostrar ao mundo a necessidade de intervir na Amazônia.
3- Estratégias: uma delas é o plano Colombia (iniciado na dácada de 90), pode ser usado para entrar em território brasileiro e fixar bases neste país.
4- Aumento das pressões internacionais sobre a questão ambiental no Brasil: esta fase ainda não aconteceu, pois os estadunidenses não aderiram ao protocolo de Kioto, porém em meados da década de 2010 com a iminente escassez de água e a necessidade de novas fontes de matéria prima e energia a política estadunidenses será voltada para assuntos ambientais (este seria um pretexto como foi acampanha anti armas de destruição em massa no Iraque), provavelmente nesta década as pressões sobre o Brasil irão aumentar e eventual intervenção na Amazônia será discutida entre os países da ONU, enfim o Brasil sofrerá nesta década um duro golpe, um possível embargo econômico.
5- O Embargo: Este será o início da Guerra suja estadunidense, consitirá em destruir a economia nacional, levará o país às ruínas e consequentemente ao sucateamento definitivo das FAs, provavelmente a população influenciada pela mídia já comece a se habituar e até mesmo achar justa a idéia de se internacionalzar a amazonia, então surgirão debates internos, onde serão discutidas as prioridades de investimentos (lembrem-se esta fase se iniciará em meados da década de 2010 e terá duração indeterminada, visto a Coréia do Norte).
6- O golpe final: A intervensão ou invasão da Amazônia só acontecerá em meados de 2050, quando o embargo economico já terá arruinado o país, e nossas FAs estariam altamente debilitadas, o povo sofrendo com a crise economica e influenciado pela mídia não seria capaz de defender a pátria, restando apenas as FAs para cumprir tal tarefa, lembrando que segundo estimativas da ONU o mundo só é capaz de abrigar 12 Bilhões de pessoas, e seria entre 2025/50 que esta marca seria alcançada, provavelmente falte comida e água potável à todos (novidade) e o mundo acharia plausível a idéia de intervir na Amazônia para que "os países desenvolvidos" possam usar de forma racional os recursos minerais e desenvolver de forma sustentável a Amazônia isso levaria a uma resolução do CS da ONU eentão não só os EUA, mas também a OTAN iria intervir no Brasil.
Se esta linha cronológica for seguida realmente, quando os conflitos se iniciarem eles irão entrar pela Colombia, Guianas e por mar, o primeiro passo seria destruir nossas infra-estrutura, sabe-se lá como estará a FAB e a MB do Brasil neste período, mas antes de entrar eles farão com que nossos aviões permaneção no chão (ora por falta de verbas para faze-los voar ou por estes serem ultrapassados para a época e não oferecerem resistência - como no Iraque) e também tratarão de manter nossos navios debaixo d'água, então sim entrariam na selva, onde encontrarão apenas a resistência de nossos combatentes, tornando a situação favoravel para eles e então era uma vez um sonho chamado Amazônia Brasileira...
Portanto não se preocupe Jonas eles não vão invadir a qualquer momento!
... e se preciso for até mesmo com a perda da própria vida!!!!
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- LEO
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Tenho uma "dúvida" quanto a isso:
Caso o planeta venha a ter estes problemas futuramente e a Amazônia seja invadida com este propósito, pergunto:
Como que de apenas um lugar (Amazônia), saíria água para o abastecimento de todo o planeta??
===
Outra coisa, caso invadam a Amazônia, teriam de invadir a Colombia, Venezuela e etc, pois afinal, a Amazõnia não pertence ao Brasil, certo?
===
Também gostaria de pedir a opinião do pessoal sobre, principalmente em jogos eletrônicos, a aparição frequente do Brasil (Amazônia), onde ela sempre é invadida por Forças dos EUA para combater o "terrorismo".
Caso o planeta venha a ter estes problemas futuramente e a Amazônia seja invadida com este propósito, pergunto:
Como que de apenas um lugar (Amazônia), saíria água para o abastecimento de todo o planeta??
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Outra coisa, caso invadam a Amazônia, teriam de invadir a Colombia, Venezuela e etc, pois afinal, a Amazõnia não pertence ao Brasil, certo?
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Também gostaria de pedir a opinião do pessoal sobre, principalmente em jogos eletrônicos, a aparição frequente do Brasil (Amazônia), onde ela sempre é invadida por Forças dos EUA para combater o "terrorismo".
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http://www.jornalopcao.com.br/index.asp ... djornal=43
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Eu já acho que vai ser entre os dias 25 e 27 de agosto de 2006.
Ah, para especificar melhor, acho q vai ser entre o meio dia e as seis da tarde. E aposto que este dia vai ser chuvoso.
Chute por chute eu vou pelo meu.......
Ah, para especificar melhor, acho q vai ser entre o meio dia e as seis da tarde. E aposto que este dia vai ser chuvoso.
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"O Lenin dizia que socialismo é igual a ferro mais energia. Hoje é educação mais educação."
Cristovam Buarque
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Jonas escreveu:Leo, esses países sao amiguinhos dos EUA.
E eu acho que 2050 é muito tempo, eu aposto que seja entre 2008 e 2020.
Eu, como sou Vidente, prevejo até a data exata!!
A data da invasão americana é:
Dia 30 de Fevereiro de Mil Novecentos e Guaraná com Rolha!!!
Hehehehe, gente, que paranóia!!!
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
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Jonas escreveu:Spetznaz escreveu:Chute por chute eu vou pelo meu.......
Ninguem aqui ta chutando nada, é mais provavel que seja entre 2008 e 2020 devido as circunstancias.
Não, peraí, tu tá querendo desmerecer a minha previsão!!! Ultraje!!! Sacrilégio!!!
Meu, me explica melhor essa paranóia, e quais as tais circunstâncias!!!
Atte.
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Cara, isso ja foi muito discutido, mas eu vou por alguns motivos.
Alguns motivos
- Ganancia americana
- Importancia das riquezas da Amazonia.
- Fonte de uranio e pedras preciosas.
- Maior reserva de agua doce do mundo.
Pretexto dos americanos
- Rota do narco trafico
- Desmatamento
- Tratando mal os nativos
- Até que nós estamos fazendo a bomba atomica.
Numa noite quente de verão de junho de 1995, eu estava na Califórnia, numa cidadezinha próxima a San Diego, quando liguei o rádio para ouvir um daqueles talk-shows tão comuns nos Estados Unidos, e o que ouvi me deixou bastante perturbado. Falava Bob Grant, um radialista americano famoso e conservador radical, para quem tudo é possível e ético se vier a favor dos interesses norte-americanos. Ele entrevistava pessoas pelo telefone e pedia a opinião delas. Nessa noite, ele deu uma notícia sobre o desmatamento da Amazônia e pediu opiniões. E elas vieram com a rapidez de um relâmpago. O primeiro ouvinte foi logo dizendo do perigo de um país como o Brasil, um país do Terceiro Mundo, ter em suas mãos uma floresta daquelas, uma rain forest, como a chamam. E falou da relevância dessa floresta para o mundo, em função da capacidade de renovar o oxigênio de toda a Terra - o que é falso, porque todo oxigênio produzido pela floresta amazônica é por ela própria consumido - e de como o mundo tinha de tomar cuidado com o que vinha acontecendo no Brasil. Acabou por sugerir a internacionalização da floresta. E terminou: "O que você acha da minha idéia, Bob?". E Bob Grant, retrucando prontamente: "You right, you are right". As outras opiniões foram todas na mesma linha. Esta idéia fixa de que o Brasil deve ceder a Amazônia para potências internacionais por se mostrar incapaz de preservá-la, esta idéia está firmemente aninhada no espírito americano e também europeu. Vem de há muito tempo. Relembre-se Gilberto Amado, que já em suas memórias se referia a este fenômeno singular. Dizia Gilberto não compreender a idéia por que a Imprensa européia pegava o menor incidente sobre o Brasil e o aumentava mil vezes se ele fosse depreciativo e o ignorava se mostras se o lado bom de nosso país. Mas se as grandes potências estrangeiras desejam tanto internacionalizar aquela região brasileira, por que não o fazem abertamente? Não o fazem porque temem a repercussão de tal ato no mundo, uma vez que militarmente não deveria ter grandes problemas. E então adotam a estratégia que consiste em passar ao mundo a imagem de que sem a Amazônia o mundo não sobreviverá, dando a entender que no futuro, muito a contragosto, terão de fazer a intervenção militar naquela área. É campanha sorrateira, campanha bem feita, em que as garras estão ocultas.
Mas por que os Estados Unidos e Japão - na linha de frente - estariam tão interessados em internacionalizar a Amazônia? Para protegê-la? Para salvar o mundo, dobrando-lhe a capacidade de oxigênio disponível, como eles afirmam? É evidente que não. Buscam ali riquezas. Aos Estados Unidos interessam a fabulosa variedade de plantas medicinais para sua poderosa indústria farmacêutica e a sua riqueza madeireira. Ao Japão interessa o seu minério e a sua madeira. Mas como ainda não podem fazer uma intervenção aberta, esperam.
Mas pelo quê esperam? Esperam pelo grande pretexto. E esse pretexto está se corporificando sob a forma de grandes queimadas e dos desmatamentos acelerados. E coisa inacreditável: esses pretextos pelos quais essas potências estrangeiras vêm esperando há dezenas de anos lhes estão sendo fornecidos de graça, numa bandeja de prata, pelos nossos políticose burocratas, brasileiros que deveriam ser os primeiros a defender a soberania do território nacional. O primeiro desses grandes pretextos está na autorização oficial da instalação das grandes madeireiras da Malásia na Amazônia. Elas estão lá cortando madeira, é verdade, dizem membros do governo, mas estão limitadas por quotas, só podem cortar aquilo que foi combinado entre nós. Ó, santa ingenuidade a desses homens
que nos governam, a de pensar que as madeireiras malaias vão cumprir acordos estabelecidos lá naqueles cafundós da imensa floresta amazônica, através de fiscalização. Falar em fiscalização neste país é quase o mesmo que pôr um gato tomando conta de sardinhas.
E se algum leitor desta coluna duvida do que aqui foi dito, atente para o seguinte fato: analise a repercussão que teve na Imprensa mundial o incêndio de Roraima. Toda a grande Imprensa mundial para cá veio e escreveu p ara o mundo que a floresta amazônica estava em chamas. Outras partes do mundo ardiam em outros países. Na Austrália, na Venezuela, no Canadá. Eram igualmente incêndios pavorosos, mas foram pouco notificados. Dois grandes pretextos nós já lhes demos para a cobiçada intervenção. Eles irão esperar pelo terceiro? A Amazônia corre perigo de vida: salvem-na.
http://www.cyberativismos.hpg.ig.com.br/AMAZONIA.HTM
Alguns motivos
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- Importancia das riquezas da Amazonia.
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Pretexto dos americanos
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- Tratando mal os nativos
- Até que nós estamos fazendo a bomba atomica.
Numa noite quente de verão de junho de 1995, eu estava na Califórnia, numa cidadezinha próxima a San Diego, quando liguei o rádio para ouvir um daqueles talk-shows tão comuns nos Estados Unidos, e o que ouvi me deixou bastante perturbado. Falava Bob Grant, um radialista americano famoso e conservador radical, para quem tudo é possível e ético se vier a favor dos interesses norte-americanos. Ele entrevistava pessoas pelo telefone e pedia a opinião delas. Nessa noite, ele deu uma notícia sobre o desmatamento da Amazônia e pediu opiniões. E elas vieram com a rapidez de um relâmpago. O primeiro ouvinte foi logo dizendo do perigo de um país como o Brasil, um país do Terceiro Mundo, ter em suas mãos uma floresta daquelas, uma rain forest, como a chamam. E falou da relevância dessa floresta para o mundo, em função da capacidade de renovar o oxigênio de toda a Terra - o que é falso, porque todo oxigênio produzido pela floresta amazônica é por ela própria consumido - e de como o mundo tinha de tomar cuidado com o que vinha acontecendo no Brasil. Acabou por sugerir a internacionalização da floresta. E terminou: "O que você acha da minha idéia, Bob?". E Bob Grant, retrucando prontamente: "You right, you are right". As outras opiniões foram todas na mesma linha. Esta idéia fixa de que o Brasil deve ceder a Amazônia para potências internacionais por se mostrar incapaz de preservá-la, esta idéia está firmemente aninhada no espírito americano e também europeu. Vem de há muito tempo. Relembre-se Gilberto Amado, que já em suas memórias se referia a este fenômeno singular. Dizia Gilberto não compreender a idéia por que a Imprensa européia pegava o menor incidente sobre o Brasil e o aumentava mil vezes se ele fosse depreciativo e o ignorava se mostras se o lado bom de nosso país. Mas se as grandes potências estrangeiras desejam tanto internacionalizar aquela região brasileira, por que não o fazem abertamente? Não o fazem porque temem a repercussão de tal ato no mundo, uma vez que militarmente não deveria ter grandes problemas. E então adotam a estratégia que consiste em passar ao mundo a imagem de que sem a Amazônia o mundo não sobreviverá, dando a entender que no futuro, muito a contragosto, terão de fazer a intervenção militar naquela área. É campanha sorrateira, campanha bem feita, em que as garras estão ocultas.
Mas por que os Estados Unidos e Japão - na linha de frente - estariam tão interessados em internacionalizar a Amazônia? Para protegê-la? Para salvar o mundo, dobrando-lhe a capacidade de oxigênio disponível, como eles afirmam? É evidente que não. Buscam ali riquezas. Aos Estados Unidos interessam a fabulosa variedade de plantas medicinais para sua poderosa indústria farmacêutica e a sua riqueza madeireira. Ao Japão interessa o seu minério e a sua madeira. Mas como ainda não podem fazer uma intervenção aberta, esperam.
Mas pelo quê esperam? Esperam pelo grande pretexto. E esse pretexto está se corporificando sob a forma de grandes queimadas e dos desmatamentos acelerados. E coisa inacreditável: esses pretextos pelos quais essas potências estrangeiras vêm esperando há dezenas de anos lhes estão sendo fornecidos de graça, numa bandeja de prata, pelos nossos políticose burocratas, brasileiros que deveriam ser os primeiros a defender a soberania do território nacional. O primeiro desses grandes pretextos está na autorização oficial da instalação das grandes madeireiras da Malásia na Amazônia. Elas estão lá cortando madeira, é verdade, dizem membros do governo, mas estão limitadas por quotas, só podem cortar aquilo que foi combinado entre nós. Ó, santa ingenuidade a desses homens
que nos governam, a de pensar que as madeireiras malaias vão cumprir acordos estabelecidos lá naqueles cafundós da imensa floresta amazônica, através de fiscalização. Falar em fiscalização neste país é quase o mesmo que pôr um gato tomando conta de sardinhas.
E se algum leitor desta coluna duvida do que aqui foi dito, atente para o seguinte fato: analise a repercussão que teve na Imprensa mundial o incêndio de Roraima. Toda a grande Imprensa mundial para cá veio e escreveu p ara o mundo que a floresta amazônica estava em chamas. Outras partes do mundo ardiam em outros países. Na Austrália, na Venezuela, no Canadá. Eram igualmente incêndios pavorosos, mas foram pouco notificados. Dois grandes pretextos nós já lhes demos para a cobiçada intervenção. Eles irão esperar pelo terceiro? A Amazônia corre perigo de vida: salvem-na.
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Editado pela última vez por Anonymous em Sáb Jul 17, 2004 7:50 pm, em um total de 1 vez.
MAIS MOTIVOS PARA NOS PREOCUPARMOS
-Em 1981, o Conselho Mundial das Igrejas declarou que "a Amazônia é patrimônio da Humanidade, e que sua posse por países é meramente circunstancial. "
-Em 1983 Margareth Tacher "aconselhou as nações carentes de dinheiro a venderem seus territórios e fábricas."
-Em 1984 o Vice Presidente dos EUA, declarou que" Amazônia não é deles, é de todos nós."
-Em 1985 o presidente Miterrand declarou: "O Brasil deve aceitar Soberania relativa sobre a Amazônia".
-Michel Gorbachow declarou : "O Brasil deve delegar parte dos seus direitos sobre a Amazônia" .
-O 1º Ministro Inglês Major "A Amazônia pode ensejar operações diretas sobre ela".
-O Gen Patrick Hugles dos EUA : "Caso o Brasil no uso da Amazônia por em risco o meio ambiente nos EUA, estamos prontos para interromper".
Estes são alertas que impõem atenção redobrada das autoridades e povo do Brasil e povos vizinhos ,sobre os destinos da Amazônia, para que não se concretizem estas ameaças veladas, no caso de falharem ,por incúria ,as autoridades e brasileiros na sagrada cruzada de integrar e desenvolver a Amazônia com preservação do meio ambiente. "O preço da Liberdade é a eterna vigilância ." Este ao que recordo um lema muito usado pelo Brigadeiro Eduardo Gomes , atual patrono da Força Aérea Brasileira que tem e terá importante papel na Vigilância da Amazônia.
-Em 1981, o Conselho Mundial das Igrejas declarou que "a Amazônia é patrimônio da Humanidade, e que sua posse por países é meramente circunstancial. "
-Em 1983 Margareth Tacher "aconselhou as nações carentes de dinheiro a venderem seus territórios e fábricas."
-Em 1984 o Vice Presidente dos EUA, declarou que" Amazônia não é deles, é de todos nós."
-Em 1985 o presidente Miterrand declarou: "O Brasil deve aceitar Soberania relativa sobre a Amazônia".
-Michel Gorbachow declarou : "O Brasil deve delegar parte dos seus direitos sobre a Amazônia" .
-O 1º Ministro Inglês Major "A Amazônia pode ensejar operações diretas sobre ela".
-O Gen Patrick Hugles dos EUA : "Caso o Brasil no uso da Amazônia por em risco o meio ambiente nos EUA, estamos prontos para interromper".
Estes são alertas que impõem atenção redobrada das autoridades e povo do Brasil e povos vizinhos ,sobre os destinos da Amazônia, para que não se concretizem estas ameaças veladas, no caso de falharem ,por incúria ,as autoridades e brasileiros na sagrada cruzada de integrar e desenvolver a Amazônia com preservação do meio ambiente. "O preço da Liberdade é a eterna vigilância ." Este ao que recordo um lema muito usado pelo Brigadeiro Eduardo Gomes , atual patrono da Força Aérea Brasileira que tem e terá importante papel na Vigilância da Amazônia.
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Tenho uma "dúvida" quanto a isso:
Caso o planeta venha a ter estes problemas futuramente e a Amazônia seja invadida com este propósito, pergunto:
Como que de apenas um lugar (Amazônia), saíria água para o abastecimento de todo o planeta??
A água e os ifinitos recursos biológicos/minerais da amazônia de forma alguma contribuiria para abastecer o planeta todo, este seria apenas um pretexto para intervir na área, como aconteceu com a desculpa das armas de destruição em massa do Iraque...
Outra coisa, caso invadam a Amazônia, teriam de invadir a Colombia, Venezuela e etc, pois afinal, a Amazõnia não pertence ao Brasil, certo?
Boa pergunta... mas tem um bom texto a respeito da colombia que pode esclarecer em parte esta dúvida ....
Plano Colômbia: mais uma do imperialismo norte-americano
A guerrilha colombiana nasceu de um movimento popular nos anos 40 do século XX, no contexto marcado externamente pelo início da guerra fria e internamente por uma violenta guerra civil entre elementos da burguesia.
Entre os dias 18 e 19 de outubro de 2000 realizou-se em Manaus a Conferência Ministerial de Defesa das Américas, oportunidade em que o vice-ministro de Defesa dos Estados Unidos, James Bodner, declarou muito à vontade que “...o Plano Colômbia será executado com ou sem solidariedade internacional”. O chamado Plano Colômbia é a intervenção dos Estados Unidos na Colômbia, com o pretexto de combater o narcotráfico no continente, sendo que a declaração do vice-ministro reflete a situação cada vez mais cômoda do imperialismo norte-americano, sobre um dos países mais ricos em reservas naturais da Amazônia.
As operações militares do Plano Colômbia, de fato, começaram em outubro de 2000, quando o exército realizou um ataque em grande escala em Putumayo, no sul do país, na região mais rica em petróleo, localizada na fronteira com o Equador, com a desculpa de combater um foco da guerrilha supostamente ligado narcotráfico.
É preciso que fique claro, que o interesse dos Estados Unidos não se restringe ao petróleo. A biodiversidade da Amazônia colombiana só perde para o Brasil, sendo que somente seus recursos hídricos já bastariam para atrair os Estados Unidos. Essa questão, torna-se ainda mais delicada, principalmente se levarmos em conta que a água doce, cada vez mais escassa, já é considerada uma questão chave para o século XXI, tendo nos Estados Unidos seu principal consumidor mundial.
A questão crucial do Plano Colômbia é o combate aos grupos de guerrilha, não pela ligação desses com o tráfico e sim, pela capacidade de mobilizar a população mais pobre, de origem indígena, contra o imperialismo norte-americano. Cerca de 40% da Colômbia é controlada por grupos guerrilheiros, destacando-se as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), com 15 mil integrantes, e o Exército de Libertação Nacional (ELN) com 6 mil.
A guerrilha colombiana, que a história oficial relaciona com o narcotráfico, originou-se no seio do movimento popular-indígena na guerra civil que ocorrida no país no final dos anos 40, entre o Partido Conservador e o Partido Liberal. Ambos cresceram politicamente representando a burguesia, sendo que o primeiro esteve ligado à oligarquia rural e o segundo aos setores mais relacionados com um projeto econômico urbano-modernizador para o desenvolvimento nacional. A luta iniciou-se em 1948 após o assassinato do liberal Jorge Eliécer Gaitán, que através de práticas populistas, contava com apoio de operários e camponeses, que revoltados com o fato, iniciaram uma série de manifestações em todo país. Essa revolta, ocorrida no início da Guerra Fria, foi vista pelos Estados Unidos como uma ameaça ao capitalismo. Com apoio norte-americano, os conservadores colombianos iniciaram um período de repressão conhecido como La Violência, em que morreu cerca de 200 mil pessoas entre 1948 e 1953. Economicamente, essa fase foi acompanhada por uma maior concentração de renda, que agravou ainda mais a desigualdade social, contribuindo para o fortalecimento da resistência popular-armada com a formação das Farc e do ELN em 1964, sob influência do socialismo cubano.
Sem conseguir controlar a guerrilha, o então presidente Julio César Turbay Ayala, apoiado pelos Estados Unidos autorizou a formação de grupos paramilitares, conhecidos como “esquadrões da morte”, para combater a guerrilha. Treinados nos Estados Unidos e patrocinados pelos latifundiários e pelos “barões da droga”, esses grupos, como a Autodefesas Unidas Colombianas (AUC), praticaram inúmeros crimes, vitimando políticos de oposição, sindicalistas e a população rural suspeita de apoiar a guerrilha. Esse último segmento formado principalmente por indígenas, é o que mais vem sofrendo com a ação dos “esquadrões da morte”. Ameaçados, cerca de 12 milhões de camponeses já abandonaram suas terras nos últimos 15 anos, que foram facilmente ocupadas por fazendeiros narcotraficantes.
O êxodo rural empobreceu os centros urbanos, onde muitos camponeses desprovidos de emprego passaram a integrar a guerrilha, que paga inicialmente 400 reais mensais - o dobro do salário mínimo colombiano. O dinheiro que mantém a guerrilha é obtido pelo “imposto” cobrado aos traficantes que atuam em territórios controlados pelas Farc e pelo ELN. Na última década do século XX a violência no país foi responsável pelo=a morte e desaparecimento de 70 mil pessoas, sendo mais da metade composta pela população civil, destacando-se trabalhadores, intelectuais e sindicalistas.
(retirado do site histórianet)
E eu acho que 2050 é muito tempo, eu aposto que seja entre 2008 e 2020.
ninguém aqui ta chutando nada, é mais provavel que seja entre 2008 e 2020 devido as circunstancias
Continuo com a pergunta do FinkenHeinle, que circunstãncias são estas? fundado em que vc "acha" que eles virão pra cá nos próximos dez anos?
Este texto que vc retirou da internet (http://www.abaixousa.hpg.ig.com.br/arqu ... vencao.htm) e expôs aqui não diz nada a respeito de datas, somente diz o que todos já sabemos, não entendi!
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Bom.
Primeiramente, para que os direitos autorais sejam preservados, se faz necessário colocar ao menos a fonte de onde foi copiada este texto. Colocar textos alheios como se fossem seus, além de ser um ato de mediocridade, é um ato no mínimo imoral.
Portanto, estamos a espera da fonte, para que o VERDADEIRO autor seja reconhecido e mereça o nosso respeito.
Falow.
Primeiramente, para que os direitos autorais sejam preservados, se faz necessário colocar ao menos a fonte de onde foi copiada este texto. Colocar textos alheios como se fossem seus, além de ser um ato de mediocridade, é um ato no mínimo imoral.
Portanto, estamos a espera da fonte, para que o VERDADEIRO autor seja reconhecido e mereça o nosso respeito.
Falow.
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