Fórum Defesa Brasil

Amigos,

Não sei se já foi condensado as informações sobre a produção de misseis no Brasil, mas observando algumas previsões daqui do forum, pensei em exercitar nossas idéias sobre a sustentabilidade da fabricação de mísseis aqui.
Se as estimativas estiverem corretas entre 2010 e 2013 teremos:

MSA-1, MAA-1B, A-Darter, MSS-1, MAN-1, alvo aéreo.

Isso tudo dá um volume de trabalho expressivo se concentrado em apenas um Missilhouse. E daria também sustentação comercial para uma empresa.
Imaginemos de forma conservadora:

200 unidades MAA-1B
100 unidades A-Darter
200 unidades MSS-1
500 unidades MSA-1
050 unidades MAN-1
050 alvos aereos
Total..........1100 misseis.

Todos com vida util de 10 anos.
Todos com programa de revalidação a cada 5 anos.
Todas as forças com programa de disparos reais anuais com aproximadamente 10% do inventário do míssel .

Isso provocaria:
20 disparos do MAA-1B
10 disparos do A-Darter
20 disparos do MSS-1
50 disparos do MSA-1
05 disparos do MAN-1
05 lançamento alvos aéreos.

Ao final de 3 anos necessitariamos de recompletamento de:
60 novos MAA-1B, 60 MSS-1.
30 A-Darter, 150 MSA-1.
15 MAN-1 e 15 alvos aéreos.

Vejam que para nossos padrões não é um pedido desprezível.
Isso daria volume de produção e sustentação economica para uma Missilhouse
Caso houvesse exportação de alguns modelos obviamente teriamos maior sustentação.

Por favor comentem

Tupi escreveu:Amigos,

Não sei se já foi condensado as informações sobre a produção de misseis no Brasil, mas observando algumas previsões daqui do forum, pensei em exercitar nossas idéias sobre a sustentabilidade da fabricação de mísseis aqui.
Se as estimativas estiverem corretas entre 2010 e 2013 teremos:

MSA-1, MAA-1B, A-Darter, MSS-1, MAN-1, alvo aéreo.

Isso tudo dá um volume de trabalho expressivo se concentrado em apenas um Missilhouse. E daria também sustentação comercial para uma empresa.
Imaginemos de forma conservadora:

200 unidades MAA-1B
100 unidades A-Darter
200 unidades MSS-1
500 unidades MSA-1
050 unidades MAN-1
050 alvos aereos
Total..........1100 misseis.

Todos com vida util de 10 anos.
Todos com programa de revalidação a cada 5 anos.
Todas as forças com programa de disparos reais anuais com aproximadamente 10% do inventário do míssel .

Isso provocaria:
20 disparos do MAA-1B
10 disparos do A-Darter
20 disparos do MSS-1
50 disparos do MSA-1
05 disparos do MAN-1
05 lançamento alvos aéreos.

Ao final de 3 anos necessitariamos de recompletamento de:
60 novos MAA-1B, 60 MSS-1.
30 A-Darter, 150 MSA-1.
15 MAN-1 e 15 alvos aéreos.

Vejam que para nossos padrões não é um pedido desprezível.
Isso daria volume de produção e sustentação economica para uma Missilhouse
Caso houvesse exportação de alguns modelos obviamente teriamos maior sustentação.

Por favor comentem

Gde. Tupi, sua proposta é muito boa de discutir um missil house brasileira, mas já existe o Tópico "MECTRON"

Acho razoável as quantidades, apesar de achar muito a compra de 500 MSA-1 (seriam para as 3 forças?). Chuto também a compra de 50-100 MAR-1 e posteriores variantes para a dotação da FAB e, quem sabe, da MB (VF-1).
Espero que os mísseis sofram upgrades e os antigos, à medida que vão tornando-se obsoletos, sejam usados em exercícios de disparos reais. Aí mataríamos a ninhada toda de coelhos numa cajadada só: teríamos uma indústria sempre ativa para desenvolver e fornecer material TOP, as forças sempre comprando para repor/renovar os estoques com material também TOP e os pilotos, artilheiros e marinheiros adestrando em missões de tiro real.

Até mais!

Tupi,

Você poderia dizer qual deles vai equipar os nossos SNA? Ou seria uma nova categoria?




Mauri

cicloneprojekt escreveu: Gde. Tupi, sua proposta é muito boa de discutir um missil house brasileira, mas já existe o Tópico "MECTRON"

Walter, o tópico da MECTRON está trancado...

Até mais!

mauri escreveu:Tupi,

Você poderia dizer qual deles vai equipar os nossos SNA? Ou seria uma nova categoria?

Mauri

Mauri,
Não sou a pessoa mais adequada para falar sobre isto. Mas nenhum dos misseis que estão em fase de projeto hoje teriam apliação direta para um SUB.
Para fazer este papel teriamos de ter uma variante do MAN-1 que pudesse ser lançada submersa. É provavel que cheguemos lá mas ai seria talvez um MAN-3, MAN-4 ....

Brigadeiro escreveu:

cicloneprojekt escreveu: Gde. Tupi, sua proposta é muito boa de discutir um missil house brasileira, mas já existe o Tópico "MECTRON"

Walter, o tópico da MECTRON está trancado...

Até mais!

Pois é, o pessoal estava um pouco estressado por lá


[ ]s

Brigadeiro escreveu:Acho razoável as quantidades, apesar de achar muito a compra de 500 MSA-1 (seriam para as 3 forças?). Chuto também a compra de 50-100 MAR-1 e posteriores variantes para a dotação da FAB e, quem sabe, da MB (VF-1).
Espero que os mísseis sofram upgrades e os antigos, à medida que vão tornando-se obsoletos, sejam usados em exercícios de disparos reais. Aí mataríamos a ninhada toda de coelhos numa cajadada só: teríamos uma indústria sempre ativa para desenvolver e fornecer material TOP, as forças sempre comprando para repor/renovar os estoques com material também TOP e os pilotos, artilheiros e marinheiros adestrando em missões de tiro real.

Até mais!

Oi Brigadeiro,
Primeiro, obrigado por acrescentar, pois lamentelmente esqueci do MAR-1. Este que será um divisor de águas de muitos outros engenhos.
Quanto a aquisição do MSA-1, pensei em quinhentos pois hipoteticamente temos:
EB possuí 3 Grupamentos de AAA.
Uma cia de comando em cada batalhão da Força de Ação Rápida que deveria ter possibilidade de defesa AA de ponto do batalhão:
Brig I Leve (11 e 12) = 6 cia de comando.
Brig I-PQD = 3 cia de comando
Brig FE = 3 cia de comando
5 Brig I Selva = 15 cia de comando
Cia AAA da FAB
3 Btl Infant- FN = 3 cia de comando
FE-FN = 1 cia de comando.
BtAA dos FN

Acho que é isso aí, tem tudo pra manter um fluxo de pedidos

Mas essa empresa já existe e se chama Mectron.

De todos os produtos, creio que ela só não esteja envolvida por enquanto no MAN-1, que está com a Avibrás. Mas acredito que, quando o projeto chegar na parte do seeker, acabará chegando até ela.

Vinicius Pimenta escreveu:Mas essa empresa já existe e se chama Mectron.

De todos os produtos, creio que ela só não esteja envolvida por enquanto no MAN-1, que está com a Avibrás. Mas acredito que, quando o projeto chegar na parte do seeker, acabará chegando até ela.

Ela está envolvida no MAN, junto com a Avibrás.
A MB conseguiu colocar as 2 para trabalharem juntas, sob coordenação da marinha.

Marino escreveu:

Vinicius Pimenta escreveu:Mas essa empresa já existe e se chama Mectron.

De todos os produtos, creio que ela só não esteja envolvida por enquanto no MAN-1, que está com a Avibrás. Mas acredito que, quando o projeto chegar na parte do seeker, acabará chegando até ela.

Ela está envolvida no MAN, junto com a Avibrás.
A MB conseguiu colocar as 2 para trabalharem juntas, sob coordenação da marinha.

Realmente.......

A MB não brinca em serviço. Que venham o MAN-1, MAN-2....

thelmo rodrigues escreveu:

Marino escreveu: Ela está envolvida no MAN, junto com a Avibrás.
A MB conseguiu colocar as 2 para trabalharem juntas, sob coordenação da marinha.

Realmente.......

A MB não brinca em serviço. Que venham o MAN-1, MAN-2....

Perfeito, então! BZ!

EXCELENTE.

DA-LHE BRASIL...

Só estou achando esta quantidade de disparos reais muito otimista para o Brasil

Brigadeiro escreveu:

cicloneprojekt escreveu: Gde. Tupi, sua proposta é muito boa de discutir um missil house brasileira, mas já existe o Tópico "MECTRON"

Walter, o tópico da MECTRON está trancado...

Até mais!

Durmi no ponto..., foi mal