M18 é homenagiado
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- Fernando Gaspar
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M18 é homenagiado
CURIOSIDADE
Araçatuba batiza navio caça-mina da Marinha
O Araçatuba nas águas baianas: navio vai à frente da esquadra encarregado de fazer a varredura de minas aquáticas
Araçatuba navega pelo Atlântico, na costa baiana, próximo a Salvador. Não se trata da cidade a 600 quilômetros do litoral paulista, mas de um navio da Marinha brasileira.
É um caçador de minas aquáticas que leva o nome do município. O navio-varredor de minas Araçatuba fica atracado na base naval de Aratu, em Salvador, e utiliza o mar baiano para treinamentos regulares.
Ele é conhecido como M18, que é um código utilizado pela Marinha para denominar os navios (o M é de Marinha e o número corresponde ao da embarcação).
A Câmara Municipal e a Secretaria de Desenvolvimento Econômico vão levantar mais informações sobre o navio-varredor de minas Araçatuba, que pertence à Marinha do Brasil, a fim de providenciar uma homenagem à embarcação que tem o mesmo nome da cidade sede da 9ª região administrativa do Estado, no noroeste paulista. O objetivo da possível homenagem é agradecer pela utilização do nome do município de Araçatuba em uma embarcação da Marinha do Brasil.
Araçatuba batiza navio caça-mina da Marinha
O Araçatuba nas águas baianas: navio vai à frente da esquadra encarregado de fazer a varredura de minas aquáticas
Araçatuba navega pelo Atlântico, na costa baiana, próximo a Salvador. Não se trata da cidade a 600 quilômetros do litoral paulista, mas de um navio da Marinha brasileira.
É um caçador de minas aquáticas que leva o nome do município. O navio-varredor de minas Araçatuba fica atracado na base naval de Aratu, em Salvador, e utiliza o mar baiano para treinamentos regulares.
Ele é conhecido como M18, que é um código utilizado pela Marinha para denominar os navios (o M é de Marinha e o número corresponde ao da embarcação).
A Câmara Municipal e a Secretaria de Desenvolvimento Econômico vão levantar mais informações sobre o navio-varredor de minas Araçatuba, que pertence à Marinha do Brasil, a fim de providenciar uma homenagem à embarcação que tem o mesmo nome da cidade sede da 9ª região administrativa do Estado, no noroeste paulista. O objetivo da possível homenagem é agradecer pela utilização do nome do município de Araçatuba em uma embarcação da Marinha do Brasil.
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- Guilherme
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Re: M18 é homenagiado
Fernando Gaspar escreveu:Ele é conhecido como M18, que é um código utilizado pela Marinha para denominar os navios (o M é de Marinha e o número corresponde ao da embarcação).
Não, o M quer dizer navio-varredor de minas.
Re: M18 é homenagiado
Guilherme escreveu:Fernando Gaspar escreveu:Ele é conhecido como M18, que é um código utilizado pela Marinha para denominar os navios (o M é de Marinha e o número corresponde ao da embarcação).
Não, o M quer dizer navio-varredor de minas.
Realmente, o Guilherme tem razão!
Se fosse assim, a MB teria o M-12, M-40.........M-45.............M-49, M-30................M-33 e M-35, por ai vai.........................
Por sinal, a Classe Aratu (classe do M-18 Araçatuba) está sendo submetida a um processo de modernização, denominado de ModVar
M-18 Araçatuba
Falou!!!
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Guilherme de Almeida
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Re: M18 é homenagiado
Fox escreveu:Guilherme escreveu:Fernando Gaspar escreveu:Ele é conhecido como M18, que é um código utilizado pela Marinha para denominar os navios (o M é de Marinha e o número corresponde ao da embarcação).
Não, o M quer dizer navio-varredor de minas.
Realmente, o Guilherme tem razão!
Se fosse assim, a MB teria o M-12, M-40.........M-45.............M-49, M-30................M-33 e M-35, por ai vai.........................
Por sinal, a Classe Aratu (classe do M-18 Araçatuba) está sendo submetida a um processo de modernização, denominado de ModVar
M-18 Araçatuba
Falou!!!
Olá!
Não seria interessante submeter a classe Bracuí também à esse "ModVar"??
Afinal, eles também são varredores, mas adaptados à função de patrulheiros!!!
Atte.
André R. Finken Heinle
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Re: M18 é homenagiado
Blz André,
Talvez a MB não faça a mesma modernização da classe Aratu na Bracuí, devido o seu casco ser de aço, coisa que não é comum nesse tipo de navio. Só para você ter um exemplo, a Royal Navy utiliza uma classe de navio varredor, cujo material utilizado no casco é uma espécie de “plástico reforçado” (algum polímero resistente, cujo nome eu desconheço). Então a classe Bracuí (classe River para a Royal Navy), mesmo sendo um projeto construído para varrer minas, não é muito apropriado para esse tipo de missão.
Até mais............................................................................
Fox
FinkenHeinle escreveu:Não seria interessante submeter a classe Bracuí também à esse "ModVar"??
Afinal, eles também são varredores, mas adaptados à função de patrulheiros!!!
Talvez a MB não faça a mesma modernização da classe Aratu na Bracuí, devido o seu casco ser de aço, coisa que não é comum nesse tipo de navio. Só para você ter um exemplo, a Royal Navy utiliza uma classe de navio varredor, cujo material utilizado no casco é uma espécie de “plástico reforçado” (algum polímero resistente, cujo nome eu desconheço). Então a classe Bracuí (classe River para a Royal Navy), mesmo sendo um projeto construído para varrer minas, não é muito apropriado para esse tipo de missão.
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Re: M18 é homenagiado
Fox escreveu:Blz André,FinkenHeinle escreveu:Não seria interessante submeter a classe Bracuí também à esse "ModVar"??
Afinal, eles também são varredores, mas adaptados à função de patrulheiros!!!
Talvez a MB não faça a mesma modernização da classe Aratu na Bracuí, devido o seu casco ser de aço, coisa que não é comum nesse tipo de navio. Só para você ter um exemplo, a Royal Navy utiliza uma classe de navio varredor, cujo material utilizado no casco é uma espécie de “plástico reforçado” (algum polímero resistente, cujo nome eu desconheço). Então a classe Bracuí (classe River para a Royal Navy), mesmo sendo um projeto construído para varrer minas, não é muito apropriado para esse tipo de missão.
Até mais............................................................................
Fox
Olá FOX,
O que ue penso é que a Classe River de varredores certamente deve ser eficiente, pois não posso acreditar que oa RN iria projetar um Navio Varredor que não satisfizesse as exigências mínimas de desempenho.
Ademais, o casco da Bracuí é de um metal amagnético, e portanto não detectável por minas magnéticas.
Por isso, acho que seria interessante modernizar também as Bracuí, como forma de melhorar as capacidades anti-minagem.
Atte.
André R. Finken Heinle
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Re: M18 é homenagiado
FinkenHeinle escreveu:O que ue penso é que a Classe River de varredores certamente deve ser eficiente, pois não posso acreditar que oa RN iria projetar um Navio Varredor que não satisfizesse as exigências mínimas de desempenho.
Ademais, o casco da Bracuí é de um metal amagnético, e portanto não detectável por minas magnéticas.
Por isso, acho que seria interessante modernizar também as Bracuí, como forma de melhorar as capacidades anti-minagem.
Porque será que os Ingleses se desfizeram tão rápido da classe River? Ah. Grande resposta, por questões financeiras! Boa parte dos navios varredora da Royal navio é da década de 80, e mesmo assim foram mantidos. Coincidência ou não, nenhum varredor atual da Royal Navy tem seu casco feito de aço, assim como na classe River!
Não seria “não magnético”!? Amagnético, não existe!
As informações que eu tenho sobre a classe River, é que seu casco foi construído em aço tradicional. Muito provavelmente, essa liga de aço foi preparada para diminuir o efeito magnético. O Material que a Royal Navy utiliza em seus navios varredores chama-se GRP (parece que é uma mistura de um determinado polímero com vidro).
Agora tirando o casco, a classe Bracuí e bem mais capaz que a Aratu!
Agora porque a Royal Navy não adotou essa nova tecnologia (Aço tradicional em um navio varredor) na classe construída após a classe River? Porque eles voltaram a utilizar o GRP? E porque a classe River foi à escolhida para ser retirada de serviço prematuramente? E porque a classe River e a única a usar aço como composição de seu casco!
Bom estou me baseando em fato, para estabelecer a minha opinião. Certo!
Até mais..............................................................................................
Fox
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Re: M18 é homenagiado
Fox escreveu:Porque será que os Ingleses se desfizeram tão rápido da classe River? Ah. Grande resposta, por questões financeiras! Boa parte dos navios varredora da Royal navio é da década de 80, e mesmo assim foram mantidos. Coincidência ou não, nenhum varredor atual da Royal Navy tem seu casco feito de aço, assim como na classe River!
Não seria “não magnético”!? Amagnético, não existe!
As informações que eu tenho sobre a classe River, é que seu casco foi construído em aço tradicional. Muito provavelmente, essa liga de aço foi preparada para diminuir o efeito magnético. O Material que a Royal Navy utiliza em seus navios varredores chama-se GRP (parece que é uma mistura de um determinado polímero com vidro).
Agora tirando o casco, a classe Bracuí e bem mais capaz que a Aratu!
Agora porque a Royal Navy não adotou essa nova tecnologia (Aço tradicional em um navio varredor) na classe construída após a classe River? Porque eles voltaram a utilizar o GRP? E porque a classe River foi à escolhida para ser retirada de serviço prematuramente? E porque a classe River e a única a usar aço como composição de seu casco!
Bom estou me baseando em fato, para estabelecer a minha opinião. Certo!
Até mais..............................................................................................
Fox
FOX,
Claro que o casco metálico talvez não seja o ideal para atividades de minagem. Entretanto, existe, sim, "amagnético". Basicamente, é a mesma coisa que "não magnético". Ou seja, não interfere nos campos magnéticos.
O Grande exemplo é um submarino russo, não lembro o nome, que é construído totalmente de titânio, que é amagnético, ou seja, não interfere em MAD/DAM. O mesmo ocorre com o casco da Classe River.
De qualquer maneira, seus argumentos procedem.
Atte.
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Re: M18 é homenagiado
FinkenHeinle escreveu:Claro que o casco metálico talvez não seja o ideal para atividades de minagem. Entretanto, existe, sim, "amagnético". Basicamente, é a mesma coisa que "não magnético". Ou seja, não interfere nos campos magnéticos.
O Grande exemplo é um submarino russo, não lembro o nome, que é construído totalmente de titânio, que é amagnético, ou seja, não interfere em MAD/DAM. O mesmo ocorre com o casco da Classe River.
De qualquer maneira, seus argumentos procedem.
No livro do meu pai sobre Metalurgia, eu não achei a palavra amagnético! Nos meus livros de Engenharia, em tópico sobre ligas metálicas, também não! Meu professor de corrosão, também nunca usou essa palavra! Sei lá, nunca ouvir essa palavra amagnético! Mais tudo bem, talvez existe, mais somente como um nome usual, ou algo parecido, ou seja um nome falido. Sei lá, isso não importa!!!!
O Grande exemplo é um submarino russo, não lembro o nome, que é construído totalmente de titânio, que é amagnético, ou seja, não interfere em MAD/DAM. O mesmo ocorre com o casco da Classe River.
Mais a classe River foi construída em aço tradicional! Provavelmente com algumas modificações! Mais o fato dos Ingleses desistirem dessa tecnologia, comprova o fato que a classe River não e eficiente nesse tipo de missão (varredura)! E outra, porque a MB não adquiriu essa classe com os seus sistemas de varredura?
Então qual o significado de gasta dinheiro (que por sinal, está faltando) em um projeto ineficiente?
Agora, para patrulha (fluvial e marítima), na minha opinião, e um bom vetor!
Até mais..........................................................................................
Fox
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Re: M18 é homenagiado
Fox escreveu:FinkenHeinle escreveu:Claro que o casco metálico talvez não seja o ideal para atividades de minagem. Entretanto, existe, sim, "amagnético". Basicamente, é a mesma coisa que "não magnético". Ou seja, não interfere nos campos magnéticos.
O Grande exemplo é um submarino russo, não lembro o nome, que é construído totalmente de titânio, que é amagnético, ou seja, não interfere em MAD/DAM. O mesmo ocorre com o casco da Classe River.
De qualquer maneira, seus argumentos procedem.
No livro do meu pai sobre Metalurgia, eu não achei a palavra amagnético! Nos meus livros de Engenharia, em tópico sobre ligas metálicas, também não! Meu professor de corrosão, também nunca usou essa palavra! Sei lá, nunca ouvir essa palavra amagnético! Mais tudo bem, talvez existe, mais somente como um nome usual, ou algo parecido, ou seja um nome falido. Sei lá, isso não importa!!!!
O Grande exemplo é um submarino russo, não lembro o nome, que é construído totalmente de titânio, que é amagnético, ou seja, não interfere em MAD/DAM. O mesmo ocorre com o casco da Classe River.
Mais a classe River foi construída em aço tradicional! Provavelmente com algumas modificações! Mais o fato dos Ingleses desistirem dessa tecnologia, comprova o fato que a classe River não e eficiente nesse tipo de missão (varredura)! E outra, porque a MB não adquiriu essa classe com os seus sistemas de varredura?
Então qual o significado de gasta dinheiro (que por sinal, está faltando) em um projeto ineficiente?
Agora, para patrulha (fluvial e marítima), na minha opinião, e um bom vetor!
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Fox
OK, eu pensava que a Classe River tivesse sido construída em metal amagnético.
Aliás, "amagnético" é a mesma coisa que "não magnético". Apenas é colocado o sufixo grego "a", que quer dizer negação, e pronto, temos o "amagnético", ou, traduzindo, "não magnético". Capich??
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Blz André,
Só um pequeno detalhe cara!
Não e porque o casco da classe River e feito de aço tradicional, isso não quer dizer que esse não tenha um preparo diminuindo o grau magnético (não se seria essa a melhor expressão, mais em todo caso! Qualquer coisa me corrija com uma expressão mais adequada. Certo!). Mas se e uma tecnologia inovadora (já que o aço e mais barato e resistente do que o GRP), porque que os Ingleses não utilizam essa tecnologia na classe construída posteriormente a classe River?
Porque estou mencionando tudo isso novamente? Simples, estava dando uma pesquisada sobre capacidade Stealth, isolamento acústico, térmico, etc, e acabei descobrindo dois vídeos que pode explicar (ilustrar) o que eu venho dizendo. Aliás, esse vídeo também serve de resposta para o caso Niterói X Talwar X Tipe 22 e 23!
Os vídeos são esses:
http://www.kockums.se/film/Comparison_400x300_web.wmv
http://www.kockums.se/film/Defensive_Case_web.wmv
No segundo vídeo fica claro que os dois navios possuem casco magnético, mais o índice magnético (novamente não sei se essa expressão e valida!) do navio da esquerda e menor.
Então ai que estava querendo chegar, o casco da River e menos magnético, entretanto não apresentou resultados (porque se apresentasse, os Ingleses teriam construído outros varredores com a mesma tecnologia!) satisfatório para um navio varredor!
Aliás, você consegue um aço com menor índice magnético, com adição de alguns por cento de titânio na composição final, mais isso não quer dizer que esse aço se tornará não magnético (ou amagnetico, se preferir!)!
Bom, era isso cara!
Até mais...........................................
Fox
Só um pequeno detalhe cara!
Não e porque o casco da classe River e feito de aço tradicional, isso não quer dizer que esse não tenha um preparo diminuindo o grau magnético (não se seria essa a melhor expressão, mais em todo caso! Qualquer coisa me corrija com uma expressão mais adequada. Certo!). Mas se e uma tecnologia inovadora (já que o aço e mais barato e resistente do que o GRP), porque que os Ingleses não utilizam essa tecnologia na classe construída posteriormente a classe River?
Porque estou mencionando tudo isso novamente? Simples, estava dando uma pesquisada sobre capacidade Stealth, isolamento acústico, térmico, etc, e acabei descobrindo dois vídeos que pode explicar (ilustrar) o que eu venho dizendo. Aliás, esse vídeo também serve de resposta para o caso Niterói X Talwar X Tipe 22 e 23!
Os vídeos são esses:
http://www.kockums.se/film/Comparison_400x300_web.wmv
http://www.kockums.se/film/Defensive_Case_web.wmv
No segundo vídeo fica claro que os dois navios possuem casco magnético, mais o índice magnético (novamente não sei se essa expressão e valida!) do navio da esquerda e menor.
Então ai que estava querendo chegar, o casco da River e menos magnético, entretanto não apresentou resultados (porque se apresentasse, os Ingleses teriam construído outros varredores com a mesma tecnologia!) satisfatório para um navio varredor!
Aliás, você consegue um aço com menor índice magnético, com adição de alguns por cento de titânio na composição final, mais isso não quer dizer que esse aço se tornará não magnético (ou amagnetico, se preferir!)!
Bom, era isso cara!
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Ola Srs
Seria interessante que a pujante cidade de ARAÇATUBA oferecesse a MB através de uma subscrição publica, não dedutível, um troco para a manutenção do Navio.
Seria algo bem mais útil que festas de agradecimento, comendas da cidade aos marinheiros ou um tapínha nas costas do comandante.
Talvez isto pudesse virar uma tradição.
Sundao
Seria interessante que a pujante cidade de ARAÇATUBA oferecesse a MB através de uma subscrição publica, não dedutível, um troco para a manutenção do Navio.
Seria algo bem mais útil que festas de agradecimento, comendas da cidade aos marinheiros ou um tapínha nas costas do comandante.
Talvez isto pudesse virar uma tradição.
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