Fórum Defesa Brasil

Gente,

Ontem nossa mídia estava a beira de um ataque de nervos, a Vênus Platinada, A Meca do Centro do Universo, A Ilha da Fantasia está com sua economia em frangalhos, mas pior! Ela vai sozinha para o fundo do poço, isto deixa indignados os adoradores de Hollywood! Como é possível, os emergentes crescento sem parar e nossa quinta essência da maravilha do capitalismo amargar uma recessão!

Pior foi para os países da AL, que correram para fazer tratados de livre comércio, amarram suas economias ao Titanic!

Vamos ver aonde vai dar tudo isto!

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Voté por la última opción: "É apenas uma crise passageira e nada mudará no mundo"

Es probable que ni siquiera entre en recesión este año

manuel.liste escreveu:Voté por la última opción: "É apenas uma crise passageira e nada mudará no mundo"

Es probable que ni siquiera entre en recesión este año

Acredito que esta crise será passageira, mas ela aponta novos rumos no planeta, por sinal, esta crise foi anunciada e esperada. E os que apontaram sua existência, traçaram rumos sombrios para o futuro dos EUA no mundo. Porém, com os dados que tenho só posso ir até a seguinte conclusão, é passageira, mas são maus presságios para os EUA.

Porém, o mais sintomático é a histeria que toma conta de nossa mídia mais colonizada, eles estão desesperados, acho que tem pesadêlos com gente de olhinhos puxados.

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"Será uma crise passageira, porém é o primeiro sinal dos novos rumos planetários."

Acredito que esta crise será passageira, mas ela aponta novos rumos no planeta, por sinal, esta crise foi anunciada e esperada. E os que apontaram sua existência, traçaram rumos sombrios para o futuro dos EUA no mundo. Porém, com os dados que tenho só posso ir até a seguinte conclusão, é passageira, mas são maus presságios para os EUA.

¿Malos presagios de qué? Es una crisis financiera, una de muchas que ha habido. No es una guerra donde hay vencedores y vencidos

Cuando la economía brasileña tuvo sus recesiones, nadie dijo que fueran el fin del país... y no hace tantos años de eso.

"Vai desacelerar e crescer de modo mediocre nos anos seguintes."

No veo yo a los EE.UU. en una recesión al estilo del 29. Simplemente se darán cuenta que no se puede crecer de cualquier manera.

Y por cierto, un apunte. Estados Unidos hoy en día no es la mayor economía del planeta lo midas como lo midas.

Votei "Será uma crise passageira, porém é o primeiro sinal dos novos rumos planetários."

Creio que o timão desse navio vai mudar de mãos ou, ao menos, ser tocado por mais de um par delas...

E eu que não gostava do Bush, grande parte do mérito disso é dele, Heil to Bush!!!

Agora, concordo com o PRick quanto aos que correram para os 'acordos de livre comércio', pelo jeito vão tomar um cano DAQUELES...

Olho vivo, Degancito...

Me parece uma crise como tantas e tantas outras que já houveram. É passageira e não terá grande impacto a longo prazo no status quo mundial.

As cartas já estão marcadas: É quase certo que a China passe a ser a principal economia do mundo em 25-30 anos, independentemente da existência ou não de crises pontuais nos EUA.

Por fim, não vi nenhum desespero por parte da mídia. Não sei qual é a hecatombe de que se está falando.

Abraços

César

manuel.liste escreveu:

Acredito que esta crise será passageira, mas ela aponta novos rumos no planeta, por sinal, esta crise foi anunciada e esperada. E os que apontaram sua existência, traçaram rumos sombrios para o futuro dos EUA no mundo. Porém, com os dados que tenho só posso ir até a seguinte conclusão, é passageira, mas são maus presságios para os EUA.

¿Malos presagios de qué? Es una crisis financiera, una de muchas que ha habido. No es una guerra donde hay vencedores y vencidos

Cuando la economía brasileña tuvo sus recesiones, nadie dijo que fueran el fin del país... y no hace tantos años de eso.

Eu diria que existe uma crise financeira, mas existem outros problemas além da crise financeira, como o déficit gêmeos e a dívida crescente do Estado nos EUA. Além disso, os EUA não possuem poupança interna mais. Temos ainda o problema do Afeganistão e Iraque ainda sem solução. A queda do dólar ainda tem outros fundamentos.

A criação do Euro, colocou o Dólar não mais como padrão de troca mundial único, isto representa um sério problema para um País com um rombo em suas contas correntes, tendo que emitir papéis e moedas para financiar suas dívidas.

É paupavel também o crescente processo de desindustrialização da economia dos EUA, nem mesmo a industria automobilística está sobrevivendo. Além disso, existe uma crescente desnacionalização dos ativos das principais empresas dos EUA. A crise atual está sendo coberta com venda de controle acionário de muitos bancos para o exterior.

Olha, isto tudo só indica o fim de uma era, e aponta para novos tempos.

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Espero sinceramente que não aconteça o pior, porque nos envolve a todos e seria uma crise mundial sem precedentes, estamos a falar de uma falha de todo o sistema, seria como um castelo de cartas a desmoronar.

Como o prick disse, a divida externa é gigantesca e não mostra sinais de diminuir, uma das razões é a factura energética. Isto já era visível antes do 911, a aventura pelo Iraque foi por isso, o tiro é que saiu ao lado.

A esperança é que os democratas virem completamente os acontecimentos e procurem verdadeiras alianças com o mundo, não a atitude depredatório do passado, nem o enclaustramento sobre si mesmos, menosprezando o que os outros pensam, que haja mais dialogo e consenso.

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É por essas e outras que o caminho do etanol está bastante avançado. Qualquer candidato que assuma a Casa Branca terá que pensar nisso seriamente.

Acho que o país vai crescer bem menos, mas depois de um tempo tudo voltará ao normal.

Enquanto isto em certos países em desenvolvimento...


Economia dos EUA cresce 2,2% em 2007, menor taxa desde 2002
30/01 - 11:44, atualizada às 12:32 30/01 - Redação

SÃO PAULO - O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos cresceu 2,2% em 2007, a menor expansão desde 2002, quando a economia do país havia crescido 1,6%. Em 2006, o crescimento do país havia sido de 2,9%.

O Departamento de Comércio dos EUA disse que a desaceleração no PIB em 2007 "refletiu uma redução maior nos investimentos fixos residenciais, uma redução nos investimentos em estoques e uma desaceleração nos gastos com equipamentos e software, que foram parcialmente contrabalançados por uma desaceleração nas importações".

A redução nos investimentos fixos residenciais reflete a crise no mercado imobiliário no país. Os imóveis residenciais no país têm tido queda de preços e muitas famílias estão perdendo suas casas devido a altas nos juros dos financiamentos.

As importações têm peso negativo no cálculo do PIB, enquanto as exportações têm peso positivo.

O órgão disse que contribuíram para o crescimento os gastos das famílias, as exportações, a construção de estruturas não-residenciais, e os gastos dos governos estaduais e locais. Os gastos das famílias respondem por mais de dois terços da economia dos EUA.

Trimestre

No quarto trimestre, o PIB dos EUA cresceu a uma taxa anualizada de 0,6% no quarto trimestre do ano passado, após registrar alta de 4,9% no terceiro trimestre. A expectativa dos analistas era de alta de 1,2% do PIB no quarto trimestre.

A taxa anualizada significa que, se o crescimento registrado no trimestre se repetisse nos três trimestres seguintes, essa seria a expansão em 12 meses.

Segundo o Departamento de Comércio dos EUA, a desaceleração da economia no quarto trimestre "reflete uma redução nos investimentos em estoques e uma desaceleração nas exportações e nos gastos do governo, que foram parcialmente balanceadas pela aceleração nos gastos dos Estados e dos governos locais".

Inflação

O Departamento do Comércio informou que o índice de preços de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) subiu 3,9% no quarto trimestre do ano passado, depois de avançar 1,8% no terceiro trimestre do mesmo ano. As previsões eram de alta de apenas 2,3% no último trimestre de 2007.

O núcleo do índice, por sua vez, avançou 2,7% no período entre outubro e dezembro do ano passado, depois de subir 2% no trimestre anterior.


O índice do PCE é acompanhado de perto pelo Federal Reserve (Fed, o BC dos EUA), por ser considerado uma das medidas de inflação preferidas da autoridade monetária norte-americana. Para o Fed, que termina hoje reunião em que deve cortar os juros básicos dos EUA em 0,50 ponto percentual, o ideal é que o núcleo do PCE fique dentro da zona de conforto entre 1% e 2%.

Com informações da Agência Estado

PRick escreveu:Enquanto isto em certos países em desenvolvimento...


Economia dos EUA cresce 2,2% em 2007, menor taxa desde 2002
30/01 - 11:44, atualizada às 12:32 30/01 - Redação

SÃO PAULO - O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos cresceu 2,2% em 2007, a menor expansão desde 2002, quando a economia do país havia crescido 1,6%. Em 2006, o crescimento do país havia sido de 2,9%.

O Departamento de Comércio dos EUA disse que a desaceleração no PIB em 2007 "refletiu uma redução maior nos investimentos fixos residenciais, uma redução nos investimentos em estoques e uma desaceleração nos gastos com equipamentos e software, que foram parcialmente contrabalançados por uma desaceleração nas importações".

A redução nos investimentos fixos residenciais reflete a crise no mercado imobiliário no país. Os imóveis residenciais no país têm tido queda de preços e muitas famílias estão perdendo suas casas devido a altas nos juros dos financiamentos.

As importações têm peso negativo no cálculo do PIB, enquanto as exportações têm peso positivo.

O órgão disse que contribuíram para o crescimento os gastos das famílias, as exportações, a construção de estruturas não-residenciais, e os gastos dos governos estaduais e locais. Os gastos das famílias respondem por mais de dois terços da economia dos EUA.

Trimestre

No quarto trimestre, o PIB dos EUA cresceu a uma taxa anualizada de 0,6% no quarto trimestre do ano passado, após registrar alta de 4,9% no terceiro trimestre. A expectativa dos analistas era de alta de 1,2% do PIB no quarto trimestre.

A taxa anualizada significa que, se o crescimento registrado no trimestre se repetisse nos três trimestres seguintes, essa seria a expansão em 12 meses.

Segundo o Departamento de Comércio dos EUA, a desaceleração da economia no quarto trimestre "reflete uma redução nos investimentos em estoques e uma desaceleração nas exportações e nos gastos do governo, que foram parcialmente balanceadas pela aceleração nos gastos dos Estados e dos governos locais".

Inflação

O Departamento do Comércio informou que o índice de preços de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) subiu 3,9% no quarto trimestre do ano passado, depois de avançar 1,8% no terceiro trimestre do mesmo ano. As previsões eram de alta de apenas 2,3% no último trimestre de 2007.

O núcleo do índice, por sua vez, avançou 2,7% no período entre outubro e dezembro do ano passado, depois de subir 2% no trimestre anterior.


O índice do PCE é acompanhado de perto pelo Federal Reserve (Fed, o BC dos EUA), por ser considerado uma das medidas de inflação preferidas da autoridade monetária norte-americana. Para o Fed, que termina hoje reunião em que deve cortar os juros básicos dos EUA em 0,50 ponto percentual, o ideal é que o núcleo do PCE fique dentro da zona de conforto entre 1% e 2%.

Com informações da Agência Estado

É impressionante que com todas as conturbações, a economia norte-americana ainda conseguiu crescer 2,2%.

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Um dos melhores artigos que li sobre a situação norte-americana e a relação com a China. Recomendo!

Título: The $1.4 Trillion Question - The Chinese are subsidizing the American way of life. Are we playing them for suckers—or are they playing us?: http://www.theatlantic.com/doc/200801/fallows-chinese-dollars
Autor: James Fallows
Fonte: The Atlantic Monthly