Base Naval Francesa permanente no Golfo Pérsico
Enviado: Ter Jan 15, 2008 12:30 pm
Golfe persique : Une base navale française permanente à Abu Dhabi
15/01/2008
Selon le journal Le Monde , un accord devait être signé, hier, entre la France et Abu Dhabi en vue de créer la première base navale française permanente dans le golfe Persique. Alors que les deux pays sont liés depuis 1995 par un accord de coopération militaire, leurs deux marines entretiennent d'excellentes relations. Abu Dhabi accueille notamment le porte-avions nucléaire Charles de Gaulle lorsque celui-ci est déployé au nord de l'océan Indien. Point d'appui logistique de la Marine nationale, Abu Dhabi devrait donc devenir une véritable base de la flotte française, permettant aux navires de bénéficier de ses importantes facilités portuaires et logistiques. L'Emirat offrira, dans le même temps, une position géographique de choix. Il se situe, en effet, au coeur de la première région pétrolière et gazière mondiale, d'où part une grande partie des approvisionnements hexagonaux et européens. Abu Dhabi est également situé à proximité du détroit d'Ormuz, fermé à l'Est par l'Iran. Cette zone hautement stratégique, qui relie le golfe Persique à l'océan Indien, est vitale pour les économies occidentales, tout blocus du détroit pouvant entrainer une interruption des approvisionnements en pétrole.
En dehors des escales du groupe aéronaval et des frégates déployées dans la région, une réaffectation du navire embarquant l'amiral commandant les forces de l'océan Indien (ALINDIEN) ne serait pas à exclure. Ce bâtiment de commandement et de ravitaillement (actuellement le Var), est basé depuis de nombreuses années à Djibouti.
http://www.meretmarine.com/article.cfm?id=106584
::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
Central atómica compra base militar
França vende central nuclear e instala base nos Emirados Árabes Unidos
14.01.2008
A imprensa francesa anunciou nesta Segunda-feira a conclusão de negociações ente os Emirados Árabes e empresas francesas relativas à venda por um consórcio formado pelas empresas francesas AREVA e Suez, de um reactor nuclear francês que será instalado nos Emirados Árabes Unidos.
O reactor nuclear será em principio o primeiro de um país árabe e deverá iniciar uma corrida por parte de países do golfo que não têm energia petróleo.
O presidente da França, Nicolas Sarkozi, chegou ao Médio Oriente, onde afirmou que os países árabes também devem ter direito a este tipo de energia, iniciando assim uma viagem a vários países do golfo onde pretende vender centrais atómicas francesas.
Além dos Emirados Árabes Unidos, o consórcio francês também deverá estabelecer negociações com o Qatar.
É igualmente interessante a potencial e curiosa ligação que poderá existir entre a construção de centrais nucleares nos Emirados e o anuncio também durante a visita de que a França foi autorizada a permitir a instalação de uma base naval francesa na região do golfo, no emirado do Abu-Dhabi, o mais rico dos emirados.
O presidente da França tem recentemente efectuado esforços para promover as empresas francesas ligadas à área nuclear, tendo já chegado a acordo com a Líbia de Muamar Kadafi, país que possuía um programa nuclear secreto que entretanto aceitou abandonar.
Em declarações não relacionadas, durante 2007, o mesmo Sarkozi fez afirmações que foram consideradas como ameaças ao presidente iraniano Ahmadinejad, ao mesmo tempo que o ministro das relações exteriores francês, Bernard Kouchner afirmava em uma entrevista que a Europa deveria estar preparada para o pior e o pior era a guerra.
De entre os países Árabes, têm projectos para a construção de centrais atómicas para a produção de energia eléctrica, países como Síria, Jordânia, Egipto, Líbia, Argélia, Yemen e a própria Arábia Saudita.
O interesse francês é alegadamente uma tentativa de colocar a França num lugar proeminente na corrida à energia atómica que poderá começar rapidamente entre os países árabes.
Não se pode também descartar a cada vez maior necessidade que as monarquias árabes da península arábica - na sua maioria sunitas - têm de assegurar de alguma forma a sua protecção contra o crescente poder do Irão persa e Xiita, que vêm como um potencial rival.
http://www.areamilitar.net/noticias/not ... ?nrnot=486
15/01/2008
Selon le journal Le Monde , un accord devait être signé, hier, entre la France et Abu Dhabi en vue de créer la première base navale française permanente dans le golfe Persique. Alors que les deux pays sont liés depuis 1995 par un accord de coopération militaire, leurs deux marines entretiennent d'excellentes relations. Abu Dhabi accueille notamment le porte-avions nucléaire Charles de Gaulle lorsque celui-ci est déployé au nord de l'océan Indien. Point d'appui logistique de la Marine nationale, Abu Dhabi devrait donc devenir une véritable base de la flotte française, permettant aux navires de bénéficier de ses importantes facilités portuaires et logistiques. L'Emirat offrira, dans le même temps, une position géographique de choix. Il se situe, en effet, au coeur de la première région pétrolière et gazière mondiale, d'où part une grande partie des approvisionnements hexagonaux et européens. Abu Dhabi est également situé à proximité du détroit d'Ormuz, fermé à l'Est par l'Iran. Cette zone hautement stratégique, qui relie le golfe Persique à l'océan Indien, est vitale pour les économies occidentales, tout blocus du détroit pouvant entrainer une interruption des approvisionnements en pétrole.
En dehors des escales du groupe aéronaval et des frégates déployées dans la région, une réaffectation du navire embarquant l'amiral commandant les forces de l'océan Indien (ALINDIEN) ne serait pas à exclure. Ce bâtiment de commandement et de ravitaillement (actuellement le Var), est basé depuis de nombreuses années à Djibouti.
http://www.meretmarine.com/article.cfm?id=106584
::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
Central atómica compra base militar
França vende central nuclear e instala base nos Emirados Árabes Unidos
14.01.2008
A imprensa francesa anunciou nesta Segunda-feira a conclusão de negociações ente os Emirados Árabes e empresas francesas relativas à venda por um consórcio formado pelas empresas francesas AREVA e Suez, de um reactor nuclear francês que será instalado nos Emirados Árabes Unidos.
O reactor nuclear será em principio o primeiro de um país árabe e deverá iniciar uma corrida por parte de países do golfo que não têm energia petróleo.
O presidente da França, Nicolas Sarkozi, chegou ao Médio Oriente, onde afirmou que os países árabes também devem ter direito a este tipo de energia, iniciando assim uma viagem a vários países do golfo onde pretende vender centrais atómicas francesas.
Além dos Emirados Árabes Unidos, o consórcio francês também deverá estabelecer negociações com o Qatar.
É igualmente interessante a potencial e curiosa ligação que poderá existir entre a construção de centrais nucleares nos Emirados e o anuncio também durante a visita de que a França foi autorizada a permitir a instalação de uma base naval francesa na região do golfo, no emirado do Abu-Dhabi, o mais rico dos emirados.
O presidente da França tem recentemente efectuado esforços para promover as empresas francesas ligadas à área nuclear, tendo já chegado a acordo com a Líbia de Muamar Kadafi, país que possuía um programa nuclear secreto que entretanto aceitou abandonar.
Em declarações não relacionadas, durante 2007, o mesmo Sarkozi fez afirmações que foram consideradas como ameaças ao presidente iraniano Ahmadinejad, ao mesmo tempo que o ministro das relações exteriores francês, Bernard Kouchner afirmava em uma entrevista que a Europa deveria estar preparada para o pior e o pior era a guerra.
De entre os países Árabes, têm projectos para a construção de centrais atómicas para a produção de energia eléctrica, países como Síria, Jordânia, Egipto, Líbia, Argélia, Yemen e a própria Arábia Saudita.
O interesse francês é alegadamente uma tentativa de colocar a França num lugar proeminente na corrida à energia atómica que poderá começar rapidamente entre os países árabes.
Não se pode também descartar a cada vez maior necessidade que as monarquias árabes da península arábica - na sua maioria sunitas - têm de assegurar de alguma forma a sua protecção contra o crescente poder do Irão persa e Xiita, que vêm como um potencial rival.
http://www.areamilitar.net/noticias/not ... ?nrnot=486