Austrália considera SU-34
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Austrália considera SU-34
Na Austrália, com a chegada ao poder de um novo governo, as opções estratégicas tomadas pela antiga administração têm movido as águas da área da defesa. Não só foram feitas revelações relativas aos problemas com a modernização das fragatas do tipo OHP, como em declarações à imprensa o novo ministro da defesa tem vindo a dar algumas ideias sobre o que pensa para o futuro das forças armadas australianas.
As forças armadas da Austrália, têm nos últimos tempos acompanhado com cuidado e não sem preocupação as movimentações de países da sua região, que vão no sentido de se armarem com equipamentos cada vez mais sofisticados pois no sudoeste asiático, marinhas como as da Indonésia, Malásia e mesmo Singapura acrescentam unidades poderosas aos seus efectivos e naquelas águas vão-se encontrar mais tarde ou mais cedo os poderes emergentes da Índia e da China.
Pressão sobre Washington
Embora as recentes afirmações ou intenções dos responsáveis australianos sejam vistas por alguns analistas como apenas resultado da chegada ao poder de um novo o governo com necessidade de marcar a diferença, não deixam de passar despercebidas as novas possibilidades que pelo menos em teoria se abrem para a industria militar naquela região do mundo.
Considerando as necessidades estratégicas da Austrália e o seu posicionamento defensivo, conjuntamente com a sua enorme costa, a Austrália concluiu que a operação de porta-aviões não faz sentido, pelo que está mais que afastada a possibilidade de o país vir a operar tal tipo de meio naval.
A Austrália pretende substituir de forma efectiva os caça-bombardeiros F-111 que estão no fim da sua vida útil e ao mesmo tempo acrescentar a um potencial substituto a possibilidade de utilização como aeronave adequada ao controlo de áreas marítimas, equipando a força aérea com uma aeronave com capacidade para operações navais mas baseada em terra.
Entre as possibilidades aventadas está a possibilidade de a Austrália se candidatar à compra do super-caça F-22 que os Estados Unidos até ao momento reservam exclusivamente para as suas forças armadas.
A recente encomenda de aeronaves F-18C/D é considerada apenas como uma compra intermédia até à aquisição de novos meios.
Alegadamente como forma de pressão sobre os seus tradicionais aliados norte-americanos, que já afirmaram que não venderão o F-22, a Austrália terá não oficialmente sugerido a Washington que o país não descarta a possibilidade de adquirir armamentos russos para as suas forças armadas.
Neste caso, a arma mais interessante para a Austrália é o caça-bombardeiro naval baseado em terra conhecido como Su-32FN e mais recentemente rebaptizado Su-34.
Força de 12 submarinos
Entre as outras opções que os estrategas australianos consideram, estão as propostas do Instituto Submarino da Austrália, uma instituição prestigiada e que conta com alguns dos principais submarinistas do país, que explicam que a Austrália deve potenciar a sua defesa através de um claro aumento das suas capacidades navais e em especial a arma submarina.
Neste aspecto analistas da imprensa australiana consideram como absolutamente insuficiente o número de submarinos presentemente ao serviço e consideram que no mínimo a Austrália deve operar para substituir os actuais seis submarinos da classe Collins uma frota de 12 unidades, numa região onde em 2025 haverá cerca de 150 submarinos modernos em operação.
Nuclear deverá ser posto de lado
De realçar que embora as novas autoridades australianas considerem importante a defesa das águas australianas, e a possibilidade de construção de submarinos movidos a energia nuclear não tenha sido completamente abandonada ela é remota.
A razão prende-se com o facto de a força submarina do país não ser previsivelmente uma força de escolta de «forças tarefa» mas sim uma força de patrulha, onde a velocidade não é relevante e os actuais submarinos convencionais serem mais silenciosos e mais difíceis de detectar que os submarinos nucleares.
Junto a esta realidade estão factos como a não existência na Austrália de uma industria nuclear naval e o custo proibitivo que teria a manutenção de uma força de mais de uma dezena de navios do tipo.
Embora seja provavelmente uma classe de navios convencionais, os futuros submarinos da Austrália deverão ser fabricados no país e conforme especificações australianas, dado as necessidades da Austrália serem únicas e muito específicas.
Fonte: http://www.areamilitar.net/noticias/noticias.aspx?nrnot=485
As forças armadas da Austrália, têm nos últimos tempos acompanhado com cuidado e não sem preocupação as movimentações de países da sua região, que vão no sentido de se armarem com equipamentos cada vez mais sofisticados pois no sudoeste asiático, marinhas como as da Indonésia, Malásia e mesmo Singapura acrescentam unidades poderosas aos seus efectivos e naquelas águas vão-se encontrar mais tarde ou mais cedo os poderes emergentes da Índia e da China.
Pressão sobre Washington
Embora as recentes afirmações ou intenções dos responsáveis australianos sejam vistas por alguns analistas como apenas resultado da chegada ao poder de um novo o governo com necessidade de marcar a diferença, não deixam de passar despercebidas as novas possibilidades que pelo menos em teoria se abrem para a industria militar naquela região do mundo.
Considerando as necessidades estratégicas da Austrália e o seu posicionamento defensivo, conjuntamente com a sua enorme costa, a Austrália concluiu que a operação de porta-aviões não faz sentido, pelo que está mais que afastada a possibilidade de o país vir a operar tal tipo de meio naval.
A Austrália pretende substituir de forma efectiva os caça-bombardeiros F-111 que estão no fim da sua vida útil e ao mesmo tempo acrescentar a um potencial substituto a possibilidade de utilização como aeronave adequada ao controlo de áreas marítimas, equipando a força aérea com uma aeronave com capacidade para operações navais mas baseada em terra.
Entre as possibilidades aventadas está a possibilidade de a Austrália se candidatar à compra do super-caça F-22 que os Estados Unidos até ao momento reservam exclusivamente para as suas forças armadas.
A recente encomenda de aeronaves F-18C/D é considerada apenas como uma compra intermédia até à aquisição de novos meios.
Alegadamente como forma de pressão sobre os seus tradicionais aliados norte-americanos, que já afirmaram que não venderão o F-22, a Austrália terá não oficialmente sugerido a Washington que o país não descarta a possibilidade de adquirir armamentos russos para as suas forças armadas.
Neste caso, a arma mais interessante para a Austrália é o caça-bombardeiro naval baseado em terra conhecido como Su-32FN e mais recentemente rebaptizado Su-34.
Força de 12 submarinos
Entre as outras opções que os estrategas australianos consideram, estão as propostas do Instituto Submarino da Austrália, uma instituição prestigiada e que conta com alguns dos principais submarinistas do país, que explicam que a Austrália deve potenciar a sua defesa através de um claro aumento das suas capacidades navais e em especial a arma submarina.
Neste aspecto analistas da imprensa australiana consideram como absolutamente insuficiente o número de submarinos presentemente ao serviço e consideram que no mínimo a Austrália deve operar para substituir os actuais seis submarinos da classe Collins uma frota de 12 unidades, numa região onde em 2025 haverá cerca de 150 submarinos modernos em operação.
Nuclear deverá ser posto de lado
De realçar que embora as novas autoridades australianas considerem importante a defesa das águas australianas, e a possibilidade de construção de submarinos movidos a energia nuclear não tenha sido completamente abandonada ela é remota.
A razão prende-se com o facto de a força submarina do país não ser previsivelmente uma força de escolta de «forças tarefa» mas sim uma força de patrulha, onde a velocidade não é relevante e os actuais submarinos convencionais serem mais silenciosos e mais difíceis de detectar que os submarinos nucleares.
Junto a esta realidade estão factos como a não existência na Austrália de uma industria nuclear naval e o custo proibitivo que teria a manutenção de uma força de mais de uma dezena de navios do tipo.
Embora seja provavelmente uma classe de navios convencionais, os futuros submarinos da Austrália deverão ser fabricados no país e conforme especificações australianas, dado as necessidades da Austrália serem únicas e muito específicas.
Fonte: http://www.areamilitar.net/noticias/noticias.aspx?nrnot=485
- cabeça de martelo
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- talharim
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Os Aussies estão sob o guarda chuva da USNAVY e Royal Navy.
Estão numa posição muito confortável.Não existe ameaça para eles.
Por isso essas FAs "pequenas" que possuem em contraste com o tamanho,posição estratégica e importância econômica que o país possue.
Estão numa posição muito confortável.Não existe ameaça para eles.
Por isso essas FAs "pequenas" que possuem em contraste com o tamanho,posição estratégica e importância econômica que o país possue.
"I would rather have a German division in front of me than a French
one behind me."
General George S. Patton.
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- Poti Camarão
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- cabeça de martelo
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A Austrália está longe de ter umas Forças Armadas pequenas:
A Marinha tem 50 navios entre fragatas, submarinos, OPV e navios auxiliares.
O Exército tem duas brigadas de Reacção Rápida, uma brigada regular, seis brigadas de reservistas, uma brigada de aviação do exército e uma brigada de apoio e serviços; o que perfaz 9 battlegroups (um Mecanizado, dois de cavalaria, cinco de infantari e um de aviação).
A Força Aérea tem qualquer coisa como 71 F/A-18 e vão ter mais 24 F/A-18 F Super Hornets para substituir os F-111 até à entrada dos F-35.
Eu não sou o maior fã dos tipos, mas com umas Forças Armadas de 71.000 militares, têm muita capacidade.
A Marinha tem 50 navios entre fragatas, submarinos, OPV e navios auxiliares.
O Exército tem duas brigadas de Reacção Rápida, uma brigada regular, seis brigadas de reservistas, uma brigada de aviação do exército e uma brigada de apoio e serviços; o que perfaz 9 battlegroups (um Mecanizado, dois de cavalaria, cinco de infantari e um de aviação).
A Força Aérea tem qualquer coisa como 71 F/A-18 e vão ter mais 24 F/A-18 F Super Hornets para substituir os F-111 até à entrada dos F-35.
Eu não sou o maior fã dos tipos, mas com umas Forças Armadas de 71.000 militares, têm muita capacidade.
- pt
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A Áustralia está do outro lado do mundo
De um mundo onde estão duas potências emergentes, Índia e China
O guarda chuva da Royal Navy não chega lá
O guarda chuva dos Estados Unidos pode ter os seuys próprios interesses.
Mesmo ali ao lado a Austrália tem a maior nação muçulmana do mundo e a única coisa que a separa é o mar.
Nada defenderá a Austrália do seu gigantesco vizinho (220 milhões contra 20 milhões) se a Indonesia numa determinada altura tiver a protecção de uma das potências emergentes (Índia ou China).
Os Su-34 (que já não é a primeira vez que se fala) são naturalmente apenas fogo de vista. Aliás a Rússia não tem capacidade de entrega para aeronaves desse tipo e nem sequer as encomendas da Força Aérea Russa eles conseguiram entregar a tempo.
Nunca esquecer:
Há aeronaves Sukhoi, mas não há um fabricante chamado Sukhoi.
Várias fábricas diferentes fabricam o Sukhoi em condições de concorrência e segundo especificações próprias.
O Su-34 é provavelmente a melhor de todas as derivações da aeronave, mas a fábrica que o constroi é pequena e não tem capacidade para grandes voos.
De um mundo onde estão duas potências emergentes, Índia e China
O guarda chuva da Royal Navy não chega lá
O guarda chuva dos Estados Unidos pode ter os seuys próprios interesses.
Mesmo ali ao lado a Austrália tem a maior nação muçulmana do mundo e a única coisa que a separa é o mar.
Nada defenderá a Austrália do seu gigantesco vizinho (220 milhões contra 20 milhões) se a Indonesia numa determinada altura tiver a protecção de uma das potências emergentes (Índia ou China).
Os Su-34 (que já não é a primeira vez que se fala) são naturalmente apenas fogo de vista. Aliás a Rússia não tem capacidade de entrega para aeronaves desse tipo e nem sequer as encomendas da Força Aérea Russa eles conseguiram entregar a tempo.
Nunca esquecer:
Há aeronaves Sukhoi, mas não há um fabricante chamado Sukhoi.
Várias fábricas diferentes fabricam o Sukhoi em condições de concorrência e segundo especificações próprias.
O Su-34 é provavelmente a melhor de todas as derivações da aeronave, mas a fábrica que o constroi é pequena e não tem capacidade para grandes voos.
pt escreveu:A Áustralia está do outro lado do mundo
De um mundo onde estão duas potências emergentes, Índia e China
O guarda chuva da Royal Navy não chega lá
O guarda chuva dos Estados Unidos pode ter os seuys próprios interesses.
Mesmo ali ao lado a Austrália tem a maior nação muçulmana do mundo e a única coisa que a separa é o mar.
Nada defenderá a Austrália do seu gigantesco vizinho (220 milhões contra 20 milhões) se a Indonesia numa determinada altura tiver a protecção de uma das potências emergentes (Índia ou China).
Os Su-34 (que já não é a primeira vez que se fala) são naturalmente apenas fogo de vista. Aliás a Rússia não tem capacidade de entrega para aeronaves desse tipo e nem sequer as encomendas da Força Aérea Russa eles conseguiram entregar a tempo.
Nunca esquecer:
Há aeronaves Sukhoi, mas não há um fabricante chamado Sukhoi.
Várias fábricas diferentes fabricam o Sukhoi em condições de concorrência e segundo especificações próprias.
O Su-34 é provavelmente a melhor de todas as derivações da aeronave, mas a fábrica que o constroi é pequena e não tem capacidade para grandes voos.
Achei perfeita sua análise!
Só acho que os Russos não devem ser subestimados. Eles têm demonstrado óptima capacidade de aumento de escala na produção dos SU-30.
Abraços,
Adriano
O rio da minha aldeia não faz pensar em nada.
Quem está ao pé dele está só ao pé dele.
(Fernando Pessoa)
Quem está ao pé dele está só ao pé dele.
(Fernando Pessoa)
pt escreveu:A Áustralia está do outro lado do mundo
De um mundo onde estão duas potências emergentes, Índia e China
O guarda chuva da Royal Navy não chega lá
O guarda chuva dos Estados Unidos pode ter os seuys próprios interesses.
Mesmo ali ao lado a Austrália tem a maior nação muçulmana do mundo e a única coisa que a separa é o mar.
Nada defenderá a Austrália do seu gigantesco vizinho (220 milhões contra 20 milhões) se a Indonesia numa determinada altura tiver a protecção de uma das potências emergentes (Índia ou China).
Os Su-34 (que já não é a primeira vez que se fala) são naturalmente apenas fogo de vista. Aliás a Rússia não tem capacidade de entrega para aeronaves desse tipo e nem sequer as encomendas da Força Aérea Russa eles conseguiram entregar a tempo.
Nunca esquecer:
Há aeronaves Sukhoi, mas não há um fabricante chamado Sukhoi.
Várias fábricas diferentes fabricam o Sukhoi em condições de concorrência e segundo especificações próprias.
O Su-34 é provavelmente a melhor de todas as derivações da aeronave, mas a fábrica que o constroi é pequena e não tem capacidade para grandes voos.
Bela analise
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Bolovo escreveu:Não entendo porque os aussies não pegam alguma versão do F-15E.
Então são dois.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
- Immortal Horgh
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- Bolovo
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Immortal Horgh escreveu:Bolovo escreveu:Não entendo porque os aussies não pegam alguma versão do F-15E.
Porque o que eles queriam Washington vetou.
[ ]s
O F-22 é vetado por LEI do CONGRESSO.
Eu teria comprado o F-15E em alguma versão parecida com a I/K/SG, com especificidades australianas (ataque naval, sei lá, o que os antigos F-111 faziam) no lugar dos F/A-18F. No futuro eles teriam uma força de F-15AUS e F-35A, com o 737 AEW deles. Uma bela força aérea para se equilibrar com China e India.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
- Immortal Horgh
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Bolovo escreveu:Immortal Horgh escreveu:Bolovo escreveu:Não entendo porque os aussies não pegam alguma versão do F-15E.
Porque o que eles queriam Washington vetou.
[ ]s
O F-22 é vetado por LEI do CONGRESSO.
Eu teria comprado o F-15E em alguma versão parecida com a I/K/SG, com especificidades australianas (ataque naval, sei lá, o que os antigos F-111 faziam) no lugar dos F/A-18F. No futuro eles teriam uma força de F-15AUS e F-35A, com o 737 AEW deles. Uma bela força aérea para se equilibrar com China e India.
Isso eu sei, o quê disse foi o porquê da Austrália cogitar outras compras. Aliás, já foi vetada a venda para Israel e Japão também, mas o Soultrain postou que a Inglaterra já esteve interessada nos Raptors e Washington aprovaria a venda.
[ ]s