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Poderia ter postado no tópico projetos recentes MB mas acho que merece um destaque especial :

DIRETORIA-GERAL DO MATERIAL DA MARINHA

DIRETORIA DE SISTEMAS DE ARMAS DA MARINHA

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EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Nº 20/07
Objeto: Desenvolvimento de um novo motor propulsor para o míssil
EXOCET MM40-B1, com a produção de um motor cabeça-de-série
para teste em lançamento real de míssil, monitorado telemetricamente e
o fornecimento da especificação técnica do novo motor propulsor desenvolvido.
Contratada: AVIBRAS INDÚSTRIA AEROESPACIAL
INTERNACIONAL LIMITED. Fundamento Legal: Artigo 25, CAPUT,
da Lei 8.666/93. Valor: 10.139.923,00. Ratificação em 21/12/2007 pelo
VA JOSÉ GERALDO FERNANDES NUNES (Diretor).


EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Nº 19/07
Objeto: Fornecimento da seguinte documentação: TR e seu direito de
uso; Subsídios para a elaboração de um projeto básico para o novo
motor propulsor EXOCET e SOW; Serviço de apoio a MB para fiscalização
do contrato de desenvolvimento do novo motor propulsor
EXOCET; Fornecimento de Assistência Técnica no lançamento do primeiro
míssil EXOCET MM40-B1. Contratada: MBDA FRANCE. Fundamento
Legal: Artigo 25 caput e inciso II, c/c incisos I e IV, do artigo
13, da Lei 8.666/93. Valor: 8,671,700.00. Ratificação em 21/12/2007
pelo VA JOSÉ GERALDO FERNANDES NUNES (Diretor).

Pode ser a base para o início do míssil anti-navio Brasileiro... Engenharía reversa no exocet?

Ótima notícia.

Lembram de meu debate com a Koslova sobre o míssil que a MB iria construir com as indústrias de São Paulo?
O que o Talha postou já diz muita coisa.
Primeiro a França deve fazer com os MM-40 o fez com o MM-38: deixar de prestar assistência técnica, para forçar a compra de modelos mais recentes de mísseis.
O Brasil vai herdar todos os consumidores do MM-40 BL1.
Esta é a primeira conclusão.
A segunda, é que o motor do míssil nacional já está aprovado.
O prazo para todo o projeto (construção do míssil, não do motor) aparentemente está mantido: 5 anos.

Sniper escreveu:Pode ser a base para o início do míssil anti-navio Brasileiro... Engenharía reversa no exocet?

Ótima notícia.

Pelo contrário, parece que está acontecendo é uma transferência de tecnologia, para que a MB possa revalidar e fabricar os motores dos Exocet´s, baseados em foguetes, já que a nova série de Exocet´s, usam turbinas.

[ ]´s

PRick escreveu:

Sniper escreveu:Pode ser a base para o início do míssil anti-navio Brasileiro... Engenharía reversa no exocet?

Ótima notícia.

Pelo contrário, parece que está acontecendo é uma transferência de tecnologia, para que a MB possa revalidar e fabricar os motores dos Exocet´s, baseados em foguetes, já que a nova série de Exocet´s, usam turbinas.

[ ]´s

Prick, há mais coisas entre o céu e a terra ...
Quando a MBDA viu que a MB iria partir sozinha, não quis perder a boquinha. Houve uma certa "pressão" e a MB teve que aceitá-la como sócia.

Marino escreveu:

PRick escreveu:

Sniper escreveu:Pode ser a base para o início do míssil anti-navio Brasileiro... Engenharía reversa no exocet?

Ótima notícia.

Pelo contrário, parece que está acontecendo é uma transferência de tecnologia, para que a MB possa revalidar e fabricar os motores dos Exocet´s, baseados em foguetes, já que a nova série de Exocet´s, usam turbinas.

[ ]´s

Prick, há mais coisas entre o céu e a terra ...
Quando a MBDA viu que a MB iria partir sozinha, não quis perder a boquinha. Houve uma certa "pressão" e a MB teve que aceitá-la como sócia.

Porém, isto tem um lado bom, podemos recorrer a MBDA em caso algum problema mais sério com o desenvolvimento, além de ficarmos herdeiros da manutenção dos Exocet´s mais antigos, e são muitos que existem por aí.

[ ]´s

Há muita diferença entre os motores dos blocks 1 e 2? A MB já não estava tendendo a padronizar com o BL2?

A-29 escreveu:Há muita diferença entre os motores dos blocks 1 e 2? A MB já não estava tendendo a padronizar com o BL2?

Não tenho conhecimento técnico para responder.
Mas creio que o primeiro míssil nacional deve ter capacidades iguais ao MM-40 Bl 1 (chute meu).

Antes que perguntem:
não acredito que os novos mísseis a serem fabricados sejam instalados nos novos escoltas. Neles, os mísseis terão capacidade muito maior.
Creio que serão instalados nos NPa em construção, onde um míssil com capacidade igual ao MM-40 BL1 (junto com o novo MAGE em desenvolvimento para os patrulha, também postado pelo Talha) está bom demais.

Bom, um míssil anti-navio "pé-de-boi" barato e disponível em grandes quantidades não deixa de ser extremamente atrativo.

Terá versão de lançamento aéreo?

alex escreveu:Terá versão de lançamento aéreo?

Aéreo e terrestre.

Uma ótima notícia. Até que enfim o governo assina um contrato militar com a Avibras, falta só que assine outro para produzir blindados sobre rodas para não ficarmos nas mãos dos italianos IVECO. A AVIBRAS tem os Guará e VBL para oferecer como unidades de apoio aos veículos que a IVECO fabricará para o Exército.

Lucius Clay escreveu:Uma ótima notícia. Até que enfim o governo assina um contrato militar com a Avibras, falta só que assine outro para produzir blindados sobre rodas para não ficarmos nas mãos dos italianos IVECO. A AVIBRAS tem os Guará e VBL para oferecer como unidades de apoio aos veículos que a IVECO fabricará para o Exército.

Rapidamente, pode larga o Guará 100% BR, o EB deve ir de pacote Italiano em Curto e Medio Prazo. O nome é Iveco LMV, Urutu III e pode ter mais... mas o ultimo ainda é estudos.

Por ultimo venho parabenizar a MB que junto ao EB tem sido os mais racionais possiveis, em seus programas.

Bravo Zulu ao programa de misseis da MB!

Vlws Abraços

Parabéns MB

Já não era sem tempo, mas antes tarde do que nunca, já deviamos ter um artefato antinavio nacional há muitos anos.

Faço votos que tudo corra bem e que o projeto não seja igual ao Piranha, que rolou anos e anos e mesmo hoje ainda esta cheio de controvérsias.

Considero que este projeto é uma prioridade absoluta, porque penso que um dos quesitos mais importantes numa força armada é ter armas, que sejam confiáveis.

Entenda-se como confiáveis, as armas que cumpram com o que foi proposto, no caso do míssil antinavio, atingir e incapacitar ou afundar os seus alvos.

Não adianta ter tripulações adestradas, fragatas operacionais se elas não carregam nenhum míssil ou apenas dois. Como ocorre hoje, quando se vêe as Tipo 22 portando dois MM 38 ou as outras com nenhuma arma ou com apenas dois MM 40.

Pé no chão. Melhor ter uma cópia do MM 40 block 1 funcionando do que ficar sonhando com MM 40 block 3, brahmos, RBS 15 etc.