Navios em Santos 15 dezembro
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Navios em Santos 15 dezembro
Estão no Porto de Santos e estarão abertos no domingo a visitação pública os seguintes navios Rebocador R 22 Trident, a fragata Bosísio, a corveta Julio de Noronha e para olhar por fora dois submarinos o Tupi e o Tikuna. Também esta aberto o navio de salvamento submarino.
Dos cosas te pido señor, la victoria y el regreso, pero si una sola haz de darme, que sea la victoria.
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Fazendo um curto relatório da visita:
A Bosisio estava bem castigada, com muita ferrugem em todos os cantos, me fez lembrar os antigos CT.s. Tinha ferrugem em todo o canto, nas entradas e saídas de ar. bem como dava para ver muitos pontos onde a ferrugem já comeu e foi pintado por cima. Na proa dois Exocet MM 38, os velhos Bofors L/70 removidos das Niterói.
Não portava heli. No hangar o equipamento para lançar um drone para treino de tiro.
A Julio de Noronha estava num estado bem melhor, apesar de um marinheiro dizer que fazia mais de 15 anos que não havia PGM. Mas a Julio de Noronha estava sendo abastecida de energia elétrica pela Bosisio. Não consegui esclarecer o motivo.
Um tripulante do Tupi, com quem falei no cais, me disse que no recente exercício realmente “afundaram” bem mais navios do que o noticiado.
No Tikuna, o qual pude fazer uma visita mas “profunda” graças a hospitalidade da sua tripulação. Fui informado que a missão nos EUA foi bem difícil e o maior inimigo foi a aeronave P3 com as suas redes de sonobóias, todas linkadas e que os americanos usavam em profusão.
Parece que a maioria dos navios tem problemas diversos.
Quase, não tinha visitantes o que torna a visita muito melhor, com acesso a todos os passadiços e com conversas interessantes sobre os navios.
Interessante o Tupi vai fazer exercício de lançamento de minas na viagem de volta na saída do Porto de Santos.
A Bosisio estava bem castigada, com muita ferrugem em todos os cantos, me fez lembrar os antigos CT.s. Tinha ferrugem em todo o canto, nas entradas e saídas de ar. bem como dava para ver muitos pontos onde a ferrugem já comeu e foi pintado por cima. Na proa dois Exocet MM 38, os velhos Bofors L/70 removidos das Niterói.
Não portava heli. No hangar o equipamento para lançar um drone para treino de tiro.
A Julio de Noronha estava num estado bem melhor, apesar de um marinheiro dizer que fazia mais de 15 anos que não havia PGM. Mas a Julio de Noronha estava sendo abastecida de energia elétrica pela Bosisio. Não consegui esclarecer o motivo.
Um tripulante do Tupi, com quem falei no cais, me disse que no recente exercício realmente “afundaram” bem mais navios do que o noticiado.
No Tikuna, o qual pude fazer uma visita mas “profunda” graças a hospitalidade da sua tripulação. Fui informado que a missão nos EUA foi bem difícil e o maior inimigo foi a aeronave P3 com as suas redes de sonobóias, todas linkadas e que os americanos usavam em profusão.
Parece que a maioria dos navios tem problemas diversos.
Quase, não tinha visitantes o que torna a visita muito melhor, com acesso a todos os passadiços e com conversas interessantes sobre os navios.
Interessante o Tupi vai fazer exercício de lançamento de minas na viagem de volta na saída do Porto de Santos.
Dos cosas te pido señor, la victoria y el regreso, pero si una sola haz de darme, que sea la victoria.