Koslova escreveu:PRick escreveu:Koslova escreveu:Degan escreveu:Estimadícima Koslova (.....
):
Los cuatro cañones DCN (Creusot-Loire) 100 mm, 55-calibres, Modèle 1953 automátcos, de 13,5 toneladas cada uno (dos servidores por cañón y sistema de control de fuego análogo), fueron retirados de los portaaviones en su segundo refit (Clemenceau en 1985/86, Foch 1987/88) donde, entre otras cosas, se sustituyo a los 4 cañones por 4 sistemas CROTAL EDIR....
Duros tus comentarios sobre los baguet...
Saludos,
Grata pela informação Degan.
Alguem pode me explicar, porque um Porta Aviões deve ser armado com 4 canhões 100mm para tiro de superficie e não com varios canhões até 40mm para defesa AA?
Pelo mesmo motivo que os NAE Classe Forrestal foram equipados com 08 canhões de 127mm. Numa época em que não existia as ameaças de mísseis navais e não fazia sentido colocar os mísseis AAé da época, quem devia proteger o NAe de ataques aéreos, eram as aeronaves embarcadas nele. Assim, este tipo de armamento eram considerado uma defesa aproximada de lanchas torpedeiras e navios menores, ou mesmo defesa AAé de alcance maior que peças de 40mm, já que na época eram canhões operados manualmente.
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Até ai tudo bem, concordo com você.
Mas vamos a uma perpectiva de tempo.
A Classe Forrestal teve seu primeiro navio comicionado em 1955. Além de não existir míssil anti navio, também não existia míssil SAM em serviço, apenas projetos americanos e ingleses a poucos anos de atingir IOC.
A proxima classe comissionada foi a Kitty Hawk em 1961 e não existiria mais este arranjo de canhão médio naval em Porta Aviões da USN.
A terceira classe comissionada foi o Enterprise também em 1961 e já não existia mais este arranjo de canhão naval médio em porta aviões da USN.
O Clemenceau foi comissionado em 1961, mas com o mesmo pensamento da Classe Forrestal, até ai tudo bem, porque os franceses estavam atrás de ingleses e americanos na evolução dos sistemas AA navais baseados em mísseis.
A questão é, exatamente por quanto tempo os franceses ainda mantiveram seus Porta Aviões com sistemas AA inóculos por 25 anos (1961-1986), quando todos os outros porta aviões, sejam britânicos ou americanos, já tinham sistemas AA adequados as novas realidades.
Creio que por vários motivos:
1- Os canhões de 100mm sempre foram considerados de duplo emprego, e já nasceram automáticos, se não me engano;
2- Falta de prioridade de recursos, dado o grande gasto com as Forças Navais Nucleares, sobretudo, dos SSBN´s;
3- Falta de equipamento francês compatível, como foi o caso de darem baixa nos Cruzader, e ficarem só com os SUE, os F-18 foram descartados por razões políticas industriais.
Concordo que já no início da década de 1980, já existiam motivos para reverem os canhões, mas só foi tomada em 1987, me parece que neste caso foi mesmo falta de recurso e prioridade para a defesa AAé dos NAe´s.
Diga-se passagem, a Marinha Francesa sempre priorizou sua força de submarinos nucleares, e com tecnologia independente dos EUA, algo que não fez igual para os NAe´s, como o próprio treinamento de pilotos na US Navy deixa claro.
Por sinal, também defendo este tipo de prioridade na MB, primeiro os SUBS, depois o NAe. Acho que até conseguirmos uma força de submarinos poderosa, inclusive, com modelos de propulsão nuclear. As verbas para o NAe, ficarão em segundo plano.
Penso em 04 SSK e 04 SNA ou mesmo uns 06 SNA´s, sem os SSK´s. Se conseguirmos isto com sobras para termos um NAe com grupamento aéreo de primeira ótimo, caso contrário, podemos deixar o NAe como "Belo Antonio", em caso de começo de crise, aí sim, aumentamos o orçamento para ter 02 plataformas estratégica plenamente opercional.
É por isto mesmo que defendo a compra de ocasião dos SUE, desde que, venham por preços bem baixos. Menos de 04 milhões a unidade.
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