Saiu Plano de reequipamento e recuperação das Forças Armadas
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Saiu Plano de reequipamento e recuperação das Forças Armadas
Lula lança plano de desenvolvimento das Forças Armadas e da indústria bélica
06/09 - 13:18 - Eduardo Bresciani - Último Segundo
BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou um decreto para a criação de um grupo de trabalho para elaborar o Plano Estratégico de Defesa Nacional. Lula disse ser necessária a implementação de um PAC também para as Forças Armadas e defendeu os investimentos na área.
"Toda vez que perguntar para algum general se não vai gastar muito (para reequipar as Forças Armadas), nós temos que perguntar quanto custou a gente deixar chegar ao ponto que chegou", afirmou Lula.
Segundo o presidente, o objetivo do Plano lançado hoje é "projetar as Forças Armadas para daqui a 10 ou 15 anos". Para Lula, apenas a "omissão ou a submissão" podem impedir que o País se transforme numa grande potência nesse século.
O Grupo de Trabalho será presidido pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, e coordenado pelo ministro da Secreteria de Planejamento de Longo Prazo, Magabeira Unger. Para Jobim, o Plano incluirá a defesa nacional dentro do projeto de desenvolvimento do País. "Esse ato representou um divisor de águas em termos de estruturação, de incorporação das Forças Armadas".
Segundo Magabeira, um dos objetivos do plano é incentivar a indústria bélica nacional. "Um dos nossos compromissos centrais é erguer a industria nacional de defesa. Sempre entendendo que as tecnologias avançadas constumam ter uso militar e civil". Para o ministro, o Plano promoverá a "maior reforma militar" da história do País. O grupo de trabalho deve entregar daqui a um ano o projeto final do Plano Estratégico de Defesa Nacional.
Tropas no Haiti
Magabeira criou uma saia justa no Planalto ao defender que "as Forças Armadas não existem para ajudar outra potência a policiar o mundo, elas existem para defender o Brasil".
Questionado se a frase era uma referência à missão brasileira no Haiti, o ministro da Secretaria de Planejamento de Longo Prazo desconversou, mas reafirmou que o objetivo do Exército é defender o País. O ministro da Defesa, Nelson Jobim, retornou ontem do Haiti, onde passou três dias em visita às tropas brasileiras.
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06/09 - 13:18 - Eduardo Bresciani - Último Segundo
BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou um decreto para a criação de um grupo de trabalho para elaborar o Plano Estratégico de Defesa Nacional. Lula disse ser necessária a implementação de um PAC também para as Forças Armadas e defendeu os investimentos na área.
"Toda vez que perguntar para algum general se não vai gastar muito (para reequipar as Forças Armadas), nós temos que perguntar quanto custou a gente deixar chegar ao ponto que chegou", afirmou Lula.
Segundo o presidente, o objetivo do Plano lançado hoje é "projetar as Forças Armadas para daqui a 10 ou 15 anos". Para Lula, apenas a "omissão ou a submissão" podem impedir que o País se transforme numa grande potência nesse século.
O Grupo de Trabalho será presidido pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, e coordenado pelo ministro da Secreteria de Planejamento de Longo Prazo, Magabeira Unger. Para Jobim, o Plano incluirá a defesa nacional dentro do projeto de desenvolvimento do País. "Esse ato representou um divisor de águas em termos de estruturação, de incorporação das Forças Armadas".
Segundo Magabeira, um dos objetivos do plano é incentivar a indústria bélica nacional. "Um dos nossos compromissos centrais é erguer a industria nacional de defesa. Sempre entendendo que as tecnologias avançadas constumam ter uso militar e civil". Para o ministro, o Plano promoverá a "maior reforma militar" da história do País. O grupo de trabalho deve entregar daqui a um ano o projeto final do Plano Estratégico de Defesa Nacional.
Tropas no Haiti
Magabeira criou uma saia justa no Planalto ao defender que "as Forças Armadas não existem para ajudar outra potência a policiar o mundo, elas existem para defender o Brasil".
Questionado se a frase era uma referência à missão brasileira no Haiti, o ministro da Secretaria de Planejamento de Longo Prazo desconversou, mas reafirmou que o objetivo do Exército é defender o País. O ministro da Defesa, Nelson Jobim, retornou ontem do Haiti, onde passou três dias em visita às tropas brasileiras.
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Mapinguari


Eu vi a fala do Ministro, ná última vez que ele foi na CPI Aérea, pela décima vez.
Disse de forma bem clara, não adianta possuirmos muitas armas importadas, sem capacidade de uso autônoma, que para ele se traduz em, pelo menos, produzir os "insumos" localmente. Para mim isto quer dizer, mesmo que seja importado teremos que ter capacidade operacional autônoma. É algo difícil de se conseguir 100%, mas será um impulso muito grande para nossa industria de defesa.
[ ]´s

Disse de forma bem clara, não adianta possuirmos muitas armas importadas, sem capacidade de uso autônoma, que para ele se traduz em, pelo menos, produzir os "insumos" localmente. Para mim isto quer dizer, mesmo que seja importado teremos que ter capacidade operacional autônoma. É algo difícil de se conseguir 100%, mas será um impulso muito grande para nossa industria de defesa.
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Editado pela última vez por PRick em Qui Set 06, 2007 7:50 pm, em um total de 1 vez.
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"Toda vez que perguntar para algum general se não vai gastar muito (para reequipar as Forças Armadas), nós temos que perguntar quanto custou a gente deixar chegar ao ponto que chegou", afirmou Lula.
Todos aqui sabem do meu anti-petismo, mas devo(para ser minimamente honesto) revelar que nunca pensei em ouvir algo desse nível de lucidez do Lula.
Walter








Todos aqui sabem do meu anti-petismo, mas devo(para ser minimamente honesto) revelar que nunca pensei em ouvir algo desse nível de lucidez do Lula.
Walter
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
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Os sábios PENSAM
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PRick escreveu:Eu vi a fala do Ministro, ná última vez que ele foi na CPI Aérea, pela décima vez.![]()
Disse de forma bem clara, não adianta possuirmos muitas armas importadas, sem capacidade de uso autônoma, que para ele se traduz em, pelo menos, produzir os "insumos" localmente. Para mim isto quer dizer, mesmo que seja importado teremos que ter capacidade operacional autônoma. É algo de se conseguir 100%, mas será um impulso muito grande para nossa industria de defesa.
[ ]´s
Isso significa Rafale.
E Talvez um aracnídeo para os filhos de netuno.
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- Wolfgang
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cicloneprojekt escreveu:PRick escreveu:Eu vi a fala do Ministro, ná última vez que ele foi na CPI Aérea, pela décima vez.![]()
Disse de forma bem clara, não adianta possuirmos muitas armas importadas, sem capacidade de uso autônoma, que para ele se traduz em, pelo menos, produzir os "insumos" localmente. Para mim isto quer dizer, mesmo que seja importado teremos que ter capacidade operacional autônoma. É algo de se conseguir 100%, mas será um impulso muito grande para nossa industria de defesa.
[ ]´s
Isso significa Rafale.
E Talvez um aracnídeo para os filhos de netuno.
Rafale com aviônica israelense? Seria interessante um Rafale que pudesse integrarmos Derbys, AIM 120, Meteor, etc..
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Wolfgang escreveu:cicloneprojekt escreveu:PRick escreveu:Eu vi a fala do Ministro, ná última vez que ele foi na CPI Aérea, pela décima vez.![]()
Disse de forma bem clara, não adianta possuirmos muitas armas importadas, sem capacidade de uso autônoma, que para ele se traduz em, pelo menos, produzir os "insumos" localmente. Para mim isto quer dizer, mesmo que seja importado teremos que ter capacidade operacional autônoma. É algo de se conseguir 100%, mas será um impulso muito grande para nossa industria de defesa.
[ ]´s
Isso significa Rafale.
E Talvez um aracnídeo para os filhos de netuno.
Rafale com aviônica israelense? Seria interessante um Rafale que pudesse integrarmos Derbys, AIM 120, Meteor, etc..
Só estou levantando uma hipótese bem plausível(no momento...)
A Configuração não sei. Mas duvido que os franceses permitam uma coisa dessas, com sua menina dos olhos.
sds
Walter
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- Wolfgang
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cicloneprojekt escreveu:Wolfgang escreveu:cicloneprojekt escreveu:PRick escreveu:Eu vi a fala do Ministro, ná última vez que ele foi na CPI Aérea, pela décima vez.![]()
Disse de forma bem clara, não adianta possuirmos muitas armas importadas, sem capacidade de uso autônoma, que para ele se traduz em, pelo menos, produzir os "insumos" localmente. Para mim isto quer dizer, mesmo que seja importado teremos que ter capacidade operacional autônoma. É algo de se conseguir 100%, mas será um impulso muito grande para nossa industria de defesa.
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Isso significa Rafale.
E Talvez um aracnídeo para os filhos de netuno.
Rafale com aviônica israelense? Seria interessante um Rafale que pudesse integrarmos Derbys, AIM 120, Meteor, etc..
Só estou levantando uma hipótese bem plausível(no momento...)
A Configuração não sei. Mas duvido que os franceses permitam uma coisa dessas, com sua menina dos olhos.
sds
Walter
Eles só levam na India se fizerem isso. Já pensou? São 126 caças.. belo impulso para o Rafa.
Re: Saiu Plano de reequipamento e recuperação das Forças Arm
No final dos anos de 1990, quando o famoso Plano Fenix pregava a modernização da FAB, me lembro de ter visto na audiencia publica do seu lançamento a saudosa velhinha Taubaté.
Com a morte desta cidadã em 2005, fiquei curiosa para saber quem estava presente na platéia aplaudindo o presidente, no lançamento deste novo plano de modernização, alem de duas duzias de oficiais superiores que esperam por promoções.

Com a morte desta cidadã em 2005, fiquei curiosa para saber quem estava presente na platéia aplaudindo o presidente, no lançamento deste novo plano de modernização, alem de duas duzias de oficiais superiores que esperam por promoções.
- Marino
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Re: Saiu Plano de reequipamento e recuperação das Forças Arm
Koslova escreveu:No final dos anos de 1990, quando o famoso Plano Fenix pregava a modernização da FAB, me lembro de ter visto na audiencia publica do seu lançamento a saudosa velhinha Taubaté.
Com a morte desta cidadã em 2005, fiquei curiosa para saber quem estava presente na platéia aplaudindo o presidente, no lançamento deste novo plano de modernização, alem de duas duzias de oficiais superiores que esperam por promoções.
Koslova, não é um plano de modernização, e sim uma Estratégia de Defesa Nacional.
Como expliquei no mesmo tópico das "aéreas", e aqui sugiro aos moderadores optarem por um dos 3 existentes que estão tratando do mesmo assunto, a Política de Defesa Nacional define o QUE, a Estratégia de Defesa Nacional define o COMO.
É bem diferente de um plano de reequipamento.
forte abraço
Re: Saiu Plano de reequipamento e recuperação das Forças Arm
Marino escreveu:Koslova escreveu:No final dos anos de 1990, quando o famoso Plano Fenix pregava a modernização da FAB, me lembro de ter visto na audiencia publica do seu lançamento a saudosa velhinha Taubaté.
Com a morte desta cidadã em 2005, fiquei curiosa para saber quem estava presente na platéia aplaudindo o presidente, no lançamento deste novo plano de modernização, alem de duas duzias de oficiais superiores que esperam por promoções.
Koslova, não é um plano de modernização, e sim uma Estratégia de Defesa Nacional.
Como expliquei no mesmo tópico das "aéreas", e aqui sugiro aos moderadores optarem por um dos 3 existentes que estão tratando do mesmo assunto, a Política de Defesa Nacional define o QUE, a Estratégia de Defesa Nacional define o COMO.
É bem diferente de um plano de reequipamento.
forte abraço
Sem duvida um plano estratégico é mais abrangente e diferente de um plano de reequipamento, isto para mim é claro.
A questão é, até que ponto na hora de meter a mão no bolso os governos, seja este, como o anterior, como o que sucedera este vão efetivamente cumprir suas obrigações.
Se é um plano de modernização ou algo mais abrangente, vai precisar de dinheiro, e ai Marino, confesso que sou cética, seja com PT, seja com PSDB, seja até com um general do EB ocupando a presidencia.
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