A aviação estratégica russa
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- joaozinho
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A aviação estratégica russa
A aviação estratégica russa
LONDRES (AFP) - A Rússia, que anunciou nesta sexta-feira o reinício dos vôos de seus bombardeiros estratégicos "de maneira permanente", conta com uma frota de 80 aviões de longo alcance, a maioria veteranos de várias décadas, capazes de transportar armamento atômico.
Esta frota, denominada formalmente 37o. Exército do Ar, está integrada por 64 Tupolev Tu-95, ou "Bear" no código militar da OTAN, e 16 Tu-160 "Blackjack", segundo o Balanço Militar 2007 publicado pelo londrino Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (IISS).
Segundo a revista especializada Jane's, a capacidade estratégica aérea da Rússia, herdada da extinta União Soviética, declinou de maneira "significativa" a partir de meados dos anos 90. Seu papel principal foi evoluindo para missões de bombardeio convencional.
Os "Blackjack" e os "Bear" podem levar oito mísseis nucleares Kh-55 de 200 quilotons cada um e um alcance de 3.000 quilômetros.
O "Bear", que entrou em serviço em 1955, é um quadrimotor a turbo-hélice com raio de ação de 15.000 km. Sua versão de bombardeio nuclear, Tu-95 H, voou pela primeira vez em setembro de 1979 e a suposição é de que seguirá em serviço até 2010-2015.
O Tu-160 "Blackjack" é um quadrireator considerado como a contrapartida do bombardeiro estratégico supersônico americano B1-B. Em serviço desde 1981, seu alcance pode chegar aos 14.000 km segundo a carga transportada.
Os bombardeiros estratégicos russos operam a partir de duas bases: a de Engels, perto de Saratov ao sul de Moscou, e a de Ukrainka, perto de Svobodny na Sibéria.
A força aérea estratégica russa conta também com 60 bombardeiros Tu-22 "Backfire", birreatores com um alcance de 5.000 km e com capacidade nuclear, mas utilizados em missões convencionais.
LONDRES (AFP) - A Rússia, que anunciou nesta sexta-feira o reinício dos vôos de seus bombardeiros estratégicos "de maneira permanente", conta com uma frota de 80 aviões de longo alcance, a maioria veteranos de várias décadas, capazes de transportar armamento atômico.
Esta frota, denominada formalmente 37o. Exército do Ar, está integrada por 64 Tupolev Tu-95, ou "Bear" no código militar da OTAN, e 16 Tu-160 "Blackjack", segundo o Balanço Militar 2007 publicado pelo londrino Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (IISS).
Segundo a revista especializada Jane's, a capacidade estratégica aérea da Rússia, herdada da extinta União Soviética, declinou de maneira "significativa" a partir de meados dos anos 90. Seu papel principal foi evoluindo para missões de bombardeio convencional.
Os "Blackjack" e os "Bear" podem levar oito mísseis nucleares Kh-55 de 200 quilotons cada um e um alcance de 3.000 quilômetros.
O "Bear", que entrou em serviço em 1955, é um quadrimotor a turbo-hélice com raio de ação de 15.000 km. Sua versão de bombardeio nuclear, Tu-95 H, voou pela primeira vez em setembro de 1979 e a suposição é de que seguirá em serviço até 2010-2015.
O Tu-160 "Blackjack" é um quadrireator considerado como a contrapartida do bombardeiro estratégico supersônico americano B1-B. Em serviço desde 1981, seu alcance pode chegar aos 14.000 km segundo a carga transportada.
Os bombardeiros estratégicos russos operam a partir de duas bases: a de Engels, perto de Saratov ao sul de Moscou, e a de Ukrainka, perto de Svobodny na Sibéria.
A força aérea estratégica russa conta também com 60 bombardeiros Tu-22 "Backfire", birreatores com um alcance de 5.000 km e com capacidade nuclear, mas utilizados em missões convencionais.
Nem petista, nem tucano, sou nacionalista!
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morcego escreveu:projeto escreveu:Um Tu-95MS com 16 Kh-55 ainda é uma ameaça para qualquer um e parece que a aviação estratégica russa é a que está em melhores condições operacionais.
[]'s
TA, vamos fazer o seguinte, o TU-95SM CONTRA OS AMERICANOS, não vai sobrar um no ar.
Cara, para derrubar tudo não dá não.
A resposta americana seria na mesma moeda: Nukes.
[]'s
Alberto -
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Re: A aviação estratégica russa
joaozinho escreveu:A aviação estratégica russa
LONDRES (AFP) - A Rússia, que anunciou nesta sexta-feira o reinício dos vôos de seus bombardeiros estratégicos "de maneira permanente", conta com uma frota de 80 aviões de longo alcance, a maioria veteranos de várias décadas, capazes de transportar armamento atômico.
Esta frota, denominada formalmente 37o. Exército do Ar, está integrada por 64 Tupolev Tu-95, ou "Bear" no código militar da OTAN, e 16 Tu-160 "Blackjack", segundo o Balanço Militar 2007 publicado pelo londrino Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (IISS).
Segundo a revista especializada Jane's, a capacidade estratégica aérea da Rússia, herdada da extinta União Soviética, declinou de maneira "significativa" a partir de meados dos anos 90. Seu papel principal foi evoluindo para missões de bombardeio convencional.
Os "Blackjack" e os "Bear" podem levar oito mísseis nucleares Kh-55 de 200 quilotons cada um e um alcance de 3.000 quilômetros.
O "Bear", que entrou em serviço em 1955, é um quadrimotor a turbo-hélice com raio de ação de 15.000 km. Sua versão de bombardeio nuclear, Tu-95 H, voou pela primeira vez em setembro de 1979 e a suposição é de que seguirá em serviço até 2010-2015.
O Tu-160 "Blackjack" é um quadrireator considerado como a contrapartida do bombardeiro estratégico supersônico americano B1-B. Em serviço desde 1981, seu alcance pode chegar aos 14.000 km segundo a carga transportada.
Os bombardeiros estratégicos russos operam a partir de duas bases: a de Engels, perto de Saratov ao sul de Moscou, e a de Ukrainka, perto de Svobodny na Sibéria.
A força aérea estratégica russa conta também com 60 bombardeiros Tu-22 "Backfire", birreatores com um alcance de 5.000 km e com capacidade nuclear, mas utilizados em missões convencionais.
Embora não tão glamourizado o Tu-22M segue sendo na minha opnião o senhor do tráfego marítimo do Atlântico norte e do Pacífico norte tb.
Ou seja os Chineses e japas tem que colocar suas respectivas barbas, e frotas, de molho.
sds
Walter
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Re: A aviação estratégica russa
cicloneprojekt escreveu:joaozinho escreveu:A aviação estratégica russa
LONDRES (AFP) - A Rússia, que anunciou nesta sexta-feira o reinício dos vôos de seus bombardeiros estratégicos "de maneira permanente", conta com uma frota de 80 aviões de longo alcance, a maioria veteranos de várias décadas, capazes de transportar armamento atômico.
Esta frota, denominada formalmente 37o. Exército do Ar, está integrada por 64 Tupolev Tu-95, ou "Bear" no código militar da OTAN, e 16 Tu-160 "Blackjack", segundo o Balanço Militar 2007 publicado pelo londrino Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (IISS).
Segundo a revista especializada Jane's, a capacidade estratégica aérea da Rússia, herdada da extinta União Soviética, declinou de maneira "significativa" a partir de meados dos anos 90. Seu papel principal foi evoluindo para missões de bombardeio convencional.
Os "Blackjack" e os "Bear" podem levar oito mísseis nucleares Kh-55 de 200 quilotons cada um e um alcance de 3.000 quilômetros.
O "Bear", que entrou em serviço em 1955, é um quadrimotor a turbo-hélice com raio de ação de 15.000 km. Sua versão de bombardeio nuclear, Tu-95 H, voou pela primeira vez em setembro de 1979 e a suposição é de que seguirá em serviço até 2010-2015.
O Tu-160 "Blackjack" é um quadrireator considerado como a contrapartida do bombardeiro estratégico supersônico americano B1-B. Em serviço desde 1981, seu alcance pode chegar aos 14.000 km segundo a carga transportada.
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A força aérea estratégica russa conta também com 60 bombardeiros Tu-22 "Backfire", birreatores com um alcance de 5.000 km e com capacidade nuclear, mas utilizados em missões convencionais.
Embora não tão glamourizado o Tu-22M segue sendo na minha opnião o senhor do tráfego marítimo do Atlântico norte e do Pacífico norte tb.
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Walter
Cara e vamos combinar, o Design do Tu-22M é Perfeito.
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Algo como o TU-22? Acho muito dificil... mesmo se a Embraer contratasse um balaio de engenheiros da Tupolev... e outra a Embraer não fabrica motores... e quem iaria frabrica-los? Um motorzinho desses do Tu-22M é um bixinho bem complexo... fora o fato de ser maior que todas as anvs que a Embraer fabrica, supesônica e ter geometria variavel. Ahhh e tbm hoje não temos misses de cruzeiro ou nukes, entaum não sei se seriam viavel uma frota de aéronaves desse porte apenas para bombardeio convencional.
Um abraço e t+
Um abraço e t+