Ataque Naval: Helicópteros X Aviões
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Ataque Naval: Helicópteros X Aviões
Olá amigos,
Há um tempo em uma excelente discussão que tivemos aqui, acabamos discutindo sobre as vantagens e desvantagens de helicópteros e aviões para ataque naval(infelizmente não me lembro qual tópico que é).
De qualquer forma, antes de dar a minha opinião eu faço a pergunta: Qual vetor apresenta um melhor custo/benefício para ataques navais? Helicópteros ou aviões?
Lembrando que cada vetor tem as suas vantagens e desvantagens, como velocidade, custo operacional, apoio, capacidade defensiva e ofensiva, furtividade e etc....
Incluam nos "meios navais", se assim desejarem, submarinos além de navios. E os aviões se referem a todos os tipos, desde patrulha marítima até os de caça e ataque.
Espero a participação da galera
Abraços
César
Há um tempo em uma excelente discussão que tivemos aqui, acabamos discutindo sobre as vantagens e desvantagens de helicópteros e aviões para ataque naval(infelizmente não me lembro qual tópico que é).
De qualquer forma, antes de dar a minha opinião eu faço a pergunta: Qual vetor apresenta um melhor custo/benefício para ataques navais? Helicópteros ou aviões?
Lembrando que cada vetor tem as suas vantagens e desvantagens, como velocidade, custo operacional, apoio, capacidade defensiva e ofensiva, furtividade e etc....
Incluam nos "meios navais", se assim desejarem, submarinos além de navios. E os aviões se referem a todos os tipos, desde patrulha marítima até os de caça e ataque.
Espero a participação da galera
Abraços
César
"- Tú julgarás a ti mesmo- respondeu-lhe o rei - É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio."
Antoine de Saint-Exupéry
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Re: Ataque Naval: Helicópteros X Aviões
César escreveu:De qualquer forma, antes de dar a minha opinião eu faço a pergunta: Qual vetor apresenta um melhor custo/benefício para ataques navais? Helicópteros ou aviões?
Sem dúvida nenhuma, aeronaves de asa fixa. Os principais motivos são:
- maior alcance;
- maior velocidade (o que implica em maior chance de sobrevivência assim como menor chance de ser detectado a tempo, além de expandir o alcance do míssil);
- maior leque de armamentos;
- etc...
Abraços
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Ok.
Também acho que sejam aviões, mas acredito que cada vetor tem a sua vantagem e desvantagem, e que talvez para certos tipos de alvos os melhores sejam os helicópteros.
Exemplo: A aviação de caça e ataque tem uma altíssima eficiência, mas é muito dependente de outros meios para executar a sua missão(AEW&C/RS, MPA e etc...). Além do mais o seu custo operacional é bem mais alto.
A Aviação de Patrulha tem disparado a maior autonomia dentre todos e contém mais sensores que os demais, porém a capacidade de sobrevivência é muito pequena e ela só teria chance se estivesse devidamente equipada, contra um alvo não muito perigoso.
Os Helos embarcados tem menor autonomia, mas(acho) que são mais baratos de operar e a proximidade dos mesmos de seus alvos permitem uma pronta resposta mais veloz. Tem uma capacidade de ataque a alvos de superfície mediana e boa capacidade anti-submarino.
Ou seja, em termos ofensivos e defensivos, a Aviação de combate é melhor, mas não tem como atacar submarinos, enquanto os demais vetores tem essa capacidade.
Eu sei que cada vetor tem as suas vantagens próprias dependendo so cenário de operação e ameaça inimiga. Mas no geral algum deles apresenta um custo/benefício melhor?
Opino que a caça tem uma relação C/B ligeiramente melhor. Em todo caso, aí está a minha opinião.
Abraço a todos
César
Também acho que sejam aviões, mas acredito que cada vetor tem a sua vantagem e desvantagem, e que talvez para certos tipos de alvos os melhores sejam os helicópteros.
Exemplo: A aviação de caça e ataque tem uma altíssima eficiência, mas é muito dependente de outros meios para executar a sua missão(AEW&C/RS, MPA e etc...). Além do mais o seu custo operacional é bem mais alto.
A Aviação de Patrulha tem disparado a maior autonomia dentre todos e contém mais sensores que os demais, porém a capacidade de sobrevivência é muito pequena e ela só teria chance se estivesse devidamente equipada, contra um alvo não muito perigoso.
Os Helos embarcados tem menor autonomia, mas(acho) que são mais baratos de operar e a proximidade dos mesmos de seus alvos permitem uma pronta resposta mais veloz. Tem uma capacidade de ataque a alvos de superfície mediana e boa capacidade anti-submarino.
Ou seja, em termos ofensivos e defensivos, a Aviação de combate é melhor, mas não tem como atacar submarinos, enquanto os demais vetores tem essa capacidade.
Eu sei que cada vetor tem as suas vantagens próprias dependendo so cenário de operação e ameaça inimiga. Mas no geral algum deles apresenta um custo/benefício melhor?
Opino que a caça tem uma relação C/B ligeiramente melhor. Em todo caso, aí está a minha opinião.
Abraço a todos
César
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Antoine de Saint-Exupéry
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Depende do alvo, para submarinos helis são melhores ja que podem ficar parados e descer uma bóia na agua, podendo recolhe-la e ir para outro lugar (para o avião acabo as boias acabou a missão, sem contar o risco do inimigo mandar sinais de radio interferindo na transmissão) para navios isolados aviões (ou submarinos) que podem voar a baixa altitude e evitar ser detectado antes de lançar suas armas, para esquadras completas nem um nem outro . e sim uma força naval mais bem armada.
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
- Lauro Melo
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Minha opinião : Aviões de caça/ataque
Solução : A-4 NZ(Nova Zelândia) modenizado cerca de 60 milhões de dólares toda FROTA.
Foto do A-4 NZ(Nova Zelândia) modenizado, segundo padrões atuais. Estas aeronaves foram recentemente desativadas e encontram-se a venda por cerca de 60 milhões de dólares, podendo ser uma alternativa a modernização dos nossos A-4.
http://www.infomarmb.hpg.ig.com.br/Futu ... arte3.html
Recentemente, algumas informações procedentes da MB deixaram claro o desejo e a necessidade de se realizar um programa de modernização da frota de aeronaves AF-1(A-4 Ku). Este modelo de A-4 foi otimizado(sua aviônica e sensores) para ataques terrestres e apoio tático, e não como aeronave de uso naval. Deste modo o aparelho não dispõe de radar de busca sendo incapaz de ser usado em múltiplas funções, além das já mencionadas. Não podendo os AF-1's operar nenhum míssil anti-navio ou ar-ar de média distância, além do alcance visual(BVR), como os modelos Derby, AIM-120, MICA e o R-Darter. Além disso sua cabine de comando apresenta uma configuração analógica, sem nenhum mostrador digital(MFD- Display Multifuncional). Sendo que seus sistemas datam do final da década de 1970, portanto, estão longe de representarem o estado da arte em matéria de aviônicos e sensores. Deve-se destacar que os AF-1's estão com menos de 2.000 horas de vôo em média, ou seja, menos da metade do tempo de uso para o total de sua vida útil, além de terem sido estocados num clima desértico e nunca terem operado embarcados, justificando plenamente uma modernização profunda em suas células.
A MB poderá modificar seus AF-1 para padrões semelhantes ao programa da FAB para os aviões F-5 BR, com a adoção de modernos aviônicos e computadores de bordo, dentro de um barramento de dados modular e padronizado (MIL-STD-1553), além de um radar multi-modo moderno, como o Grifo-F ou o APG-66(como no caso dos A-4 NZ e A-4 AR/argentinos). A cabine poderá ser dotada de conceito glass cokpit (cabine digital) e hotas(mãos na manete e no manche) com o uso de pelo menos 02 MFD's e um HUD(Head Up Display), além do uso do capacete com mira(HMD), navegação inercial laser com GPS acoplado, não poderá faltar também revisão completa na suíte de defesa ativa(chaff, flares e decoys) e passiva(eletrônica). No entanto, a principal vantagem de um programa deste tipo será dotar a aeronave de um moderno sistema de comunicações digitais, capaz de usar um datalink, tornando possível a troca de dados entre os caças, os aviões AEW e os navios em tempo real, proporcionando uma visualização do quadro tático sem paralelo aos sistemas anteriores. Este programa poderá ser realizado no país pela Embraer, nos mesmos moldes do citado programa da FAB. Deixando o aparelho capaz de cumprir múltiplas missões. O custo da modernização deverá ficar um pouco acima de US$ 04 milhões de dólares por avião. Além disso a MB poderá comprar pod's de REVO(reabastecimento aéreo), conhecidos como Sistema Buddy-Buddy(camarada-camarada), que permite a um A-4 reabastecer outros A-4's, este sistema nada mais é que um tanque central de combustível dotado de uma mangueira e bomba que transfere o combustível do mesmo modo que um avião reabastecedor.
A desativação do esquadrão de A-4 NZ(Nova Zelândia), no ano de 2001, abriu uma nova alternativa para o programa AF-1 Br, podendo a MB optar por mais esta compra de ocasião, realizando modificações menores, como adicionar o datalink, no Brasil, nestes modelos. Deixando os AF-1's(A-4 KU) para cumprir missões de ataque terrestre e utilizando os ex-A-4 NZ para a função de ataque naval e defesa da frota(interceptação). Ainda que representasse dois tipos de linhas de suprimentos, em parte, os dois modelos ainda apresentariam grande comutabilidade. Sem dúvida, tal possibilidade, valeria o esforço de verificação do estado geral dos aparelhos e um estudo de seus sistemas de bordo, além de verificação de possível compatibilidade futura com os AF-1's. No entanto, os recentes cortes de verbas poderão representar um obstáculo difícil a ser superado para esta nova compra de oportunidade. Mas como tudo, pode ser superado com uma negociação, já que os aviões encontram-se fora de uso no país vendedor, sendo de seu interesse facilitar o negócio.
Solução : A-4 NZ(Nova Zelândia) modenizado cerca de 60 milhões de dólares toda FROTA.
Foto do A-4 NZ(Nova Zelândia) modenizado, segundo padrões atuais. Estas aeronaves foram recentemente desativadas e encontram-se a venda por cerca de 60 milhões de dólares, podendo ser uma alternativa a modernização dos nossos A-4.
http://www.infomarmb.hpg.ig.com.br/Futu ... arte3.html
Recentemente, algumas informações procedentes da MB deixaram claro o desejo e a necessidade de se realizar um programa de modernização da frota de aeronaves AF-1(A-4 Ku). Este modelo de A-4 foi otimizado(sua aviônica e sensores) para ataques terrestres e apoio tático, e não como aeronave de uso naval. Deste modo o aparelho não dispõe de radar de busca sendo incapaz de ser usado em múltiplas funções, além das já mencionadas. Não podendo os AF-1's operar nenhum míssil anti-navio ou ar-ar de média distância, além do alcance visual(BVR), como os modelos Derby, AIM-120, MICA e o R-Darter. Além disso sua cabine de comando apresenta uma configuração analógica, sem nenhum mostrador digital(MFD- Display Multifuncional). Sendo que seus sistemas datam do final da década de 1970, portanto, estão longe de representarem o estado da arte em matéria de aviônicos e sensores. Deve-se destacar que os AF-1's estão com menos de 2.000 horas de vôo em média, ou seja, menos da metade do tempo de uso para o total de sua vida útil, além de terem sido estocados num clima desértico e nunca terem operado embarcados, justificando plenamente uma modernização profunda em suas células.
A MB poderá modificar seus AF-1 para padrões semelhantes ao programa da FAB para os aviões F-5 BR, com a adoção de modernos aviônicos e computadores de bordo, dentro de um barramento de dados modular e padronizado (MIL-STD-1553), além de um radar multi-modo moderno, como o Grifo-F ou o APG-66(como no caso dos A-4 NZ e A-4 AR/argentinos). A cabine poderá ser dotada de conceito glass cokpit (cabine digital) e hotas(mãos na manete e no manche) com o uso de pelo menos 02 MFD's e um HUD(Head Up Display), além do uso do capacete com mira(HMD), navegação inercial laser com GPS acoplado, não poderá faltar também revisão completa na suíte de defesa ativa(chaff, flares e decoys) e passiva(eletrônica). No entanto, a principal vantagem de um programa deste tipo será dotar a aeronave de um moderno sistema de comunicações digitais, capaz de usar um datalink, tornando possível a troca de dados entre os caças, os aviões AEW e os navios em tempo real, proporcionando uma visualização do quadro tático sem paralelo aos sistemas anteriores. Este programa poderá ser realizado no país pela Embraer, nos mesmos moldes do citado programa da FAB. Deixando o aparelho capaz de cumprir múltiplas missões. O custo da modernização deverá ficar um pouco acima de US$ 04 milhões de dólares por avião. Além disso a MB poderá comprar pod's de REVO(reabastecimento aéreo), conhecidos como Sistema Buddy-Buddy(camarada-camarada), que permite a um A-4 reabastecer outros A-4's, este sistema nada mais é que um tanque central de combustível dotado de uma mangueira e bomba que transfere o combustível do mesmo modo que um avião reabastecedor.
A desativação do esquadrão de A-4 NZ(Nova Zelândia), no ano de 2001, abriu uma nova alternativa para o programa AF-1 Br, podendo a MB optar por mais esta compra de ocasião, realizando modificações menores, como adicionar o datalink, no Brasil, nestes modelos. Deixando os AF-1's(A-4 KU) para cumprir missões de ataque terrestre e utilizando os ex-A-4 NZ para a função de ataque naval e defesa da frota(interceptação). Ainda que representasse dois tipos de linhas de suprimentos, em parte, os dois modelos ainda apresentariam grande comutabilidade. Sem dúvida, tal possibilidade, valeria o esforço de verificação do estado geral dos aparelhos e um estudo de seus sistemas de bordo, além de verificação de possível compatibilidade futura com os AF-1's. No entanto, os recentes cortes de verbas poderão representar um obstáculo difícil a ser superado para esta nova compra de oportunidade. Mas como tudo, pode ser superado com uma negociação, já que os aviões encontram-se fora de uso no país vendedor, sendo de seu interesse facilitar o negócio.
"Os guerreiros não caem se ajoelham e levantam ainda mais fortes."
TOG: 22 anos de garra, determinação e respeito.
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Para mim, sem duvida, a utilização de caças de ataque de asa fixa, mas embora precedidos de reconhecimeto, através dos P-3 Orion ou de outras plataformas.
Depois do conflito ser aberto, esses aviões de reconhecimento podem tornar-se alvos fáceis para os navios que disponham de capacidade anti-aérea, e aí é tempo dos P-3 ou dos C-295 sairem do caminho.
De qualquer modo uma boa fragata com AEGIS, ou outro sistema é difícil de ser atacada por um ataque limitado de aeronaves.
A menos que se disponha de capacidade de ataque maciço, o que requer capacidade de desmultiplicação (rabastecimento em voo) e dependendo do teatro de conflito, de um PA.
Depois do conflito ser aberto, esses aviões de reconhecimento podem tornar-se alvos fáceis para os navios que disponham de capacidade anti-aérea, e aí é tempo dos P-3 ou dos C-295 sairem do caminho.
De qualquer modo uma boa fragata com AEGIS, ou outro sistema é difícil de ser atacada por um ataque limitado de aeronaves.
A menos que se disponha de capacidade de ataque maciço, o que requer capacidade de desmultiplicação (rabastecimento em voo) e dependendo do teatro de conflito, de um PA.
Editado pela última vez por Rui Elias Maltez em Seg Jan 24, 2005 9:14 am, em um total de 1 vez.
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Olá, pessoal!!! Meu primeiro post!
Bem, a caça é mais abrangente, tem como efetuar mais missões, mas acho que o enfoque do enquete é outro. Os aviões de caça / ataque não operam do nada, necessitam de toda uma infraestrutura não só física (bases, PORTA-AVIÕES, etc), mas também apoio de AEW/C, reabastecedores, etc. Todos ão de concordar que operar caças sem apoio é ineficaz. Por outro lado, um avião de patrulha trabalha, normalmente sozinho, vasculhado uma enorme área do ocêano. Para fins de INTERDIÇÃO de área marítima, acho a solução com a aeronave de patrulha mais eficiente, devido a ela ser mais econômica. Os helicópteros são eficientes somente próximos aos navios da força tarefa.
Bem, é isso. Espero poder ajudar a formar opiniões.
Abraços!!
Bem, a caça é mais abrangente, tem como efetuar mais missões, mas acho que o enfoque do enquete é outro. Os aviões de caça / ataque não operam do nada, necessitam de toda uma infraestrutura não só física (bases, PORTA-AVIÕES, etc), mas também apoio de AEW/C, reabastecedores, etc. Todos ão de concordar que operar caças sem apoio é ineficaz. Por outro lado, um avião de patrulha trabalha, normalmente sozinho, vasculhado uma enorme área do ocêano. Para fins de INTERDIÇÃO de área marítima, acho a solução com a aeronave de patrulha mais eficiente, devido a ela ser mais econômica. Os helicópteros são eficientes somente próximos aos navios da força tarefa.
Bem, é isso. Espero poder ajudar a formar opiniões.
Abraços!!