Fórum Defesa Brasil

Uma questão que gostaria de colocar.

O que achariam de uma cooperação intensa Luso-Brasileira nesta área, já que iremos ter submarinos semelhantes?

Poderíamos:

Realizar missões conjuntas.

Repartir a patrulha e controlo do Atlântico.

Apoio logístico.

Partilha de doutrina operacional.

Eventualmente, troca de comandantes e tripulações.

O que acham?

Isso seria otimo, Brasil e Portugal sao totalmente sem conflitos, tirando a posse do Felipao , Dois submarinos identicos praticamente, seria otimo operaçoes conjuntas, mas o governo Portugues e o Brasileiro......

Penso que não havia problema amigo Einsamkeit.

Sempre é mais fácil “vender” à opinião pública parcerias entre dois países irmãos do que com terceiros.

Já agora vejam o alcance dos nossos novos submarinos.



Perfeito para “controlarmos” o Atlântico e costas africanas não?

Bem para controlar alguma coisa, precisariamos de muitos mais U-214, mas ja é uma boa ameaça, seria otimo se portugal comprasse o terceiro submarino.

Duvido é da vontade de nossos governos

Ja existiram muitos Exercicios Armada Portuguesa x MB?

Eu nunca vi noticia de alguma VDG por aqui, ou Albacora

Santos escreveu:Penso que não havia problema amigo Einsamkeit.

Sempre é mais fácil “vender” à opinião pública parcerias entre dois países irmãos do que com terceiros.

Já agora vejam o alcance dos nossos novos submarinos.



Perfeito para “controlarmos” o Atlântico e costas africanas não?

Sinistro!

Bem, pelo menos a passagem para o Atlântico Sul ficaria mais complicada para qualquer marinha.

Tudo dependeria de uma cooperação e aliança estratégica entre os 2 países, o que pressupunha vontade politica para tal.

Já o tenho escrito, que acredito na necessidade para a projecção mútua de Portugal, Brasil e Angola materializarem uma nova realidade estratégica no Atlântico sul, não apenas baseado na sua força de submarinos, porque teremos apenas 2 e o Brasil poucos, mas ao nível de marinha de superfície, que deveria contar com uma base naval, tipo estação-naval, em S. Tomé, e um desctacamento conjunto tri-partido das Forças Aéreas dos 3 países.

Nada que um bom empenhamento politico não pudesse conseguir.

Rui Elias Maltez escreveu:Tudo dependeria de uma cooperação e aliança estratégica entre os 2 países, o que pressupunha vontade politica para tal.

Já o tenho escrito, que acredito na necessidade para a projecção mútua de Portugal, Brasil e Angola materializarem uma nova realidade estratégica no Atlântico sul, não apenas baseado na sua força de submarinos, porque teremos apenas 2 e o Brasil poucos, mas ao nível de marinha de superfície, que deveria contar com uma base naval, tipo estação-naval, em S. Tomé, e um desctacamento conjunto tri-partido das Forças Aéreas dos 3 países.

Nada que um bom empenhamento politico não pudesse conseguir.

Esse é o Problema Rui

Hummm... muito interessante esse gráfico. Ele seria sobre o alcance dos IKL-214 da Marinha Portuguesa, sendo que estes possuem AIP.
No caso brasilerio, o IKL-214 será sem AIP, mas terá a capacidade de combustível ampliada, se não me engano.

Fico curioso de saber qual seria o alcance da versão "brasileira" do 214...
Walter, Marino, você poderiam dar alguma luz sobre essa questão?



Abraços!!!

PAN-LUSITANISMO JÁ.

Todas as cooperações Luso-Brasileiras são de apoiar.
Com o alargamento da ZEE de Portugal e Brasil, serão muitos milhões de quilometros quadrados de mar para patrulhar, o submarino será uma arma muito importante na vigilância da ZEE de ambos os países.

Os Albacora operavam apartir dos Açores?

Einsamkeit escreveu:Os Albacora operavam apartir dos Açores?

TODA a MP opera a partir da Base Naval de Lisboa, no Alfeite

Einsamkeit escreveu:

Os Albacora operavam apartir dos Açores?

TODA a MP opera a partir da Base Naval de Lisboa, no Alfeite

E mesmo durante a guera colonial, os Albacora, bem como as 3 fragatas Dealey nunca podiam operar abaixo do Trópico de Câncer, por determinação da NATO.

Para os esforço da guerra colonial, apenas podiamos contar com as 4 fragatas João Belo, as 6 corvetas João Coutinho e as muitas LDL, LDM e LDG que operavam nos rios e estuários dos territórios que nessa alturas eram colónias.

Rui Elias Maltez escreveu:

Einsamkeit escreveu:

Os Albacora operavam apartir dos Açores?

TODA a MP opera a partir da Base Naval de Lisboa, no Alfeite

E mesmo durante a guera colonial, os Albacora, bem como as 3 fragatas Dealey nunca podiam operar abaixo do Trópico de Câncer, por determinação da NATO.

Para os esforço da guerra colonial, apenas podiamos contar com as 4 fragatas João Belo, as 6 corvetas João Coutinho e as muitas LDL, LDM e LDG que operavam nos rios e estuários dos territórios que nessa alturas eram colónias.

mais os Patrulhas e as Lanchas de Fiscalização, etc etc