FAB: Estratégia de Compras
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FAB: Estratégia de Compras
Temos discutido muito no DB sobre as prováveis compras de novos vetores para a FAB. Este tópico não tem a intenção se ser um clone do excelente tópico criado pelo Marino no "Navais". Seria apenas um mero exercício de abstração, onde deveríamos nos colocar na posição dos que fazem parte da comissão que analisa os vetores para a FAB.
As propostas estão na rua, não preciso colocá-las aqui mais uma vez. Não se trata de escolher vetores apenas pelo seu perfil, origem e capacidade. Mas procurar pensar da forma que raciocinam os "fabianos" de tal comissão. Pensar sobre as possibilidades reais de cada vetor, a forma que ele iria operar na FAB, a compatibilidade com os outros meios, logística, manutenção, armas, comunalidade entre as três forças, etc. Após uma análise fria, apontar o canditado natural.
Sintam-se a vontade para analisar caso a caso. E se preferirem, por eliminação, concluir qual seria o melhor vetor para a FAB e não para cada um de nós. Tentemos deixar de lado as nossas preferências e pensemos na FAB e no país.
Este tópico pode e deve ser ampliado para outros setores da FAB: helis, transporte, armas, modernizações, tampão, etc.
Não se preocupem com argumentos inteligentes, apenas argumentem. Se o mesmo não for bom o bastante, surgirá um contra-argumento que o fará repensar ou melhorar o seu argumento original.
Vamos tentar???
Abraços aos amigos "DBistas",
Orestes
As propostas estão na rua, não preciso colocá-las aqui mais uma vez. Não se trata de escolher vetores apenas pelo seu perfil, origem e capacidade. Mas procurar pensar da forma que raciocinam os "fabianos" de tal comissão. Pensar sobre as possibilidades reais de cada vetor, a forma que ele iria operar na FAB, a compatibilidade com os outros meios, logística, manutenção, armas, comunalidade entre as três forças, etc. Após uma análise fria, apontar o canditado natural.
Sintam-se a vontade para analisar caso a caso. E se preferirem, por eliminação, concluir qual seria o melhor vetor para a FAB e não para cada um de nós. Tentemos deixar de lado as nossas preferências e pensemos na FAB e no país.
Este tópico pode e deve ser ampliado para outros setores da FAB: helis, transporte, armas, modernizações, tampão, etc.
Não se preocupem com argumentos inteligentes, apenas argumentem. Se o mesmo não for bom o bastante, surgirá um contra-argumento que o fará repensar ou melhorar o seu argumento original.
Vamos tentar???
Abraços aos amigos "DBistas",
Orestes
- papagaio
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Na última Revista Força Aérea tem um artigo muito interessante, escrito por um piloto da reserva da FAB, em que o tema é basicamente esse. Na sua opinião, simplesmente não existe um critério definido, simplesmente vão aparecendo oportunidades de compra, normalmente material usado de alguma potência, que simplesmente nos é oferecido, e por ter um preço normalmente mais barato e formas de pagamento facilitadas, por exemplo, FMS do governo americano, vão sendo aceitos e transformando nossas Forças em uma grande mistura, tipo uma salada de frutas, onde as coisas se complementam de forma desordenada.
Isto não se aplica apenas a FAB, a MB também já fez diversas compras de "oportunidade", por exemplo, as Fragatas Classe Greenhalgh.
É bom ressaltar que algumas compras são até boas no final das contas.
Depois de tudo pronto, fica essa misturada difícil de entender, por exemplo, a compra planejada de UH-60 na FAB e a compra imposta de Mi-17.
Coisas do Brasil .....
Isto não se aplica apenas a FAB, a MB também já fez diversas compras de "oportunidade", por exemplo, as Fragatas Classe Greenhalgh.
É bom ressaltar que algumas compras são até boas no final das contas.
Depois de tudo pronto, fica essa misturada difícil de entender, por exemplo, a compra planejada de UH-60 na FAB e a compra imposta de Mi-17.
Coisas do Brasil .....
- Beronha
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Na minha "oreiuda" opinião:
A Fab não tinha dinheiro para novos vetores , A argentina (que é o nosso competidor regional ) também não...
Ai apareceu o Huguinho , sobrinho do pato Donald e compra um punhado Hind's e Flankers.
Nossos estrategistas ficaram perdidões depois de comprar o M2000 (que ao meu ver seria mais do que um tampão) e agora vão cair no colo dos americanos, que tanto eram criticados...(só não cairam ainda por teimosia he he)
Se sair , o proximo caça será o F16 para marcar bem o lado do muro.
O SU 35 será uma maravilha, mas a FAB não quer arcar com o peso politico de tal escolha.
O gripen (EU gosto dele) não vai ganhar nada também
E o rafale vai perder no quesito preço para os americanos.
A Fab não tinha dinheiro para novos vetores , A argentina (que é o nosso competidor regional ) também não...
Ai apareceu o Huguinho , sobrinho do pato Donald e compra um punhado Hind's e Flankers.
Nossos estrategistas ficaram perdidões depois de comprar o M2000 (que ao meu ver seria mais do que um tampão) e agora vão cair no colo dos americanos, que tanto eram criticados...(só não cairam ainda por teimosia he he)
Se sair , o proximo caça será o F16 para marcar bem o lado do muro.
O SU 35 será uma maravilha, mas a FAB não quer arcar com o peso politico de tal escolha.
O gripen (EU gosto dele) não vai ganhar nada também
E o rafale vai perder no quesito preço para os americanos.
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papagaio escreveu:Na última Revista Força Aérea tem um artigo muito interessante, escrito por um piloto da reserva da FAB, em que o tema é basicamente esse. Na sua opinião, simplesmente não existe um critério definido, simplesmente vão aparecendo oportunidades de compra, normalmente material usado de alguma potência, que simplesmente nos é oferecido, e por ter um preço normalmente mais barato e formas de pagamento facilitadas, por exemplo, FMS do governo americano, vão sendo aceitos e transformando nossas Forças em uma grande mistura, tipo uma salada de frutas, onde as coisas se complementam de forma desordenada.
Isto não se aplica apenas a FAB, a MB também já fez diversas compras de "oportunidade", por exemplo, as Fragatas Classe Greenhalgh.
É bom ressaltar que algumas compras são até boas no final das contas.
Depois de tudo pronto, fica essa misturada difícil de entender, por exemplo, a compra planejada de UH-60 na FAB e a compra imposta de Mi-17.
Coisas do Brasil .....
Olá Papagaio,
interessante seu post, mostra um ponto de vista de alguém da FAB. O problema é que em "entrevistas" estas pessoas não falam muito, só falam em linhas e por motivos óbvios.
O interessante seria não nos prendermos no que o pessoal da FAB diz, mas usarmos suas falas para tirarmos alguma conclusão que nos permita concluir algo.
O texto que você indicou da RFA sugere "algo". Você concorda com esta abordagem? Qual a sua opinião? Qual a escolha da FAB em sua opinião?
Grande abraço,
Orestes
- Marino
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Como "ouvinte" aqui nas "aéreas", gostaria de dar uma opinião e uma sugestão.
1) A opinião - normalmente, para a escolha de um meio, primeiramente são especificados os REM (Requisitos de Estado-Maior), que basicamente é "o que" este meio deve fazer. Depois seguem os RANS (Requisitos de alto Nível de Sistema), onde entra o que o pessoal gosta - que equipamentos/sistemas cumprem os REM.
Está claro que não vamos conseguir estes dados.
2) A sugestão - depois dos ítens acima, deve ser feita uma matriz, com pesos - metodologia de Estudo de Estado-Maior- onde se analizam os pró e contra de cada especificação apresentada. É isto que sugiro fazer aqui.
Ou seja, fazer uma matriz listando os pró e contra, dando peso aos ítens mais importantes e analizando os "hardware" que concorrerão ao FX-2.
Exemplo:
Fatores positivos -
a) Transferência de tecnologia - peso A
b) Fabricação no Brasil - peso B
c) Logística por empresas nacionais - peso C
d) Transferência de tecnologia de armamento - peso D
e) etc
Fatores Negativos -
a) Somente venda sem transferência de tecnologia - peso (-A)
b) Sistemas diferentes do país fornecedor não integrados - peso (-B)
c) etc
Sugiro primeiro montar a matriz e depois que houver consenso efetuar a pontuação.
Mestre Orestes, se habilita a moderar o debate?
Forte abraço
1) A opinião - normalmente, para a escolha de um meio, primeiramente são especificados os REM (Requisitos de Estado-Maior), que basicamente é "o que" este meio deve fazer. Depois seguem os RANS (Requisitos de alto Nível de Sistema), onde entra o que o pessoal gosta - que equipamentos/sistemas cumprem os REM.
Está claro que não vamos conseguir estes dados.
2) A sugestão - depois dos ítens acima, deve ser feita uma matriz, com pesos - metodologia de Estudo de Estado-Maior- onde se analizam os pró e contra de cada especificação apresentada. É isto que sugiro fazer aqui.
Ou seja, fazer uma matriz listando os pró e contra, dando peso aos ítens mais importantes e analizando os "hardware" que concorrerão ao FX-2.
Exemplo:
Fatores positivos -
a) Transferência de tecnologia - peso A
b) Fabricação no Brasil - peso B
c) Logística por empresas nacionais - peso C
d) Transferência de tecnologia de armamento - peso D
e) etc
Fatores Negativos -
a) Somente venda sem transferência de tecnologia - peso (-A)
b) Sistemas diferentes do país fornecedor não integrados - peso (-B)
c) etc
Sugiro primeiro montar a matriz e depois que houver consenso efetuar a pontuação.
Mestre Orestes, se habilita a moderar o debate?
Forte abraço
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Marino escreveu:Como "ouvinte" aqui nas "aéreas", gostaria de dar uma opinião e uma sugestão.
1) A opinião - normalmente, para a escolha de um meio, primeiramente são especificados os REM (Requisitos de Estado-Maior), que basicamente é "o que" este meio deve fazer. Depois seguem os RANS (Requisitos de alto Nível de Sistema), onde entra o que o pessoal gosta - que equipamentos/sistemas cumprem os REM.
Está claro que não vamos conseguir estes dados.
2) A sugestão - depois dos ítens acima, deve ser feita uma matriz, com pesos - metodologia de Estudo de Estado-Maior- onde se analizam os pró e contra de cada especificação apresentada. É isto que sugiro fazer aqui.
Ou seja, fazer uma matriz listando os pró e contra, dando peso aos ítens mais importantes e analizando os "hardware" que concorrerão ao FX-2.
Exemplo:
Fatores positivos -
a) Transferência de tecnologia - peso A
b) Fabricação no Brasil - peso B
c) Logística por empresas nacionais - peso C
d) Transferência de tecnologia de armamento - peso D
e) etc
Fatores Negativos -
a) Somente venda sem transferência de tecnologia - peso (-A)
b) Sistemas diferentes do país fornecedor não integrados - peso (-B)
c) etc
Sugiro primeiro montar a matriz e depois que houver consenso efetuar a pontuação.
Mestre Orestes, se habilita a moderar o debate?
Forte abraço
Salve grande irmão Marino!
Agradeço a sua participação aqui nas "Aéreas". As trocas de informações são vitais, como acontece nas três forças de fato.
Adorei sua opinião e sua sugestão. Tentei fazer por aqui uma versão "primo pobre" do tópico que você criou lá na "Navais". Mais pé no chão, até porque, por aqui rola "muita emoção".
Começando pela idéia de compreender o processo de compra com parte de uma estratégia maior. Tentar compreender, mesmo que superficialmente, a forma de pensar e agir das pessoas que compõe a força. Abandonar um pouco a emoção e usar mais a razão.
São pontos que ajudam a compreender os motivos da demora para o FX e a rapidez para o CX (por exemplo). Falta de verba parece não ser exatamente o caso... Deve ter mais coisas por aí... rsrsrs
A idéia de criar uma matriz pontuando os vetores através de prós e contras é ótima. Extremamente didática e metodológica. Mas antes disso, deveríamos pensar nos valores para os pesos e quais os quesitos que devem ou merecem ser analisados.
Acho que os pesos e quesitos deveriam surgir como propostas dos demais membros do DB, para aumentar a participação e não ficar limitado. Os vários pontos de vistas já força o debate.
Acertado os quesitos e os respectivos pesos, passa-se a análise de cada vetor. Faz a média, publica-se a matriz com o resultado de uma possível votação por vetor, quesito e pesos. Divulga-se o resultado como "a opção de compra do DB". Que tal?? rs
Se a turma aceitar, me disponibilizo para computar e mediar o debate.
Abraços fraternais,
Orestes
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Marino escreveu:Caro Irmão
100% de acordo. E não vejo ninguem melhor para moderar.
Vamos esperar as primeiras sugestões.
Forte abraço
Olá Marino,
tomara que as coisas caminhem por aqui... rsrs A "Aéreas" anda meio morna... Se não for na forma "clássica", parece que não agrada. Mas vamos plantando sementinhas, algumas germinarão. Já basta.
Agradeço mais uma vez a força e o apoio.
Que venham os posts!
Forte abraço,
Orestes
- faterra
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Pergunta: os quesitos desta matriz seriam algo como:
mono turbina = XX pt
biturbina = XX pt
alcance = XX pt
capacidade revo = XX pt
radar = XX pt
tipo de armamento = XX pt
capacidade de carga de armamento = XX pt
valor de compra limpo = XX pt
valor de compra limpo + peças + treinamento = XX pt
off sets = XX pt
e por aí a fora?
mono turbina = XX pt
biturbina = XX pt
alcance = XX pt
capacidade revo = XX pt
radar = XX pt
tipo de armamento = XX pt
capacidade de carga de armamento = XX pt
valor de compra limpo = XX pt
valor de compra limpo + peças + treinamento = XX pt
off sets = XX pt
e por aí a fora?
Um abraço!
Fernando Augusto Terra
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faterra escreveu:Pergunta: os quesitos desta matriz seriam algo como:
mono turbina = XX pt
biturbina = XX pt
alcance = XX pt
capacidade revo = XX pt
radar = XX pt
tipo de armamento = XX pt
capacidade de carga de armamento = XX pt
valor de compra limpo = XX pt
valor de compra limpo + peças + treinamento = XX pt
off sets = XX pt
e por aí a fora?
Olá Faterra,
exatamente, mas seria interessante incluir outros pontos que não fosse só o "hardware" do vetor. Como o Marino sugeriu, por exemplo, Transferência de tecnologia, Fabricação no Brasil , Logística por empresas nacionais, Transferência de tecnologia de armamento, Somente venda sem transferência de tecnologia, Sistemas diferentes do país fornecedor não integrados, etc.
Abraços,
Orestes
- Luís Henrique
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Escolheria o Su-35, os motivos:
longo alcance
radar potente
armamentos modernos e de longo alcance
relativamente barato
boa transferência de tecnologias
boa comunalidade em sistemas com centenas de aeronaves atuais e futuras (Su-3X e Pak-Fa)
Agora não sou o presidente e não sei se o dinheiro sera liberado ou não.
Se o problema for dinheiro ai a minha opção fica no MiG-35, motivos:
longo alcance
radar potente
armamentos modernos e de longo alcance
BEEMM barato
boa transferência de tecnologias
longo alcance
radar potente
armamentos modernos e de longo alcance
relativamente barato
boa transferência de tecnologias
boa comunalidade em sistemas com centenas de aeronaves atuais e futuras (Su-3X e Pak-Fa)
Agora não sou o presidente e não sei se o dinheiro sera liberado ou não.
Se o problema for dinheiro ai a minha opção fica no MiG-35, motivos:
longo alcance
radar potente
armamentos modernos e de longo alcance
BEEMM barato
boa transferência de tecnologias
Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
Simplesmente um GRANDE caça.
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Luís Henrique escreveu:Escolheria o Su-35, os motivos:
longo alcance
radar potente
armamentos modernos e de longo alcance
relativamente barato
boa transferência de tecnologias
boa comunalidade em sistemas com centenas de aeronaves atuais e futuras (Su-3X e Pak-Fa)
Agora não sou o presidente e não sei se o dinheiro sera liberado ou não.
Se o problema for dinheiro ai a minha opção fica no MiG-35, motivos:
longo alcance
radar potente
armamentos modernos e de longo alcance
BEEMM barato
boa transferência de tecnologias
Olá Luís Henrique,
que tal atribuir pesos (notas) de 0-10 em cada categoria para cada vetor?
Sds,
Orestes
- faterra
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Meu sonho = Su 35
10 = alcance - partindo de Anápolis atinge todos os pontos do Brasil e grande parte da AS, dependendo da configuração.
10 = biturbina - maior segurança em operação na Amazônia
10 = capacidade de revo
09 = radar potente de série
10 = armamentos modernos, de longo alcance, potentes e variados
08 = relativamente barato
10 = comunalidade de sistemas e armamentos (Su-3X, Pak-Fa, Mig-35)
08 = possibilidade de integração de sistemas e armamentos
08 = boa transferência de tecnologias
10 = possibilidade montagem no Brasil (depende do volume de compra)
10 = alcance - partindo de Anápolis atinge todos os pontos do Brasil e grande parte da AS, dependendo da configuração.
10 = biturbina - maior segurança em operação na Amazônia
10 = capacidade de revo
09 = radar potente de série
10 = armamentos modernos, de longo alcance, potentes e variados
08 = relativamente barato
10 = comunalidade de sistemas e armamentos (Su-3X, Pak-Fa, Mig-35)
08 = possibilidade de integração de sistemas e armamentos
08 = boa transferência de tecnologias
10 = possibilidade montagem no Brasil (depende do volume de compra)
Um abraço!
Fernando Augusto Terra