Moderador: Conselho de Moderação
Luiz Fernandes escreveu:Prezados,
Existe uma foto de capa de uma das revistas de aviação que mostra seis A-4 peiados no convés do A-12, são todos monoplace. Se lembrarmos de pelo menos dois biplaces disponíveis, naquela época a MB tinha no mínimo oito A-4 operacionais.
Abraços,
Luiz Fernandes
Sim, o navio suspende do Rio de Janeiro e vai em direção a Cabo Frio, as aeronaves decolam da Base de São Pedro e pousam nele.joao fernando escreveu:Pergunta extremamente besta, mas...
Como os A4 embarcam no A12? Decolam de São Pedro e pousam no A12, ou existe algum sistema de embarque via icamento ou outro?
O SE não é compatível com um NAE da classe do A-11. Tanto é que eles não operavam embarcados no NAE que os argentinos dispunham e que era da mesma classe do nosso velho A-11, somente os A-4 da Armada Argentina podiam operar nele!joao fernando escreveu:Do icamento do SE fiquei sabendo e tenho fotos. O sistema de engate dele era diferente do Mingão, ou foi medo mesmo?
Na verdade os SUE operaram no 25 de Maio.henriquejr escreveu:O SE não é compatível com um NAE da classe do A-11. Tanto é que eles não operavam embarcados no NAE que os argentinos dispunham e que era da mesma classe do nosso velho A-11, somente os A-4 da Armada Argentina podiam operar nele!joao fernando escreveu:Do icamento do SE fiquei sabendo e tenho fotos. O sistema de engate dele era diferente do Mingão, ou foi medo mesmo?
Essa incompatibilidade se devia ao tamanho do convés e a capacidade das cataputas que eram insuficientes para operar um avião do porte de um SE.
Foi por isso que eu coloquei o vídeohenriquejr escreveu:Ahh... não sabia que os SuE chegaram a operar no NaE 25 de Maio! Na verdade nunca tinha visto imagens deles operando no referido navio! Creio que havia sérias restrições nessa operação já que o mais comum era ver os SuE operando a partir de bases terrestres!
Uma dúvida, porque o NaE 25 de Maio não operou com sua ala naval durante a guerra das Malvinas? Imagino eu que tenha sido devido a presença de submarinos nucleares ingleses na região que terminou cuminando no afundamento de um dos principais navios da armada argentina, o Encoraçado Gen Belgrano. Mas se isso for verdade, isso não demonstra a incapacidade dos argentinos em ter que "esconder" sua principal arma de guerra, deixando-o de operar na defesa de seu proprio mar territorial? Se foi esse o motivo, eu pergunto: Pra que os argentinos queriam um NaE se na hora que mais precisaram dele não puderam utilizar no seu próprio território??? Qual a utilizade de um navio desses em águas territoriais de terceiros ou em águas internacionais, onde a presença de submarinos é ainda mais dificil de se controlar???
Fica a pergunta aos entendidos do assunto!
... fica mais fácil do que falar 
