NOTÍCIAS

[FCarvalho]

Tudo continua como dantes na casa de Abrantes. É a vida.

Nisso que dá só querer conversar com os avós sobre celulares para terceira idade, os novos games do momento e "aquela influence gostosona daquele canal do youtube vô, o senhor sabe né"?

[FCarvalho]

[knigh7]

O Estadão entrevistou o chefe do EME, o general Richard Nunes (uma entrevista curta), e ele confirmou que receberemos o primeiro BH neste ano. Pelo menos as questões políticas e orçamentárias não estão atrapalhando o andamento do programa.

Ele mostrou compreensivo com o Governo à respeito da não assinatura do contrato de aquisição do Atmos israelense. Se é assim, eu torço para que venha mesmo o Javelin, porque mais Spike, no atual gestão, acho impossível vir.

Ele falou da importâcia da PEC 55, que garante 2% do PIB para a Defesa e que o Múcio e o Comandante do EB estão empenhados na aprovação. Com o nosso problema fiscal, duvido que seja de aprovado algo nessa linha nos próximos 3 anos.

Disse também que nós precisamos e vamos deselvolver drones aqui e sobre a necessidade de renovação dos blindados.

Segue o link da entrevista:

https://www.estadao.com.br/politica/pro ... -exercito/

[knigh7]

E nós aqui batendo bronha para MMBT.

[Strike91]

E lá vamos nós....



De novidade desta notícia das demais já exaustivamente divulgada aqui, está a confirmação para este ano ainda em São Paulo capital de uma sede do banco indiano de formetos
e financiamento a exportações (o BNDES deles), visando garantir/financiar eventuais vendas de Akash NG e outros meios bélicos ao Brasil e a confirmação pelo ministério da defesa indiano que sistemas indianos estão em avançado processo avaliação pelo EB.

[FCarvalho]

Se o MD souber negociar com os indianos, deixa pra lá esse negócio de Akash e vamos de BARAK 8 que é a versão indiana, do míssil israelense, fabricado por lá, e que é uma joint venture entre os dois países, e aí sim, temos um bom míssil de verdade.

O resto, eles já sacaram que não vamos a lugar nenhum sem financiamentos de pai para filho e a perder de vista dos próximos 5 governos, pelo menos.

[FCarvalho]

O Estadão entrevistou o chefe do EME, o general Richard Nunes (uma entrevista curta),...
Ele mostrou compreensivo com o Governo à respeito da não assinatura do contrato de aquisição do Atmos israelense.

Esta é a geração de oficiais superiores mais medíocre e mendicante que eu já vi na minha vida.
Pois bem. Cada um tem o que merece.

[knigh7]

E lá vamos nós....



De novidade desta notícia das demais já exaustivamente divulgada aqui, está a confirmação para este ano ainda em São Paulo capital de uma sede do banco indiano de formetos
e financiamento a exportações (o BNDES deles), visando garantir/financiar eventuais vendas de Akash NG e outros meios bélicos ao Brasil e a confirmação pelo ministério da defesa indiano que sistemas indianos estão em avançado processo avaliação pelo EB.

Parece que é sério. Saiu na mídia deles nesta segunda-feira:
https://bharatshakti.in/india-makes-str ... tion-push/


Na LAAD eles estavam oferecendo o Akash S1 e não o NG. Ele estava pintado de tinta preta, para dar um aspecto mais sinistro.

O S1 não atende o requisito do alcance (o míssil indiano tem um alcance de 30km x 40km exigido nos Req Operacionais. E a velocidade máxima que o S1 alcança é a mínima exigda no R.O. (para ser mais preciso, a vel dele máxima dele fica um pouco abaixo).

[FCarvalho]

A partir do momento em que a MB inventou isso de desenvolver um míssil nacional AAe, é muito provável que o programa de defesa AAe comum das três forças seja levado a panos mornos até que SIATT\EDGE dê um jeito de botar o tal míssil para funcionar operacionalmente. Assim, ele não estará pronto antes de uns 5 anos, pelo menos.
Até lá, como não há nenhuma guerra prevista na agenda do país, a única defesa AAe que teremos serão os RBS-70NG, e talvez, algum novo Manpad comprado a troco de caixa. E para por aí.
Os indianos vão ter que fazer melhor que isso para conseguir encaixar seus produtos por aqui.

[gogogas]

Segundo o Caiafa, o EB vai abrir uma licitação para compra de blindados leves para os Comandos ,além de outras viaturas de apoio