Aviação do Exército

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Carlos Lima
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Re: Aviação do Exército

#991 Mensagem por Carlos Lima » Sex Mai 13, 2011 6:51 pm

Pois é... foi isso que fiquei pensando se não era esse o Cougar.

Isso me faz pensar se não foi algo parecido que ocorreu lá no Afeganistão com o tal do BH Stealthish...

[]s
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Alitson
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Re: Aviação do Exército

#992 Mensagem por Alitson » Sex Mai 13, 2011 9:48 pm

é... depois eram os chilenos que não sabiam compensar as perdas de CV do nada dos motores, sei... os Cougars não conseguem manter potência, ou, a falta de grana não paga a manutenção preventiva?????




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G&P M4 CARBINE V5
G&P M4A1
G&P M16A3+M203
ARES SCAR-L
KING ARMS M4CQB
STARK ARMS G-18C GBB
CYMA G-18C AEP
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Re: Aviação do Exército

#993 Mensagem por Glauber Prestes » Sáb Mai 14, 2011 11:04 am

Alitson escreveu:é... depois eram os chilenos que não sabiam compensar as perdas de CV do nada dos motores, sei... os Cougars não conseguem manter potência, ou, a falta de grana não paga a manutenção preventiva?????
Cara, falta de manutenção é uma coisa que não existe na Aviação do Exército. Se o helo não está 100%, ele não voa. ponto. Falhas são inevitáveis, e existem em todos os modelos de aeronaves do mundo, e até onde eu sei, do universo. Esse mês que passou eu visitei Taubaté, e vi tudo por lá (só não vi o Piffer!), inclusive o método de instrução dos pilotos, e posso dizer que esse negócio de "não saber isso ou aquilo", não existe também. Os caras não colocam alguém assim pra pilotar.

Com relação à modernização dos Panteras, foi a segunda coisa que todo mundo mais falava lá. A primeira era a chegada dos 725. Os Panteras ficarão muito interessantes. E todo mundo falava na possibilidade de mísseis.

[]´s




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Re: Aviação do Exército

#994 Mensagem por Gerson Victorio » Sáb Mai 14, 2011 11:13 am

Belo post glauber.. :wink:




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Re: Aviação do Exército

#995 Mensagem por Gerson Victorio » Sáb Mai 14, 2011 11:43 am

SantaCatarinaBR escreveu:Titulo dado no Youtube: "NOSSA QUE POUSO MAIS SUAVE!!!!!"
Comentario: "POSO DE UM HELICÓPTERO COUGAR DO EXÉRCITO, ONDE HOUVE O APAGAMENTO DE SEUS MOTORES NA RAMPA FINAL."
SCBR,

ótimo achado(vídeo)!!!

sapao ou Piffer,

algumas considerações sobre o incidente:

1- Revendo o vídeo umas 20 vezes percebi que o heli já enfrentava problemas bem antes do início da gravação, o piloto trouxe literalmente no "braço", lidando com a compensação do ataque dos hélices.
2- Como na descrição do vídeo, percebe claramente o "apagamento" de pelo menos um dos motores, salvo engano, o segundo foi um pouco antes do "arrebatamento".
3- Fazendo uma inferência como leigo(como todas aqui. :lol: ) acredito que o piloto usou o recurso do auto giro em duas oportunidades, logo ao reduzir na aproximação e um pouco antes do "pouso", os hélices ficam literalmente pra cima no momento final.
4- O fato dos Cougar do EB terem seus trem de pouso fixo pode ter contribuido para a manutenção da integridade(com danos aparentes na cauda) da ANV? se fosse um trem escamoteável o resultado poderia ter sido outro?
5- No vídeo não fica claro se a ANV estava com seu payload máximo, se for o caso, percebe-se que a aeronave é bem robusta.
6- O piloto merece uma medalha pois a coisa poderia ter se tornado uma tragédia terrível.
7- Acredito que o cinegrafista usou uma maquina fotográfica das comuns, o resultado ficou muito bom, o cara teve bastante presença de espírito e merece ter seu crédito!
8- Especulando ao máximo parece ser um corte no combustivel, por falha mecânica.

poderiam comentar minhas considerações? :lol:

Gerson




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Re: Aviação do Exército

#996 Mensagem por Piffer » Sáb Mai 14, 2011 9:25 pm

O que eu sei do acidente é de ouvir falar que o outro ouviu de um terceiro e assim vai. Como o relatório da investigação não foi concluído ainda, prefiro não especular.

O que eu posso dizer é em voo militar a gente sempre voa com o trem de pouso baixado - no caso do Pantera, que é o único com o trem retrátil. O EC725 também tem o trem retrátil, mas não está efetivamente operando ainda.

Eu não sei dizer se o trem fixo tem uma resistência maior que o retrátil. O diferencial é um sistema a menos para apresentar falhas e não precisar perder tempo para baixar em caso de emergência.

Abraços,




Carpe noctem!
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Re: Aviação do Exército

#997 Mensagem por alcmartin » Dom Mai 15, 2011 12:37 am

Passando por C.Grande, tive a oportunidade de ver as obras de construção das novas instalações do esquadrão. Bem adiantadas... :shock: [009]
Se continuarem nesse ritmo, dando baile na INFRAERO, o GF vai convocar o EB para tocar as obras nos aeroportos para a copa! :twisted: :mrgreen:




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Re: Aviação do Exército

#998 Mensagem por binfa » Dom Mai 15, 2011 8:54 am

Prezados(as) bom dia!

Uma pergunta, o impacto deixou este helis inoperante?




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Re: Aviação do Exército

#999 Mensagem por WalterGaudério » Dom Mai 15, 2011 2:16 pm

binfa escreveu:Prezados(as) bom dia!

Uma pergunta, o impacto deixou este helis inoperante?

Ficou inoperante por vários meses, sendo recuperado(in loco) recentemente.




Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...

Armam-se homens com as melhores armas.
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Re: Aviação do Exército

#1000 Mensagem por binfa » Dom Mai 15, 2011 3:21 pm

WalterGaudério escreveu:
binfa escreveu:Prezados(as) bom dia!

Uma pergunta, o impacto deixou este helis inoperante?
Ficou inoperante por vários meses, sendo recuperado(in loco) recentemente.

Obrigado Walter, foi uma senhora porrada!




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Re: Aviação do Exército

#1001 Mensagem por binfa » Dom Mai 15, 2011 3:47 pm

Imagem
HM 1 (Aerospatiale AS 365k Dauphin/Pantera) / HA 1 (Aeroespatiale/Helibras HB 350 L1 Esquilo/AS 550 A2 Fennec)

Imagem
HM 1 (Aerospatiale AS 365k Dauphin/Pantera) / HA 1 (Aeroespatiale/Helibras HB 350 L1 Esquilo/AS 550 A2 Fennec) / HM-3 (Eurocopter AS-532UE Cougar)

Imagem

Imagem
HM-3 (Eurocopter AS-532UE Cougar)

credito: Lary Leal / José Orlando dos Santos / Fernanda Marques




Editado pela última vez por binfa em Dom Mai 15, 2011 7:33 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Aviação do Exército

#1002 Mensagem por WalterGaudério » Dom Mai 15, 2011 4:01 pm

Belíssimas fotos Binfa. cumprimentos à família bonita aí de Rio Claro.




Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...

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Re: Aviação do Exército

#1003 Mensagem por binfa » Dom Mai 15, 2011 4:05 pm

SantaCatarinaBR escreveu:Titulo dado no Youtube: "NOSSA QUE POUSO MAIS SUAVE!!!!!"
Comentario: "POSO DE UM HELICÓPTERO COUGAR DO EXÉRCITO, ONDE HOUVE O APAGAMENTO DE SEUS MOTORES NA RAMPA FINAL."
Equipes da Helibrás e BAvEx reparam Helicóptero em plena Selva Amazônica

A Selva devolve o Helicóptero

Profissionais do Exército e da Helibrás trabalharam por dois meses no meio da floresta Amazônica para fazer a aeronave Cougar voltar a voar depois de um pouso brusco de Emergência.

Depois que um helicóptero AS 532 EU do Exército bra­sileiro foi obrigado a fazer um pouso de emergência na Floresta Amazõnica, os comandantes militares tiveram de esco­lher entre desmontar a aeronave para transportá-la para um local onde po­deria ser reparada ou fazer a manuten­ção na própria selva

A decisão de que o helicóptero deveria passar por uma inspeção de pouso brusco no local do incidente levou sete profissionais a pas­sarem dois meses em um acampamento trabalhando diariamente até que o ser­viço fosse concluído.

Imagem

A aeronave, chamada pela Aviação do Exército do Brasil de HM-3 Cougar, é fa­bricada pela Eurocopter. grupo do qual faz parte a Helibras.

O helicóptero biturbina faz parte da linha Super Puma,tem capacidade para 27 homens entre pas­sageiros e tripulantes e pode ser usado em combate, apoio ao combate e apoio logístico. Além de três mecânicos mili­tares, um oficial gerente de manuten­ção e um soldado auxiliar de pista, um engenheiro e um técnico em manuten­ção da empresa brasileira participaram da equipe.

Três profissionais do parque auxiliavam no transporte de peças e su­primentos e davam suporte aos acampa­dos. Na etapa final, três militares foram incorporados ao grupo para fazer os cheques de solo e de voo.

O pouso brusco foi feito no dia 3 de dezembro do ano passado, quando a ae­ronave com quatro militares sobrevoava o Parque Nacional da Serra do Pardo, no Pará, em uma missão de rotina.

Situado na região das cidades de Altamira e São Félix do Xingu, o parque foi criado em 2005 e tem uma área superior a 445.000 hectares, que deve ser preservada em razão de seus rios, montanhas e rica vegetação.

A reserva natural é adminis­trada pelo ICMBio (Instituto Chico Men­des de Conservação da Biodiversidade), que conta com o apoio dos militares para impedir invasões e a destruição da região. Atualmente, o maior desafio é impedir a expansão de fazendas ilegais dentro do parque.

A Helibras e o Exército ainda não sa­bem o que causou o problema que ori­ginou o pouso brusco.

Segundo o relato dos tripulantes ao major Aníbal Silva Ba-tista, oficial de Comunicação Social, um dos motores apagou durante o voo por motivo ainda desconhecido, relacionado a um sistema de proteção que reagiu a um disparo de rotação.

Com uma mano­bra de emergência conhecida como autorrotação, os tripulantes conseguiram fazer o pouso na região mais apropriada possível para esse tipo de situação.

Depois de analisar as condições da aeronave, os militares teriam de decidir como fazer os devidos reparos, uma vez que não havia sérios danos em sua estru rura.

Para fazer o deslocamento do heli­cóptero para um centro de manutenção, seria necessário desmontá-lo.

Os enge­nheiros Jean Pierre Jacquemin, gerente do Suporte Técnico, e James Mcleod, responsável técnico pelo Super Puma na Helibras, fizeram uma análise técnica da situação. "Essa decisão foi a mais im­portante, pois se desmontássemos a ae­ronave para transporte aéreo ou fluvial (balsa), o empenho em manutenção se­ria muito grande, fora a estrutura logís­tica para este tipo de transporte.

Assim, decidiu-se que o tempo que gastaríamos fazendo a recuperação da aeronave no local seria apenas um pouco maior do que se a desmontássemos para transpor­te", comenta Mcleod.

A experiência dos profissionais en­volvidos em trabalhar em situações ad­versas foi essencial para o sucesso da operação. Jacquemin, que participou do planejamento, contou com sua vivência na Aviação do Exercito francês e depois como operador civil, e colaborou para que o resgate fosse feito no menor tem­po possível.

O técnico em manutenção aeronáutica Gedalias Coelho também já prestou vários tipos de apoio nas mais diversas situações. "Contei ainda com minha vasta experiência de ex-militar da Força Aérea, servindo por dez anos na Amazónia, onde cumpri muitas mis­sões", afirma Mcleod.

O major Aníbal lembra que todos os militares do 4° BAvEx (Batalhão de Aviação do Exército) estão acostumados a trabalhar nas con­dições oferecidas pela vida na floresta.

Imagem

O trabalho teve início no dia 28 de de­zembro. Apesar de todos os cuidados com o planejamento, a manutenção transcorreu cercada de imprevistos típicos das características do clima e biodiversidade da região.

Instalados em uma barraca, os profissionais aproveitavam as. tardes de chuva para fazer a manutenção de peque­nas peças dentro do alojamento, que recebeu algumas visitas de animais como onças.

Mosquitos, aranhas e outros animais peçonhentos eram presenças constantes, que obrigavam todos a tomar certos cuidados.

A lama provocada pelas chuvas constantes, a dificuldade de comunicação e de acesso ao local do pouso brusco também pre­judicavam a manutenção. "É uma área isolada e com poucos meios disponíveis, apesar de ter um posto do Instituto Chi-co Mendes", descreve o major Aníbal.

Com o passar do tempo, além da falta de conforto, a saudade da família e a dificuldade de administrar o tempo passa­ram a incomodar os homens.

Um helicóptero do Exército ficou à disposição dos profissionais, para trans­portar as ferramentas e peças que fossem necessárias, e a FAB (Força Aérea Brasileira) chegou a ajudar no transporte de equipamentos pe­sados. "O mais complicado foi levar um caminhão Munck, que precisou ser transportado por uma balsa e foi usado para suspender o cone de cau­da", conta Mcleod.

Imagem

Para a inspeção, foram removidas as pás do rotor principal, cabeça do rotor e transmissão principais e o cone de cauda.

Os técnicos seguiram com as inspeções previstas em manual em cada uma das peças, porém não foi encon­trado qualquer defeito.

Imagem

No final, foram substituídos os dois motores, o esqui de cauda e o trem de pouso auxiliar.

Termi­nado o trabalho, o helicóptero conserta­do aterrissou, com técnicos e tripulantes a bordo, no pátio do 4° BAvEx no último dia 2 de fevereiro, pronto para retomar suas missões.

Fonte & Fotos:Aeromagazine-por:Leonardo http://voarnews.blogspot.com/search/lab ... per%20Puma

Até que a donzela se saiu bem.....




Editado pela última vez por binfa em Dom Mai 15, 2011 4:13 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Aviação do Exército

#1004 Mensagem por binfa » Dom Mai 15, 2011 4:12 pm

WalterGaudério escreveu:Belíssimas fotos Binfa. cumprimentos à família bonita aí de Rio Claro.
Valeu Walter, um forte abraço a você também....




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Re: Aviação do Exército

#1005 Mensagem por charotti » Dom Mai 15, 2011 7:41 pm

gostaria de saber quantos helis o EB tem?e quantos ele necessita?

obrigado.




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