Fórum Defesa Brasil

Carlos Lima escreveu:Esse papo de aviação de asas rotativa e cada um com sua escolhinha é um absurdo gigantesco. Já tive debates e mais debates com muita gente boa sobre isso.

Poderíamos estar racionalizando em tantas áreas... de parte da formação até simuladores, manutenção, logística, etc, mas não...

Por mim quando vejo áreas óbvias assim não mudando, fica díficil justificar muita coisa.

Da mesma forma que você citou a Marinha eu ouvi a mesma coisa e ouvi da FAB, 'porque formamos na AFA', 'nossos alunos estão mais adiantados', 'preferimos ensinar a pilotar helis da nossa maneira', "não gostamos de compartilhar logística".

Ou seja... todo mundo errado.

[]s
CB_Lima

Mas aí, Lima, não acha que deveria então vir "de cima para baixo"? O Ministério da Defesa pode emanar uma ordem nesse sentido. Nesse caso, os Comandos terão que implementar uma determinação vinda de esfera superior.

Abraços!!

Alcantara escreveu:

Carlos Lima escreveu:Esse papo de aviação de asas rotativa e cada um com sua escolhinha é um absurdo gigantesco. Já tive debates e mais debates com muita gente boa sobre isso.

Poderíamos estar racionalizando em tantas áreas... de parte da formação até simuladores, manutenção, logística, etc, mas não...

Por mim quando vejo áreas óbvias assim não mudando, fica díficil justificar muita coisa.

Da mesma forma que você citou a Marinha eu ouvi a mesma coisa e ouvi da FAB, 'porque formamos na AFA', 'nossos alunos estão mais adiantados', 'preferimos ensinar a pilotar helis da nossa maneira', "não gostamos de compartilhar logística".

Ou seja... todo mundo errado.

[]s
CB_Lima

Mas aí, Lima, não acha que deveria então vir "de cima para baixo"? O Ministério da Defesa pode emanar uma ordem nesse sentido. Nesse caso, os Comandos terão que implementar uma determinação vinda de esfera superior.

Abraços!!

Eu citei isso la em outro post nessa pagina.

Mas quem e' que vai querer 'largar o osso' e deixar o MD atuar de fato como MD?

[]s
CB

Repetindo uma noticia que postei, segundo informes da imprensa, as ffaa's irão receber este ano, via PAC, apenas 9 EC-725.

Supondo que cada uma receba 3, os da FAB iriam ainda para o 1o/8o ou os esquadrões do Rio ou CG começariam a receber os seus?

Aliás, no caso da versão operacional deste helo para a FAB estar já aprovada, a prioridade continuaria a ser do esquadrão pelicano?

abs.

FCarvalho escreveu:Repetindo uma noticia que postei, segundo informes da imprensa, as ffaa's irão receber este ano, via PAC, apenas 9 EC-725.

Supondo que cada uma receba 3, os da FAB iriam ainda para o 1o/8o ou os esquadrões do Rio ou CG começariam a receber os seus?

Aliás, no caso da versão operacional deste helo para a FAB estar já aprovada, a prioridade continuaria a ser do esquadrão pelicano?

abs.

Carvalho, de fato, a proposição orçamentária é para nove células, três para cada força, mas de concreto mesmo são seis, sendo que três estão prontos e deverão ser entregues na LAAD, uma para cada força.

Grande abraço

Sabes dizer se FAB vai destinar estas células para o 2o ou o 3o Esq?

abs.

em principio irão todas para Belém, 1º do 8º .

Grande abraço

Aquele esquadrão irá ficar então com todas as 3 células que a FAB irá receber? Salvo engano já existem cinco entregues. Com mais estas são 8 EC-725 para a região norte.

Tenho lido por aí, mais de uma vez, que a condição dos UH-34 do 3o/8o Gav e dos sapões do 2o/10 Gav estão pior do que se possa falar. A disponibilidade praticamente está perto de zero, com o fator segurança cada dia mais premente nas operações destes esquadrões. E com mais este corte previsto, será que eles irão conseguir "sobreviver" de fato a mais este calote do GF, ou serão mantidos apenas no nome, para constar, até que alguma novidade nos sobrevenha?

Considerando que não serão recebidas novas células, segundo entendi, por pelo menos dois anos, apesar de continuarem a ser produzidas, imagino que estes esquadrões praticamente deixarão de existir enquanto força operacional efetiva neste entretempo, até que a FAB consiga receber o restante de seus EC-725 para lá de 2018/2019.

Não seria, no mínimo, prudente que com as oito células disponíveis a FAB dispusesse algumas para estes esquadrões, ao menos para se manter o "pé e mão" necessário a uma transição menos problemática entre os antigos vetores e os novos, e mesmo manter um mínimo de operacionalidade possível?

abs.

compreendo a tua preocupação e é a minha também, mas veja por esta outra ótica:

Estamos em uma M de $$$ daquelas, para qualquer uma destas unidades receber o EC 725, algumas modificações na estrutura física do esquadrão são necessárias, bem como treinamento de tripulações e time de manutenção, voos de aferição e de adaptação e para isto tudo no hay la plata por agora. Outra questão é que se não mudaram de opinião, a dotação dos esquadrões de asas rotativas a exceção do 2ºd o8º deverá ser de oito aeronaves.

Grande abraço

E qual seria esta dotação? A mais ou a menos. Se forem mesmo 8 por esq, então o 2o/10o Gav vai operar o quê se levarmos em consideração que o 3o/8o seja o próximo a ser reequipado? Mais BH a vista? A FAB abriu mão da sua versão C-SAR do EC-725?

abs.

A tendência é o 2º 10º ser o próximo a receber, mas acho que em função dos problemas $$$ vai ser pé de boi.

Grande abraço

Bem, convenhamos que é melhor do que nada. Só me chama a atenção uma coisa. Os H-1 aquentam até 2019?

abs

FCarvalho escreveu:Bem, convenhamos que é melhor do que nada. Só me chama a atenção uma coisa. Os H-1 aquentam até 2019?

abs

Não, e não tem contrato de suporte logístico ate lá.

Grande abraço

Me parece então que este esquadrão caminha célere para a extinção, a não ser pelo fato de que poderá receber ainda o 3 C-295 SAR comprados recentemente. Se é que eles virão mesmo.

abs

FCarvalho escreveu:Me parece então que este esquadrão caminha célere para a extinção, a não ser pelo fato de que poderá receber ainda o 3 C-295 SAR comprados recentemente. Se é que eles virão mesmo.

abs

Carvalho este negócio dos C 295 SAR estava muito enrolado, pois a FAB tinha condicionado a continuidade do negócio a medida que a Airbus instalasse um depósito alfandegário no Brasil de suporte logístico, os chilenos também estavam interessados nisto, pois andavam pelas tabelas com eles em função da demora no suporte, e acho até que eles se cansaram das promessas da turma de Getafe e fizeram um acordo com a Alenia. Não me surpreenderia se este contrato não fosse adiante.

grande abraço

Para quem nunca viu... Do Binfa no DefesaBrasileira...

binfa escreveu:.



Alex Lima

pena que vão congelar as entregas.

[]s e Feliz Pascoa!!
CB