Fórum Defesa Brasil

Enlil escreveu:

talharim escreveu:Os A-7 ex-FAP seriam uma excelente aquisiçao para a MB creio eu .

Mas báh! Aí tu bateste todos os recordes das rainhas da sucata do FDB Os A-7P da FAP eram A-7A recondicionados ...



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Eram da USN, as asas dobravam e tudo!!!!

Querem os A-7P da FAP?????

por quem sois, levem-nos, levem-nos...

e ainda oferecemos a Hermenegildo Capelo "as is", para servir de escolta ao A-12

Umas 10 unidades a FAP ainda tem estocadas ?

Continuo achando uma excelente aquisiçao para MB .Seria um passo adiante do A-4.

Passo adiante? Tu tá doido homi! Os A-4 da MB estão em muito melhor estado! Além do que é bem inferior ao A-4 em combate aéreo. Se foi por isso prefiro o Phantoom. Mas como já havia dito: seria um retrocesso imenso adotar hoje aeronaves com tais níveis de obsolescência.


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Em relação a aviação de caça da MB:

Quanto ao Grupo Aéreo Embarcado, a Marinha aguarda a decisão governamental a respeito do projeto FX-2 da FAB, visando decidir sobre a substituição dos AF-1/1A.


Esqueçam aviões de segunda mão. Também não serão modernizadas células adicionais de AF-1.


Sds


Lord Nauta

Qualquer coisa abaixo do Hornet seria desperdício de dinheiro, e como não há Hornets disponíveis, será AF-1M até sabe-se lá quando...

Andre Correa escreveu:Qualquer coisa abaixo do Hornet seria desperdício de dinheiro, e como não há Hornets disponíveis, será AF-1M até sabe-se lá quando...

x2

Andre Correa escreveu:Qualquer coisa abaixo do Hornet seria desperdício de dinheiro, e como não há Hornets disponíveis, será AF-1M até sabe-se lá quando...

Até a aposentadoria do A-12, pelo menos.
Abs,

Sim, estou a falar dentro do Tópico do A-12, ou seja, relativamente para ele.

Quando estivermos para incorporar o novo NAe, espero que a MB já tenha recebido ao menos a metade dos novos caças previstos (48), e prontos para operar, em 2025.

gostaria apenas de saber se fora os A-4 que estão na Embraer o VF-1 dispõe hoje
de ao menos 6 A-4 não modernizados em condições de voo? lordnauta serão 12 modernizados e seis não modernizados para treinamento???

Andre Correa escreveu:Sim, estou a falar dentro do Tópico do A-12, ou seja, relativamente para ele.

Quando estivermos para incorporar o novo NAe, espero que a MB já tenha recebido ao menos a metade dos novos caças previstos (48), e prontos para operar, em 2025.

2025 ?

Se a MB tomar para si essa compra de 48 caças, quem sabe sai antes.

Se mantiver dependente do FX-2, , vai ficar até 2047 e/ou além sem caças nos seus NAes.

Talha,

Temos uns A-7 à porta das bases, se quiserem e pagarem bem vão com o suporte e tudo!!!



Já olhaste bem para os caças navais britânicos dos anos 60? Olha que eles têm lá muita velhar..cof cof, caças quase novos à venda.

Além do recebimento dos EC 725 o que deve ser realizado em termos de Aviação Naval e o que se segue:


Aeronaves “Carrier On-board Delivery/Air to Air Refuelling” (COD/AAR)

Visando, basicamente, ao transporte de pessoal/material de terra para bordo (e vice-versa), há tempos a MB busca adquirir uma aeronave que - podendo operar a partir de NAe - efetue o necessário transporte logístico-administrativo em apoio às missões embarcadas, além da execução de operações de reabastecimento em vôo (AAR).
Para tanto, a Marinha adquiriu oito células de aeronaves C-1A –“Trader”, fabricadas pela Grumman Aircraft, das quais quatro serão remotorizadas para o padrão “Turbo Trader” e seus equipamentos de navegação e rádio-comunicação modernizados para o estado da arte.
Em 20 de outubro de 2011, foi celebrado o contrato entre a Marinha e a empresa MARSH AVIATION visando a modernização/remotorização/reconfiguração de quatro das supracitadas aeronaves. Tais aeronaves comporão uma das alas aéreas do 1º Esquadrão de Aviões de Transporte e Alarme Aéreo Antecipado.

Aeronaves “Airborne Early Warning” (AEW)

Destinados a realizar a vigilância aérea radar além do horizonte, o acompanhamento de alvos e o controle de aeronaves de caça-interceptação, além do reconhecimento meteorológico, em complemento aos radares de busca dos navios em missões de defesa aérea e interceptação de ameaças aéreas, a MB tem a intenção de adquirir quatro aeronaves S-2G “Tracker”, fabricadas pela Grumman Aircraft, que serão remotorizadas para o padrão “Turbo Tracker”, a fim de compor uma das alas aéreas do 1º Esquadrão de Transporte e Alarme Aéreo Antecipado.
Para tanto, estudos já se encontram em andamento, visando àquela aquisição. Considerando que tais aviões guardam muita semelhança com as aeronaves “Turbo Trader”, ora sendo modernizadas, somente após um ano de avaliações positivas dessas aeronaves é que a MB iniciará, efetivamente, a obtenção dos S-2G.

Helicóptero Multi-Emprego S-70B “Seahawk”

Com a finalidade de substituir os bem-sucedidos SH-3 “SEAKING”, que já contam com mais de 40 anos de bons serviços prestados à Marinha, a partir de fevereiro de 2012, o 1º Esquadrão de Helicópteros Anti-Submarino - ESQDHS-1 – estará recebendo seus sucessores naturais, os “SEAHAWK” S-70B, helicópteros multi-emprego, designados MH-16 na MB. Inicialmente, estão sendo adquiridas seis aeronaves.
Tendo como principal missão a guerra anti-submarino, o MH-16, quando armado com mísseis ar-superfície, é capaz, também, de ser empregado em missões de guerra anti-superfície.
Dotados de inovações tecnológicas de última geração, as novas aeronaves certamente representam um sistema de armas integrado às forças navais que modificará, sensivelmente, a capacidade de detecção e ataque de nossa Esquadra.
O PAEMB prevê a obtenção de unidades adicionais, as quais serão adquiridas em conformidade com a disponibilidade futura de recursos financeiros.

Modernização das aeronaves AF-1/1A

Desde a aquisição das aeronaves junto à Real Força Aérea do Kuwait, em 1998, a Marinha, visando aumentar a capacidade operativa das aeronaves A-4 – designadas AF-1/1A na MB - vinha constatando a necessidade de efetuar alterações em diversos equipamentos, já àquela época considerados ultrapassados, haja vista a sensível evolução tecnológica verificada nos sensores e armamentos utilizados pela aviação militar. Desse modo, fruto de estudos anteriores, em abril de 2009, foi firmado contrato com a EMBRAER para a modernização de doze aeronaves, incluindo a substituição dos radar, rádios, sistemas de auxílio à navegação, e a instalação de receptor de alarme de radar inimigo etc.
Ao término do contrato, previsto para julho de 2015, será possível à MB continuar operando aquelas aeronaves com mais segurança e capacidade de combate, a partir do NAe “São Paulo”, até 2025, época esperada para entrada em operação dos novos aviões de caça-interceptação a serem adquiridos para substituir os AF-1/1A.
Não está prevista a modernização de células adicionais.

Modernização das aeronaves AH-11A Super Lynx

Visando aumentar a capacidade operativa das aeronaves, foram adquiridas seis unidades do equipamento FLIR (FORWARD LOOKING INFRARED) STAR SAFIRE III e 12 conjuntos de adaptação para as 12 aeronaves da MB. Esses conjuntos permitirão que os sensores sejam intercambiados entre os helicópteros, que compõem o 1º Esquadrão de Helicópteros de Esclarecimento e Ataque. Tais sensores, no estado da arte, integrados aos demais equipamentos dessas aeronaves, capacitarão os AH-11A a executarem suas missões de esclarecimento, detecção e ataque com elevada eficácia.


Sds


Lord Nauta

Não havia algures na Net uma foto aérea dos A-7P a apodrecerem...upsss, quero dizer, em óptimas condições, bem resguardados, em camaras hiperbáricas ?????????

só falta embrulhar...