Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Enviado: Dom Nov 18, 2012 11:29 pm
Nós acabamos de comprar 3 navios patrulhas de quem???
Pode ser besteria minha, mas acho que teria sido muito melhor para a MB um projeto revisado das Niteroi do que das Inhauma...Brasileiro escreveu:Acho que está meio desatualizado isto...lynx escreveu: Obrigado pela info.
Passarinhos cinzentos dizem que o Almirantado já aprovou as 5 novas Barroso. Agora é ver como será operacionalizado o projeto. Porém, muito poucas alterações deverão ser feitas em relação ao projeto original. Basicamente substituir o que está descontinuado e o que pode ser nacionalizado. Vamos ver se é fato...
O que foi confirmado é que serão 4 corvetas mesmo, e não cinco. E a decisão, já há muito tempo não está mais nas mãos do almirantado, e sim no ministério da defesa, fazenda e planejamento e estes, ao que consta no noticiário, também já teriam aprovado.
Para licitar o projeto ainda em 2013 para começar a construção em 2014, acredito que a Marinha tem até no máximo setembro para ter o projeto atualizado pronto. Como a mão de obra ela já tem (não acho que ela terceirizará o reprojeto) e faltariam basicamente os recursos, é possível que haja tempo habil para se fazer alterações significativas no navio, tanto aquelas mencionadas pela ALIDE (fechamento das 'janelas' da popa, regularização da seção reta radar em meia nau...) quanto pela atualização dos sensores e armamentos.
abraços]
O problema ao que me parece é que não estão disponíveis os projetos detalhados das Niterói (afinal era um projeto da Vosper inglesa, e devemos ter recebido apenas os desenhos finais em cópia heliográfica praticamente descartável).J.Ricardo escreveu:Pode ser besteria minha, mas acho que teria sido muito melhor para a MB um projeto revisado das Niteroi do que das Inhauma...
Acho que você está avaliando o projeto pelo ângulo errado.alex escreveu:A Barroso é um aperfeiçoamento das Inhauma eliminando problemas desta.
As novas Barroso terão que ganho em relação a original?
Dizem que os equipamentos serão mais novos o que é lógico mas o mesmo pode ser obtido no upgrade da Barroso original.
Me desculpem, mas fabricar mais 4 Barroso depois de 16 anos sem estar disposto a um aumento de tonelagem e consequentemente reprojeto é acomodação e preguiça.
Mas Leandro, nós construimos duas unidades, a Independência e a União, não é possível construir duas unidades a patir do 0 com informações parciais e mal feitas, tanto é que construímos o Navio Escola Brasil usando como base o projeto Mk.10. A MB deve ter até hoje os projetos, os gráficos, muito bem guardados...LeandroGCard escreveu:O problema ao que me parece é que não estão disponíveis os projetos detalhados das Niterói (afinal era um projeto da Vosper inglesa, e devemos ter recebido apenas os desenhos finais em cópia heliográfica praticamente descartável).J.Ricardo escreveu:Pode ser besteria minha, mas acho que teria sido muito melhor para a MB um projeto revisado das Niteroi do que das Inhauma...
Leandro G. Card
Se os dados de projeto não estavam em alguma mídia segura podem ter sido sim perdidos, e podem até ter sido devolvidos para a Vosper por força de contrato. E construir novas unidades sem o projeto detalhado só seria possível com um amplo trabalho de engenharia reversa, o que é algo muito mais difícil do que se imagina (e falo por experiência própria). Além disso, muito provavelmente mesmo se os dados estiverem disponíveis não escaparíamos de ter que pedir permissão à Vosper e pagar royalties pelo projeto, que afinal é deles.J.Ricardo escreveu:Mas Leandro, nós construimos duas unidades, a Independência e a União, não é possível construir duas unidades a patir do 0 com informações parciais e mal feitas, tanto é que construímos o Navio Escola Brasil usando como base o projeto Mk.10. A MB deve ter até hoje os projetos, os gráficos, muito bem guardados...LeandroGCard escreveu:O problema ao que me parece é que não estão disponíveis os projetos detalhados das Niterói (afinal era um projeto da Vosper inglesa, e devemos ter recebido apenas os desenhos finais em cópia heliográfica praticamente descartável).
Leandro G. Card
http://www.infodefensa.com/cache_notici ... -2013.htmlEn una ceremonia en Ferrol
La Armada dará de baja el portaviones Príncipe de Asturias a comienzos de 2013
22/11/2012
(Infodefensa.com) Madrid – La Armada española dará de baja el portaviones “Príncipe de Asturias” a principios del año que viene, 2013, durante una ceremonia en el Arsenal Militar de Ferrol, informó el nuevo almirante jefe del Estado Mayor de la Armada (AJEMA), Jaime Muñoz-Delgado, durante una visita a la instalación.
“Posiblemente a primeros de año venga a Ferrol, tenemos que pensar si hay algún acto de despedida oficial, y comenzará su proceso de baja definitiva en la Armada”, afirmó Múñoz-Delegado, según publica el diario La Voz de Galicia que aseguró que el Ministerio de Defensa adelantó la decisión de dar de baja el buque por su coste mantenimiento, cifrado en unos treinta millones de euros al año.
El AJEMA señaló que dar de baja un buque de esa importancia es un proceso “largo y complicado” y también costoso, donde “hay que hacer un inventario del buque y eso necesita bastante gente y tiempo y un Arsenal que lo apoye con fuerza, y el Arsenal de Ferrol yo creo que es, en este momento, el que está más preparado, entre otras cosas porque aquí fue donde se construyó”.
El portaviones “Príncipe de Asturias” se encuentra actualmente en la base naval de Rota en situación de baja disponibilidad, sin navegar y con la dotación al mínimo ocupándose del mantenimiento de los equipos principales. Se estima que alarga su vida útil costaría cerca de 400 millones de euros.
El portaviones fue botado en los astilleros de la antigua Bazán y entregado a la Armada española el 30 de mayo de 1988.
El recambio
Mientras tanto, el buque de proyección estratégica “Juan Carlos I” continúa incrementando su actividad y adiestramiento, puesto que, entre otras funciones, tendrá que ejercer como portaviones de la Flota.
El pasado mes de mayo realizó su crucero de resistencia. Durante ella, embarcaron ya tres helicópteros y un avión Harrier AV-8B Plus.
Durante la visita, el AJEMA se entrevistó con el jefe del Arsenal ferrolano, Manuel Garat, y el Comandante del Grupo de Acción Naval 1, el contralmirante Antonio Pintos, además de recorrer y supervisar las instalaciones de la Armada en esta ciudad, que ocupan buena parte de la ribera de la ría ferrolana.
Además, conoció la F-105 "Cristóbal Colón", la última de las cinco fragatas construidas por Navantia para la Marina española y uno de los buques más modernos de toda la flota, equipado con la mejor tecnología de factura nacional.