Mas vai ser mais fácil adquirir o segundo lote de Gripens (12-15 unidades), levar adiante os projetos de obtenção da AAAe de média altura, a concorrência das 36 VBCOAP 155mm SR, acelerar a obtenção dos Black Hawks, exercer a opção das 2 Tamandarés, adquirir ATGM modernos (que pelamordedeus não ser o MSS 1.2 e variantes).FCarvalho escreveu: ↑Qui Dez 07, 2023 1:06 pm Esperar que o GF vá abrir o bolso para as ffaa's saírem as compras com a justificativa dos acontecimentos na fronteira norte é desconhecer o funcionamento das "cabeças pensantes" em Brasília.
Até o presente momento as ações do GF tem sido no sentido de segurar o máximo possível as ações das ffaa's, que não por acaso, não contam com boa relação com o Palácio do Planalto, e são muito mal vistas, principalmente pela primeira madame, que tem forte influência sobre o PR. Idem o assessor para assuntos aleatórios e Itamaraty, que não quer deixar de forma e maneira aos militares os holofotes, já que isto seria considerado como um fracasso de sua parte, e pior, na vizinhança do Brasil.
O máximo que pode acontecer é o governo liberar alguns trocados para sustentar o envio de tropas adicionais para o TO em questão no caso do país vizinho ser molestado militarmente. E mesmo assim, tudo será feito a conta gotas, e da forma mais discreta possível, já que a turma politicamente correta do "deixa disso" em Brasília está com todos os olhos voltados para as decisões do PR. E isto tem sérios impactos políticos no ano que vem. O partido do governo, não por acaso, é totalmente contra qualquer envolvimento militar na questão, com ou sem invasão, e nos bastidores já age neste sentido.
Como tenho dito aqui, seria simples, e rápido, acabar com toda essa frescura venezuelana simplesmente mandado a bda pqd ou a 12a Amv fazer uns exercícios na Guiana e fim de papo. E se a coisa continuar escalando, manda uma UAnf para lá também. E deixa o tempo que for necessário. Mas o PR tem mais medo de ter de enfrentar uma guerra que pode macular a sua imagem para as gerações futuras de seguidores, do que resolver um problema de solução mais fácil do que se possa pensar. Só que ele não quer, e não vai dar essa folga para a popularidade das ffaa's, e da oposição, claro. Afinal, 2026 está logo ali. O Brasil e Roraima podem esperar.
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Re: VENEZUELA
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Re: VENEZUELA
Putz, antes dessa crise o 7º BIS em RR (e o único batalhão no estado) era tipo II, ou seja, com apenas 2 Cias de fuzileiros. O EB só vai para a Amazônia arrastado.FIGHTERCOM escreveu: ↑Qui Dez 07, 2023 5:11 pmBlindados em Roraima – Mitos e Realidade
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Diante de tal quadro, uma solução possível seria antecipar a entrada em operação de sistemas de armas já adquiridos pelo EB, cuja função seria o enfrentamento desses tipos de ameaças. É o caso do míssil anticarro Spike LR2 e da viatura blindada de combate de Cavalaria (VBC Cav) 8X8 Centauro II.
https://tecnodefesa.com.br/blindados-em ... realidade/
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Re: VENEZUELA
Engraçado ver vcs idealizando que as faas vão receber vários reforços kkkkk
No fim das contas, vai permanecer tudo na mesma.
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Re: VENEZUELA
Guerras são decisões políticas em última instância. Para começar, para parar, e para evitar.jumentodonordeste escreveu: ↑Qui Dez 07, 2023 1:28 pm Você acredita nisso que vc mesmo escreve ou é só zoeira mesmo?
O governo pode fazer o que argumentei acima. Se quiser. Os recursos aparecem num estalo de dedos.
A questão é: o quão interessado o governo federal está realmente em evitar um possível conflito bem na nossa cara, com as consequências que todos aqui sabem de antemão
Como eu disse, guerras costumam ser muito mais caras do que manter a desfaçatez da paz.
Aliás, pode até deixar pra lá fazer isso que eu sugeri, os norte americanos chegaram primeiro.
Azar o nosso. Depois não adianta reclamar o leite derramado.
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Re: VENEZUELA
Quando tiver argumentos racionais para debater me avisa, estou aqui esperando.FIGHTERCOM escreveu: ↑Qui Dez 07, 2023 4:42 pmClaro, faz todo o sentido o que Lula disse! Um brinde a lucidez.Marcelo Ponciano escreveu: ↑Qui Dez 07, 2023 8:04 am
Quando eu vejo esse tipo de comentário eu sempre me pergunto umas três vezes se vocês estão aproveitando a deixa para fazer uma zoação política, o que seria do jogo, ou se realmente acreditam no que estão falando, o que seria muito preocupante diante da franca limitação de visão.
Qualquer um percebeu que esse discurso é para agradar ambientalistas. E não está errado!!!
A era dos combustíveis fósseis está com os dias contados. Mas a era do petróleo jamais vai acabar. . As moléculas encontradas no petróleo são das mais complexas conhecidas pela química, delas dá para extrair centenas de subprodutos, inclusive muitos ainda sequer inventados. Cerca de 80% dos componentes dos cosméticos hoje são provenientes do petróleo, indústria que move bilhões pelo mundo com bens de altíssimo valor agregado, isso para dar apenas um exemplo bem básico.
Aí que tá o pulo do gato, participar da OPEP, reivindicação brasileira desde a descoberta do pré-sal, é tão ou mais importante do que achar novos poços de petróleo. Achar novos poços podemos fazer hoje ou em 50 anos, ele não estraga lá no fundo da terra. Mas participar das decisões que definem o rumo do petróleo tem que ser agora!!!!
Não podemos deixar de participar da OPEP por posição ambiental. Mas é muito importante saber que rumos e decisões ela vai tomar durante esse século. Isso é posicionar o Brasil estrategicamente.
Sobre o que falei do CS, sempre defendi que a América Latina pode dar aula para o mundo de como resolver seus conflitos territoriais. Brasil, Chile, Peru e Colômbia são bons exemplos disso. Nisso somos muito melhores que os europeus, que não ficam 3 décadas sem se matarem por algum pedaço de terra.
No entanto, se a América Latina, sob a liderança do Brasil, não for capaz de deter Maduro, seja no tratado ou no sarrafo, perderemos essa posição de especial respeito no que no que toca à maturidade na definição de fronteiras.
Abraços,
Wesley
PS.: Misericórdia, é cada uma que tenho que ler. Lula, O Estadista.
Tudo estaria perdido se o mesmo homem, ou o mesmo corpo dos principais, ou dos nobres, ou do povo exercesse os três poderes: o de fazer as leis, o de executar as resoluções públicas e o de julgar. (MONTESQUIEU. O Espírito das Leis. Livro XI, Cap. VI)
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Re: VENEZUELA
Melhor não esperar, pois você não tem a oferecer aquilo que cobra dos outros.Marcelo Ponciano escreveu: ↑Qui Dez 07, 2023 8:12 pmQuando tiver argumentos racionais para debater me avisa, estou aqui esperando.FIGHTERCOM escreveu: ↑Qui Dez 07, 2023 4:42 pm
Claro, faz todo o sentido o que Lula disse! Um brinde a lucidez.
Abraços,
Wesley
PS.: Misericórdia, é cada uma que tenho que ler. Lula, O Estadista.
Abraços,
Wesley
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Re: VENEZUELA
Como eu havia comentado:
Sabendo que a Guiana não teria condições de incorporar material Made in USA para fazer frente às forças venezuelanas, não seria tão absurda a idéia de abastecer o Brasil para fazer a proteção.
Sabendo que a Guiana não teria condições de incorporar material Made in USA para fazer frente às forças venezuelanas, não seria tão absurda a idéia de abastecer o Brasil para fazer a proteção.
Essequibo: o que significa a manobra militar dos EUA na Guiana
O baixo contingente de soldados da Guiana é um dos motivos pelos quais os EUA escolheram fazer um exercício militar aéreo, segundo ele. É mais rápido, e não daria para fazer exercícios com o pequeno contingente guianês, que ainda é mal equipado.
https://g1.globo.com/mundo/noticia/2023 ... acao.ghtml
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Re: VENEZUELA
Se tem uma coisa que o governo já deixou claríssimo, é que não irá abrir a torneira para a Defesa de forma alguma - e o atual ministro da fazendo é o cabeça de tal negativa - a não ser que se veja obrigado a tanto, no caso de invasão do território nacional. Aí não teria jeito. Mas se Roraima continuar incólume, mesmo com uma invasão venezuelana à Guiana, não espere mais do que o mínimo básico necessário paras as ffaa's por lá, e ainda assim a muito contragosto, a começar pelo próprio presidente.knigh7 escreveu: ↑Qui Dez 07, 2023 5:34 pm Mas vai ser mais fácil adquirir o segundo lote de Gripens (12-15 unidades), levar adiante os projetos de obtenção da AAAe de média altura, a concorrência das 36 VBCOAP 155mm SR, acelerar a obtenção dos Black Hawks, exercer a opção das 2 Tamandarés, adquirir ATGM modernos (que pelamordedeus não ser o MSS 1.2 e variantes).
E mesmo que sejamos invadidos, penso eu, ainda estaríamos muito longe de atingir os objetivos da maioria dos projetos estratégicos do EB, quiçá das demais ffaa's, dado que são projetos de consecução no longo prazo, e as entregas não ocorrem de pronto em sua grande maioria, dado serem produtos e sistemas que levam tempo na indústria até estarem prontos para serem entregues.
Pode-se todavia envidar decisões para todos os projetos que citas aí para 2024, mas só vamos ver alguma cosa por aqui depois de uns 2 anos, no mínimo, tendo em vista o que se está comprando.
No caso de invasão ao nosso território, estamos ferrados e mal pagos, porque a primeira coisa que seremos obrigados a resolver são os baixíssimos estoques de tudo que temos por aqui, e que se poder contar a dedo, a começar por munição, já que as compras por aqui sempre foram no sentido apenas de manter doutrina, e nada mais.
Tem tanta coisa básica que nos falta ou simplesmente não existe na maioria das tropas que poderiam estar envolvidas em um conflito no norte, que o EB vai estar ocupado demais tentando não passar vergonha arrumando o básico a si antes de fazer qualquer coisa no TO em termos práticos.
O melhor exemplo foi dado em uma matéria postada aqui. O 7o BIS é a única unidade de infantaria do EB em todo o território do estado de Roraima, e seus mais de 1 mil km de fronteira. E ainda por cima era uma unidade tipo II.
Sinceramente, é com esse tipo de coisa que eu me preocupo, e não se vamos dar conta de projetos estratégicos ou não. A realidade daquele BIS em Roraima é a realidade de mais da metade das OM aqui da região. E isso por si só deveria nos preocupar, e muito.
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Re: VENEZUELA
Só tem que combinar com o governo aqui, que até para proteger Roraima está muito mal disposto.FIGHTERCOM escreveu: ↑Qui Dez 07, 2023 8:37 pm Como eu havia comentado:
Sabendo que a Guiana não teria condições de incorporar material Made in USA para fazer frente às forças venezuelanas, não seria tão absurda a idéia de abastecer o Brasil para fazer a proteção.Essequibo: o que significa a manobra militar dos EUA na Guiana
O baixo contingente de soldados da Guiana é um dos motivos pelos quais os EUA escolheram fazer um exercício militar aéreo, segundo ele. É mais rápido, e não daria para fazer exercícios com o pequeno contingente guianês, que ainda é mal equipado.
https://g1.globo.com/mundo/noticia/2023 ... acao.ghtml
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Re: VENEZUELA
FIGHTERCOM escreveu: ↑Qui Dez 07, 2023 8:24 pmMelhor não esperar, pois você não tem a oferecer aquilo que cobra dos outros.Marcelo Ponciano escreveu: ↑Qui Dez 07, 2023 8:12 pm
Quando tiver argumentos racionais para debater me avisa, estou aqui esperando.
Abraços,
Wesley
Cavalheiros, não vamos nos empolgar com politicagens partidárias ou IDEOLOGICES, tri? Já debati várias vezes com ambos e os reconheço como muito bons nisso, a ponto de sequer entender o porquê de AMBOS partirem para este ad hominem meio infantilóide e que nada soma; temos lá no norte um foco de tensão com algum potencial de descambar para algo mais sério e em que perdemos alguma coisa em praticamente qualquer cenário, desde o mais róseo, em que os venecas atacam, levam um pau e depois passam o diabo no contra-ataque já em território deles (o resto da AS ficaria ainda mais desconfiado do que já é conosco) até o pior, em que os EUA instalam uma ou mais bases militares bem na fronteira e teremos que ficar quietos porque tivemos a chance de evitar isso e não fizemos. Chamo ainda a atenção para duas coisas bem esquisitas:
Se os venecas conseguem o que querem, pelo menos a metade norte de RR fica embretada numa espécie de manobra de pinça, cercada e pronta pro abate/anexação:
Por outro lado, vejam que curiosa a distribuição demográfica da Venezuela: mais de metade - a que faz fronteira conosco - é praticamente desabitada. Isso não dá CERTAS IDEIAS...?
PS.: ambas as imgs são do tópico correspondente no ZM.
Se os venecas conseguem o que querem, pelo menos a metade norte de RR fica embretada numa espécie de manobra de pinça, cercada e pronta pro abate/anexação:
Por outro lado, vejam que curiosa a distribuição demográfica da Venezuela: mais de metade - a que faz fronteira conosco - é praticamente desabitada. Isso não dá CERTAS IDEIAS...?
PS.: ambas as imgs são do tópico correspondente no ZM.
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Re: VENEZUELA
A meu ver a prioridade em termos materiais para dotar o EB de capacidades mínimas reais e efetivas para fazer frente a uma hipotética guerra na fronteira com a Venezuela seria:
1. comprar a rodo e imediatamente todos os subsistemas listados no projeto COBRA em quantidades mais que suficientes para equipar todas as 6 bda inf slv e as OM da Forpron destacadas na região;
2. logística, comprar munição, muita munição, e todos os itens básicos de suprimentos individuais do comabtente;
3. logística, equipar e organizar os batalhões e bases logísticas do EB na região com tudo que for necessário para sustentar as tropas em operação no TO; criar, organizar e equipar BtlLog nas bdas nas quais não houver tal OM no CMA e CMN;
4. alocar equipamentos do SISFRON (comunicações, C4ISR, radares) em caráter de urgência para Roraima, de forma a dispor aos PEF e ao CMA e CMN exercer o comando e controle das operações no TO;
5. E é bom lembrar, precisamos de veículos de transporte e especiais de todos os tipos para manter a logística de abastecimento das tropas em Roraima a partir de Manaus.
Algumas coisas podem ser conseguidas em curto prazo, mas, a maioria a indústria precisa de tempo para poder fornecer. E a BIDS hoje não tem capacidade de fornecimento nas quantidades que seriam necessárias da maioria dos equipamentos, sistemas e produtos que o EB necessitaria para fomentar suas tropas.
Estamos em uma séria sinuca de bico em termos operacionais e materiais. É o preço que se paga pela nossa inépcia e irresponsabilidade com a Defesa.
1. comprar a rodo e imediatamente todos os subsistemas listados no projeto COBRA em quantidades mais que suficientes para equipar todas as 6 bda inf slv e as OM da Forpron destacadas na região;
2. logística, comprar munição, muita munição, e todos os itens básicos de suprimentos individuais do comabtente;
3. logística, equipar e organizar os batalhões e bases logísticas do EB na região com tudo que for necessário para sustentar as tropas em operação no TO; criar, organizar e equipar BtlLog nas bdas nas quais não houver tal OM no CMA e CMN;
4. alocar equipamentos do SISFRON (comunicações, C4ISR, radares) em caráter de urgência para Roraima, de forma a dispor aos PEF e ao CMA e CMN exercer o comando e controle das operações no TO;
5. E é bom lembrar, precisamos de veículos de transporte e especiais de todos os tipos para manter a logística de abastecimento das tropas em Roraima a partir de Manaus.
Algumas coisas podem ser conseguidas em curto prazo, mas, a maioria a indústria precisa de tempo para poder fornecer. E a BIDS hoje não tem capacidade de fornecimento nas quantidades que seriam necessárias da maioria dos equipamentos, sistemas e produtos que o EB necessitaria para fomentar suas tropas.
Estamos em uma séria sinuca de bico em termos operacionais e materiais. É o preço que se paga pela nossa inépcia e irresponsabilidade com a Defesa.
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Re: VENEZUELA
Se os venezuelanos acabarem tomando o Essequibo, que certamente seria um processo de anos, pois a Guiana tem os big brothers do Norte, os 20 mil km² que aquele carcamano do Vittorio Emanuele III garfou de nós pros ingleses e que o Professor Girafales gordo quer pegar pra ele isso então passa a ser uma parada que a gente vai ter de resolver tomando ela de volta. Aquela região não era venezuelana não, era composta por brasileiros e corresponde a 1/3 do Essequibo.Túlio escreveu: ↑Qui Dez 07, 2023 9:03 pmFIGHTERCOM escreveu: ↑Qui Dez 07, 2023 8:24 pm
Melhor não esperar, pois você não tem a oferecer aquilo que cobra dos outros.
Abraços,
WesleyCavalheiros, não vamos nos empolgar com politicagens partidárias ou IDEOLOGICES, tri? Já debati várias vezes com ambos e os reconheço como muito bons nisso, a ponto de sequer entender o porquê de AMBOS partirem para este ad hominem meio infantilóide e que nada soma; temos lá no norte um foco de tensão com algum potencial de descambar para algo mais sério e em que perdemos alguma coisa em praticamente qualquer cenário, desde o mais róseo, em que os venecas atacam, levam um pau e depois passam o diabo no contra-ataque já em território deles (o resto da AS ficaria ainda mais desconfiado do que já é conosco) até o pior, em que os EUA instalam uma ou mais bases militares bem na fronteira e teremos que ficar quietos porque tivemos a chance de evitar isso e não fizemos. Chamo ainda a atenção para duas coisas bem esquisitas:
Se os venecas conseguem o que querem, pelo menos a metade norte de RR fica embretada numa espécie de manobra de pinça, cercada e pronta pro abate/anexação:
Por outro lado, vejam que curiosa a distribuição demográfica da Venezuela: mais de metade - a que faz fronteira conosco - é praticamente desabitada. Isso não dá CERTAS IDEIAS...?
Nossos postos militares foram atacados por tropas britânicas e brasileiros foram expulsos da terras deles.
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Re: VENEZUELA
5 morrem em queda de helicóptero que havia desaparecido na Guiana
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Re: VENEZUELA
FCarvalho escreveu: ↑Qui Dez 07, 2023 8:54 pmSó tem que combinar com o governo aqui, que até para proteger Roraima está muito mal disposto.FIGHTERCOM escreveu: ↑Qui Dez 07, 2023 8:37 pm Como eu havia comentado:
Sabendo que a Guiana não teria condições de incorporar material Made in USA para fazer frente às forças venezuelanas, não seria tão absurda a idéia de abastecer o Brasil para fazer a proteção.
O Brasil não perde a oportunidade de perder uma oportunidade
Abraços,
Wesley
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Re: VENEZUELA
Com relação a instalação de uma base militar dos EUA naquela região, para mim, já pulamos da fase do SE para QUANDO.Túlio escreveu: ↑Qui Dez 07, 2023 9:03 pmFIGHTERCOM escreveu: ↑Qui Dez 07, 2023 8:24 pm
Melhor não esperar, pois você não tem a oferecer aquilo que cobra dos outros.
Abraços,
WesleyCavalheiros, não vamos nos empolgar com politicagens partidárias ou IDEOLOGICES, tri? Já debati várias vezes com ambos e os reconheço como muito bons nisso, a ponto de sequer entender o porquê de AMBOS partirem para este ad hominem meio infantilóide e que nada soma; temos lá no norte um foco de tensão com algum potencial de descambar para algo mais sério e em que perdemos alguma coisa em praticamente qualquer cenário, desde o mais róseo, em que os venecas atacam, levam um pau e depois passam o diabo no contra-ataque já em território deles (o resto da AS ficaria ainda mais desconfiado do que já é conosco) até o pior, em que os EUA instalam uma ou mais bases militares bem na fronteira e teremos que ficar quietos porque tivemos a chance de evitar isso e não fizemos. Chamo ainda a atenção para duas coisas bem esquisitas:
Se os venecas conseguem o que querem, pelo menos a metade norte de RR fica embretada numa espécie de manobra de pinça, cercada e pronta pro abate/anexação:
Por outro lado, vejam que curiosa a distribuição demográfica da Venezuela: mais de metade - a que faz fronteira conosco - é praticamente desabitada. Isso não dá CERTAS IDEIAS...?
PS.: ambas as imgs são do tópico correspondente no ZM.
Abraços,
Wesley
"A medida que a complexidade aumenta, as declarações precisas perdem relevância e as declarações relevantes perdem precisão." Lofti Zadeh