Fórum Defesa Brasil

alex escreveu:Corsario, pelo texto já está decidido, mesmo tendo a observação de "até o momento".
O SeaHawk ter peso de 6.100 t deve limitar a operação com segurança neste navio. Pousar tudo bem mas operar como heli do navio...porém só veremos o SuperLynx operando como heli organico neste navio se estiver em alguma missão no exterior.

T&D 130, pagina 18, Comandante Giovani:
"O Amazonas poderá operar com qualquer tipo de aeronave até 7 toneladas , e
consideramos, até o momento, o SuperLynx como tipo mais complexo que teremos condições de receber com total segurança, além do Esquilo."

Na verdade a familia S-70 tem peso maximo de decolagem operacional = 22.000lbs ou 10ton.
Só com os equipamentos embarcados do SH-60 passa fácil de 6,1ton (ou 13.420lbs), sem contar a tripulação e combustivel.

Obrigado pela correção, sapão.

Goldfinger escreveu:

Corsário01 escreveu: A versão AEGIS que eles desejam será para qualquer cliente que os EUA liberem, incluso ai, o BRASIL.

É claro que se a MB decidir que quer AEGIS e os EUA liberarem essa FREMM Italiana seria uma opção.

Mas o post original dizia que a FREMM AEGIS seria para o Brasil e isso não procede. As duas notícias deixam bem claro que se trata de duas versões distintas. A FREMM AEGIS usa um casco baseado na versão brasileira. E a versão brasileira se diferencia da FREMM italiana por ter maior deslocamento, tripulação maior e 2 canhões de 40mm a mais. Nada de AEGIS, no entanto.

Goldfinger me permita uma correção. Tudo se resume a interpretação.
Sim, a Fincantieri se conseguir o Spy-1 vai coloca-lo na FREMM e por no PROSUPER.
A MB quer o melhor seja AEGIS ou Sea Fire 500. O que vai importar é ter o melhor.
Quanto a essas configurações que vc mencionou acima, elas não são definitivas.
Tem muita coisa que não podemos abrir aqui e nem outros lugares. Infelizmente.

Por isso o titulo. OK?

Corsário01 escreveu:
A MB quer o melhor seja AEGIS ou Sea Fire 500. O que vai importar é ter o melhor.

Excelente notícia.

http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=10774

O novo escolta da MB terá as características da figura abaixo, obtida de uma palestra da MB disponível na internet, em uma antevisão do meio que recolocará nossa Marinha no mesmo patamar das mais evoluídas:

Se tem algo que se aprende na Marinha éque até o passado pode mudar.
Brincadeiras a parte este desenho da apresentação foi apenas um exemplo.
Não é um prenúncio de que será este o modelo escolhido.
Okapa?

É apenas como uma ilustração: esse PPT veio de uma apresentação da MB na AMBINDE em agosto de 2009. Esse é o PPT 40. O PPT 38 e 38 que também trata da escolta de 6000T, estampa a imagem de outra competidora, a De Zeven Procincien.

Penguin escreveu:http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=10774

O novo escolta da MB terá as características da figura abaixo, obtida de uma palestra da MB disponível na internet, em uma antevisão do meio que recolocará nossa Marinha no mesmo patamar das mais evoluídas:

O que e preciso entender nestas figuras e a indicação de sensores e sistemas de armas como aqueles inicialmente pretendidos pela MB e não a classe de navio ilustrada. Temos o canhão de 127 mm e o radar 3D, por exemplo, que são mencionados no REM desta classe de navios.

Sds

Lord Nauta

Penguin escreveu:http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=10774

O novo escolta da MB terá as características da figura abaixo, obtida de uma palestra da MB disponível na internet, em uma antevisão do meio que recolocará nossa Marinha no mesmo patamar das mais evoluídas:

O que e preciso entender nestas figuras e a indicação de sensores e sistemas de armas como aqueles inicialmente pretendidos pela MB e não a classe de navio ilustrada. Temos o canhão de 127 mm e o radar 3D, por exemplo, que são mencionados no REM desta classe de navios.

Sds

Lord Nauta

Corsário01 escreveu: Tudo se resume a interpretação.

Interpretar ou comentar uma notícia é válido. Afinal de contas para isso que servem os fóruns de debate.

Mas alterar o título de uma notícia traduzida de outra fonte dando um direcionamento totalmente diferente, atribuindo ao autor original palavras que ele jamais escreveu, é no mínimo questionável.

Título original da notícia:

Aegis Radar Appears on Italian Ship Design

Fonte Original: http://www.defensenews.com/article/2012 ... RONTPAGE|p

OK. então fica no questionável. O que importa é o teor da nota. Qto a alterar o titulo, caro Goldfinger, essa é uma prerrogativa minha.
Não desviei do conteúdo da nota e para mim, isso basta.
Se eu afirmasse que estava fechado com a MB ou algo similar, até concordaria com vc, mas eu usei apenas o conteudo da nota.Poderia até por uma interrogação.
Os titulos das notas do meu site quem escolhe sou eu, portanto, até entendo o que vc questiona, mas não concordo com vc.

As FREMMitalianas serão oferecidas ao Brasil com AEGIS se a Lockeed fornecer, logo, aonde eu sai fora do contexto?

E não confunda FREMM francesa com italiana.

Fincantieri = Italia
DCNS = França

Apenas pontuando porque vc se confundiu lá em cima com modelos ofertados.
Ninguém sabe qual é a configuração ofertada à MB no Prosuper. Sabe-se por alto. Na bucha mesmo, só a pres., o MD, o CM e os altes do EMA.

Fragatas FREMM com AEGIS italianas( Lockeed dando ok) ou FREMM francesa com Sea Fire 500 serão ofertadas ao Brasil sim. Mesmo que vc não aceite isso.

Abraços,

Goldfinger escreveu:

Corsário01 escreveu: Tudo se resume a interpretação.

Interpretar ou comentar uma notícia é válido. Afinal de contas para isso que servem os fóruns de debate.

Mas alterar o título de uma notícia traduzida de outra fonte dando um direcionamento totalmente diferente, atribuindo ao autor original palavras que ele jamais escreveu, é no mínimo questionável.

Título original da notícia:

Aegis Radar Appears on Italian Ship Design

Fonte Original: http://www.defensenews.com/article/2012 ... RONTPAGE|p

Menos, bem menos. A informação da matéria, o teor, não foi modificada. Obviamente, quanto ao título, é até conveniente que seja "direcionado" para o que de fato nos interessa.

Só para situar: com o advento da internet muita gente parou de produzir a notícia para copiar e colar, tão somente. Falo de agências e grandes jornais, do mundo inteiro. Inclusive há questionamento quanto à cobertura das primaveras árabes - cobertura jornalística do ocidente, é claro -, demasiado unificada, como uma versão única dos fatos.

O colega merece sim elogios pelo trabalho.

Por mim pegava as Type 26 com uns Type 45 de "bônus" ( ) e pronto.

E está lá no final bem destacado :
Tradução e adaptação.

Boss escreveu:Por mim pegava as Type 26 com uns Type 45 de "bônus" ( ) e pronto.

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